Nome da Atividade
TEMAS TRANSVERSAIS: COMO COMBATER O RACISMO, O MACHISMO, O SEXISMO, A LGBTFOBIA E OUTRAS VIOLÊNCIAS NO ESPAÇO ESCOLAR?
CÓDIGO
05001007
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Estratégias pedagógicas para o combate do racismo, do machismo, do sexismo, da LGBTfobia e de outras violências praticadas no âmbito escolar.

Objetivos

Objetivo Geral:

- Compreender a escola como espaço de construção de conhecimentos e também como lugar de propagação de violências;
- Analisar relatos de alunos, pais, professores, diretores e demais profissionais acerca de situações ofensivas percebidas no âmbito da escola;
- Investigar estratégias pedagógicas para o combate à discriminação.

Conteúdo Programático

UNIDADE 1 - DIREITOS HUMANOS E MINORIAS
1.1 Declaração universal dos direitos humanos
1.2 Minorias. Evolução da noção de minoria. Conceito. Espécies: mulheres, LGBTQIs, negros, indígenas, quilombolas, prostitutas, ciganos, ribeirinhos, enfermos mentais, portadores de doenças crônicas, presos, portadores de dificuldade física, crianças, adolescentes, estrangeiros, refugiados, minorias religiosas, analfabetos, trabalhadores sem-terra, idosos.
1.3 Ações afirmativas

UNIDADE 2 - RELATOS DE EXPERIÊNCIAS SOBRE VIOLÊNCIAS DISCRIMINATÓRIAS NO ESPAÇO ESCOLAR

UNIDADE 3 - ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA O COMBATE À DISCRIMINAÇÃO
3.1 A instrumentalização de professores para o tratamento de temas transversais ligados à violência
3.2 A escola como espaço de construção de conhecimentos e afirmação das diferenças

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • FIGUEIREDO, E. Desfazendo o gênero: a teoria queer de Judith Butler. Revista Criação & Crítica, n. 20, p. 40-55, 20 abr. 2018. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/138143. Aceso em: 1 out. 2020.
  • FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
  • MUNANGA, Kabengele. Por que ensinar a história da África e do negro no Brasil de hoje ?. Rev. Inst. Estud. Bras. São Paulo, n. 62, pág. 20-31, dez. 2015. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0020-38742015000300020&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 1 out. 2020.

Bibliografia Complementar:

  • BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017.
  • CANDAU, V. M. F.; SACAVINO, S. B. Educação em direitos humanos e formação de educadores. Educação, v. 36, n. 1, 15 fev. 2013. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/12319. Acesso em: 1 out. 2020.
  • LOURO, G. L. Educação e docência: diversidade, gênero e sexualidade. Formação Docente – Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação de Professores, v. 3, n. 4, p. 62-70, 25 maio 2018. Disponível em: https://revformacaodocente.com.br/index.php/rbpfp/article/view/31. Acesso em: 1 out. 2020.
  • OLIVEIRA, Luiz Fernandes de; CANDAU, Vera Maria Ferrão. Pedagogia decolonial e educação antirracista e intercultural no Brasil. Educ. rev. , Belo Horizonte, v. 26, n. 1, pág. 15-40, abril de 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982010000100002&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 1 out. 2020.
  • SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na sala de aula. Uma introdução aos estudos culturais em educação. Rio de Janeiro: Vozes, 1995.

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