Nome da Atividade
BIOMETEOROLOGIA HUMANA
CÓDIGO
0610026
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
1
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Introdução a biometeorologia humana, reguladores fisiológicos, influência dos fatores Meteorológicos nos processos fisiológicos, influência do tempo e do clima no homem, biometeorologia urbana, terapia climática.

Objetivos

Objetivo Geral:

Avaliar a influência do tempo e clima sobre o ser humano para propósitos fisiológicos e medicinais.

Conteúdo Programático

UNIDADE 1: INTRODUÇÃO A BIOMETEOROLOGIA HUMANA
1.1 Evolução
1.2 Reguladores fisiológicos

UNIDADE 2: REGULADORES FISIOLÓGICOS
2.1 Sistema homem-ambiente
2.2 O conceito e o mecanismo da homeostase
2.3 Índices biometeorológicos

UNIDADE 3: INFLUÊNCIA DOS FATORES METEOROLÓGICOS NOS PROCESSOS FISIOLÓGICOS
3.1 Radiação solar
3.2 O calor, a umidade e o vento
3.3 Redução parcial de oxigênio na atmosfera
3.4 Os íons do ar
3.5 Os atmosféricos
3.6 Elementos traços da atmosfera e poluentes

UNIDADE 4: INFLUÊNCIA DO TEMPO E DO CLIMA NO HOMEM
4.1 O tempo, o clima e o homem saudável
4.2 Aclimatação
4.3 As doenças humanas
4.4 O clima e os medicamentos
4.5 O tempo e o comportamento

UNIDADE 5: BIOMETEOROLOGIA URBANA
5.1 Planificação urbana e microclima
5.2 Projetos arquitetônicos e microclima

UNIDADE 6: TERAPIA CLIMÁTICA
6.1 Tratamento climático
6.2Características de climas terapeuticamente favoráveis

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • FANGER, P. O. Thermal comfort: analysis and applications in environmental engineering. McGraw-Hill, New York, USA, 1972.
  • MUNN, R.E. Biometeorological methods. Academic Press, 1970.336 p.
  • TROMP, S.W. The Impact of the weather and climate on humans and their environment (animals and plants), 346p; Heiden&Son Ltd. London. 1980.
  • WMO. A servey of human biometeorology. World Meteorological Organization.

Bibliografia Complementar:

  • COELHO, M. S. Z. Uma análise estatística com vistas a previsibilidade de internações por doenças respiratórias em função das condições meteorotrópicas na cidade de São Paulo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo. IAGUSP, 2007. (Disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/14/14133/tde-20022008-224808/pt-br.php ).
  • FOSTER, P. Notas de aula.
  • NEDEL, A. S. Condições Meteorológicas Favoráveis à Ocorrência de Doenças Respiratórias em Crianças na Cidade de São Paulo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo. IAG-USP, 2008. Disponível em (http://www.iag.usp.br/pos/sites/default/files/d_anderson_s_nedel.pdf ).
  • LINACRE, E. The australian climatic enviroment.John Wiley, New York, 1977.
  • LOWRY, W.P. Weather and life: an introduction to biometeorology.Academic Press,1970.
  • MUNN, R.E. Biometeorological methods. Academic Press, New York, 1970.
  • TROMP, S.W. Medical Biometeorology. Elseriei Publishing Comapny, Amsterdan, 1963.
  • TROMP, S.W. & WEIHE, W.H. Biometeorology. Vol. 2, Part 1, Pegamon Press, New York, 1967.
  • WMO. The assessment of human bioclimate.World Meteorological Organization. WMO - nº 331. TN, 123, Geneva, 1972.
  • WMO. Urban Climatology and its relevance to urban design. World Meteorological Organization . WMO - nº 438. TN, 149, Geneva, 1976.
  • WMO. Weather, climate and human settlements. World Meteorological Organization WMO - nº 448, Geneva, 1976.
  • WMO. Guidelines on biometeorology and Air Quality Forecast. World Meteorological Organization, 2004, WMO/TD No. 1184 Disponível em (http:// www.cgrer.uiowa.edu/people/carmichael/GURME/td-1184.pdf ).

Página gerada em 18/04/2024 22:23:01 (consulta levou 0.078503s)