Nome da Atividade
SEMINÁRIO DE HISTÓRIA SOCIAL I
CÓDIGO
1660055
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4

Ementa

A escravidão no Brasil. Tratamento aos cativos, formas de luta e resistência. A crise do escravismo, o processo de abolição. A formação do mercado de trabalho e o disciplinamento da mão de obra. Formas de luta do trabalhador livre na república velha.

Objetivos

Objetivo Geral:

Estudar a escravidão em seus condicionantes econômicos e sociais e identificar os traços distintivos da sociedade brasileira da colônia e do império das demais sociedades escravistas. Analisar a forma como se deu a transição para o trabalho livre e as experiências que os trabalhadores escravizados trouxeram ao trabalho livre.

Conteúdo Programático

1- A FORMAÇÃO SOCIAL ESCRAVISTA BRASILEIRA:
A) características
B) condicionantes

2 -FORMAS DE LUTA E RESISTÊNCIA ESCRAVA
3- A ESCRAVIDÃO NO RIO GRANDE DO SUL
4- A CRISE DO SISTEMA ESCRAVISTA
5- O PROCESSO ABOLICIONISTA
6- O DISCIPLINAMENTO DA MÃO DE OBRA
7- O TRABALHO LIVRE
8- O MOVIMENTO OPERÁRIO NA REPUBLICA VELHA


Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • ALENCASTRO, Luiz Felipe. Escravos e proletários. Novos Estudos CEBRAP, n.21, jul. 1888, p 30-56. ALGRANTI, Leila. O feitor ausente – estudos sobre a escravidão urbana no Rio de Janeiro. Petrópolis: Vozes, 1988. ANAIS do I Simpósio Gaúcho sobre a escravidão negra. Estudos Ibero-americanos, PUCRS, v. 16 (1,2), 1990. ANDREWS, George. Negros e brancos em São Paulo(1888-1998) Baurú: EDUSC,1998. AZEVEDO, Celia M. Onda negra, medo branco. O negro no imaginário das elites do século XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. BOEIRA, N. e GOLIN, T. ( coord.) História geral do Rio Grande do Sul, vol 3 (tomo I e II) e 4, República. CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade. São Paulo: Cia. das Letras. COSTA, Emília Viotti. Coroas de glória, lágrimas de sangue. A rebelião dos escravos de Demerara em 1823. São Paulo: Cia. das Letras, 1998. LARA, Silvia. Campos da violência. São Paulo, Paz e Terra, 1988. SILVA, Gilberto, SANTOS, José A. e CARNEIRO, L. RS Negro. Cartogerafias sobre a produção do conhecimento. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2008. MACHADO, Maria Helena. Crime e escravidão. São Paulo: Brasiliense. MATTOS, Marcelo. Escravizados e livres. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2008. MENDONÇA, Joseli. Entre a mão e os anéis. A lei dos sexagenários e os caminhos da abolição no Brasil. Campinas: EdUnicamp. MOREIRA, Paulo. Os cativos e os homens de bem. Porto Alegre: EST, 2003. REIS, João José e Silva, Eduardo . Negociação e conflito : a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo, Cia. das Letras. SILVA, Maria Beatriz Nizza (ORG) Brasil, colonização e escravidão. São Paulo: Nova Fronteira.

Bibliografia Complementar:

  • BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAKOS, Margaret M. RS: escravismo & abolição. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1982 BERND, Z. e BAKOS, M.- O negro, consciência e trabalho. Porto Alegre.:EdUFRGS, 1991. CARDOSO, Ciro. Agricultura, escravidão e capitalismo. Petrópolis: Vozes. CARVALHO, Marcus. Rumores e rebeliões: estratégias de resistência escrava no Recife, 1817-1848. Tempo, v.3, n 6, UFF, dez. 1998, p. 49-72 DALLA VECCHIA, Agostinho. Vozes do silêncio. Pelotas: Ed. Universitária/UFPel, 1994. EISEMBERG, Peter - Homens esquecidos: escravos e trabalhadores livres no Brasil - sec. XVIII e XIX. Campinas: EdUnicamp. GENOVESE, Eugene. O mundo dos senhores de escravos. Rio de Janeiro: Paz e e Terra. GENOVESE, Eugene. A terra prometida- o mundo que os escravos criaram. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988 GORENDER, Jacob . O escravismo colonial. São Paulo: Ática, 1988. GRINBERG, KEILA. Liberata, a lei da ambiguidade. As ações de liberdade da Corte de Apelação do Rio de Janeiro, no século XIX. Rio de Janeiro, Relume-Dumará. HASENBALG, Carlos. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Graal IANNI, Octávio. As metamorfoses do escravo. São Paulo: Hucitec, 1988. LONER, Beatriz Ana. 1887: a revolta que oficialmente não houve, ou de como abolicionistas se tornaram zeladores da ordem escravocrata. História em Revista, v.3, Pelotas, novembro 1997, p. 29-52. LONER, Beatriz Ana. Negros: organização e luta em Pelotas. História em Revista, v. 5, dezembro 1999, p.7-27. LONER, Beatriz . Construção de classe: operários de Pelotas e Rio Grande (1888-1930). Pelotas: EdUFPEL, 2001. MAESTRI, Mario. Quilombos e quilombolas em terras gaúchas. Porto Alegre: EST. MATTOS. Hebe. Das cores do silêncio. Os significados da liberdade no sudeste escravista. Brasil, século XIX.Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1998. MEILLASSOUX, Claude. Antropologia da escravidão . Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1995 MOURA, Clovis. Rebeliões da senzala. São Paulo : Lech. MUNANGA, Kabengele. Negritude:

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