Nome da Atividade
PEDAGOGIA DO TEATRO IV
CÓDIGO
D000597
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

A pedagogia do espectador. A recepção teatral e o ensino de
teatro. As escolas de espectadores. A produção cultural para
crianças e jovens. Teatro, sustentabilidade e meio ambiente.

Objetivos

Objetivo Geral:

Conteúdo Programático

Unidade 1 – Estudos Sobre a(s) Infância(s) e Juventude(s)
A infância como uma construção social: o surgimento da
categoria “infância” no século XVIII
As múltiplas infâncias e juventudes: possibilidades e
desdobramentos do ser/estar criança e jovem na
contemporaneidade
Panorama da produção cultural para crianças e jovens
Unidade 2 – Teatro para Crianças e Jovens: a Produção
2.1 Histórico da formação do campo do teatro para crianças e
jovens na América latina, Brasil e Rio Grande do Sul.
2.2 Produção contemporânea: práticas, discursos e estéticas
presentes nos artefatos teatrais para crianças.
2.3 Dramaturgia brasileira para encenações direcionadas ao
público infantil e juvenil.
Unidade 3 – A Recepção Teatral no Ensino do Teatro
3.1 Introdução aos estudos de recepção teatral.
3.2 As experiências das crianças espectadoras e jovens com
a linguagem teatral na contemporaneidade.
3.3 As principais mediações que interpolam o espaço de
relação entre crianças e teatro: a escola, a família e as
mídias.
3.4 pedagogias do espectador: atividades de mediação e
animação teatral.
3.5 As escolas de espectadores no Brasil, na América Latina
e no mundo.
Unidade 4 – Teatro, sustentabilidade e meio ambiente
4.1 As questões sócio-ambientais e os elementos da
linguagem teatral: Dramaturgia; Cenografia; Encenação;
Espaços teatrais alternativos; Temporadas e Circulação de
espetáculos.
4.2 Sustentabilidade, meio ambiente e saúde em contextos
artísticos: reflexão crítica e propostas de educativas.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente, saúde / Secretaria de Educação Fundamenta: Brasília, 1997. DESGRANGES Flávio. Pedagogia do teatro: Provocação e dialogismo. Hucitec, São Paulo, 2006. DESGRANGES, Flávio. A Pedagogia do Espectador. São Paulo: HUCITEC, 2003. FALEIRO, José Ronaldo. O Artístico e o pedagógico ontem e hoje, no teatro para a infância e Juventude. (no site: www.cbtij.org.br/arquivo_aberto/artigos_reflexoes) FERREIRA, Taís. A escola no teatro e o teatro na escola. Porto Alegre: Mediação, 2007. GYROUX, Henry A. A Disneyzação da Cultura Infantil. In: Territórios Contestados. Editora Vozes. Petrópolis:2001 LARROSA, J.; LARA, N. P. de. Imagens do outro. Petrópolis: Vozes, 1998.
  • LLORET, Caterina. As outras idades ou as idades do outro. In: LARROSA, Jorge e LARA, Nuria Perez de. (org) Imagens do outro. Editora Vozes, Petrópolis: 1998. (trad. Celso Teixeira) (págs. 13 – 23). MORIN, Edgar - Os sete Saberes Necessários à Educação do Futuro 3a. ed. - São Paulo - Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2001 MÜLLER, Verônica Regina. Histórias de crianças e infâncias: registros, narrativas e vida privada. Editora Vozes, Petrópolis: 2007. MULLER, Verônica Regina. História de crianças e infâncias. Petrópolis: Vozes, 2007. NETO, Dib Carneiro. Pecinha é a vovozinha! Editora DBA. São Paulo: 2003. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981.

Bibliografia Complementar:

  • ABRAMOVICH, Fanny. O estranho mundo que se mostra às crianças. São Paulo: Summus, 1983. ARIÈS, P. História Social da Infância e da Família. Rio de Janeiro: LTC, 1981. CADERMATORI, Lígia. O que é Literatura Infantil? São Paulo: Brasiliense, 1987. CONSELHO Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude. Disponível em: Acesso em: 15/03/2003. página na Internet CORAZZA, Sandra Mara. História da Infância Sem Fim. Ijuí: Ed. Unijuí, 2000. DORNELLES, Leni Vieira. Infâncias que nos escapam – da criança na rua à criança cyber. Petrópolis: Vozes, 2007. ELLSWORTH, E. Modos de endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também. In SILVA, Tomaz Tadeu da (org.). Nunca fomos humanos. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. p. 07-86. FERREIRA, Taís. Pequena tragédia para crianças em um ato – das representações de infâncias no teatro infantil. Revista Cena 4, DAD/IA/UFRGS, Porto Alegre, 2006. FISCHER, Rosa Maria Bueno. O Mito na Sala de Jantar – Discurso infanto-juvenil sobre televisão. Porto Alegre: Movimento, 1993. GROPPO, L. Juventude. Ensaios sobre sociologia e história das juventudes modernas. Rio de Janeiro: Difel, 2000. OROZCO GÓMEZ, Guillermo. Mediaciones familiares y escolares en la recepción televisiva de los niños. INTERCOM – Revista Brasileira de Comunicação, São Paulo, ano XIV, n. 64, p. 8-19, jan/jun 1991. ______. La influencia de la TV em la educación de niños y jovenes: opiniones, mitos, hechos. México: Universidad Iberoamericana, 1992.
  • POSTMAN, Neil. O desaparecimento da infância. Rio de Janeiro: Graphia Editora, 1999. PAIS, José Machado. Culturas Juvenis. Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1993. PUPO, Maria Lúcia B. No Reino da Desigualdade – Teatro infantil em São Paulo nos anos setenta. São Paulo: Perspectiva, 1991. STEINBERG, S. e KINCHELOE, J. (org). Cultura Infantil – A construção corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. SPOSITO, M. (org.). Considerações em torno do conhecimento sobre juventude na área da educação. Juventude e escolarização – estado do conhecimento. São Paulo, Ação Educativa: 2000. UNESCO. Políticas públicas de/para/com juventudes. Brasília: UNESCO: 2004. ZILBERMAN, Regina (org). A Produção Cultural para Criança. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.

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