Nome da Atividade
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
CÓDIGO
0400042
Carga Horária
34 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
1
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
2
CRÉDITOS
2
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

O NUTRICIONISTA COMO EDUCADOR. EDUCAÇÃO EM SAÚDE.
FUNDAMENTOS DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR. PLANEJAMENTO DE
PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL. METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO
NUTRICIONAL.

Objetivos

Objetivo Geral:

Apresentar elementos teóricos e práticos e promover a reflexão
sobre a Educação Alimentar e Nutricional, abrangendo conceitos básicos, aspectos
históricos e atuais incentivando a construção de um olhar crítico sobre as funções e
possibilidades como ação facilitadora do processo ensino-aprendizagem, de indivíduos e
coletividades, sobre práticas alimentares saudáveis, oferecendo subsídios para o
planejamento, realização e avaliação de práticas educativas.

Conteúdo Programático

1 Conceitos básicos da educação
2 Educação em Saúde e Educação Alimentar e Nutricional
3 Guias Alimentares
4 Multidimensionalidade da alimentação
5 Etapas do desenvolvimento infantil
6 Ferramentas pedagógicas em EAN
7 Planejamento de práticas educativas em alimentação e nutrição
8 Comunicação em saúde
9 Publicidade e propaganda na EAN

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • AQUINO, W. et al. O olhar dos profissionais de saúde e de usuários de uma unidade básica de saúde sobre a educação nutricional. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde. Rio de Janeiro, 2007, jul-dez, v. 1, n. 2, p. 215-223. BARBOSA, R. M. S. et al. Desenvolvimento de guias alimentares em diversos países. Revista de Nutrição. Campinas, 2008, jul./ago, v. 21, n. 4, p. 455-467. BARBOSA, R. M. S. et al. Guias alimentares para crianças: aspectos históricos e evolução. Revista de Nutrição. Campinas, 2006, mar./abr, v. 19, n. 2, p. 255-263. BOOG, M. C. F. Atuação do nutricionista em saúde pública na promoção da alimentação saudável. Revista Ciência & Saúde. Porto Alegre, 2008, jan./jun, v. 1, n. 1, p. 33-42. 91 BOOG, M. C. F. Educação nutricional: por que e para quê? Jornal da Unicamp. Campinas, 2004, ago, p. 2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2007. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. DIEZ-GARCIA, RW; CERVATO-MANCUSO, AM. Nutrição e Metabolismo: Mudanças Alimentares e Educação Nutricional. 1ª. ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2011. FIGUEIREDO, T. A. M. et al. A saúde na escola: um breve resgate histórico. Ciência e saúde coletiva, v. 15, n. 2, p. 397-402, 2010. PHILIPPI, S. T. et al. Pirâmide alimentar adaptada: guia para escolha dos alimentos. Revista de Nutrição. Campinas, 1999, jan./abr, v. 12. n. 1. p 65-80. PHILIPPI, S. T. et al. Pirâmide alimentar para crianças de 2 a 3 anos. Revista de Nutrição. Campinas, 2003, jan./mar. v. 16. n. 1. p 5-19. PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri: Manole, 2008. Portaria Interministerial nº. 1.010 de 08 de Maio de 2006. SANTOS, L. A. S

Bibliografia Complementar:

  • LINDEN, S. Educação Alimentar e Nutricional: algumas ferramentas de ensino. 2ª. Ed. São Paulo: Varela, 2011.

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