Nome da Atividade
ECONOMIA INDUSTRIAL
CÓDIGO
0760150
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Fundamentos; Nova Economia Institucional; Estruturas de mercado e fatores
relacionados; Teoria dos custos de transação;
Diversificação, competências, coerência produtiva e cooperação interindustrial;
Estratégias empresariais; Regulação dos mercados e política industrial;
Desindustrialização; Economia do setor de serviços e economia criativa.

Objetivos

Objetivo Geral:

Capacitar o aluno a avaliar, discutir e elaborar propostas de políticas de competitividade
industrial, de incentivos à elevação da produtividade nos mercados e de regulação
econômica.

Conteúdo Programático

1. Fundamentos: empresa, indústria, mercados e economias de escala e escopo.
2. Nova Economia Institucional
3. Estruturas de mercado: concentração, diferenciação, barreiras à entrada e
inovação.
4. Teoria dos custos de transação: empresa como um nexo de contratos, mudança
organizacional e processos de aprendizado.
5. Diversificação, competências, coerência produtiva e cooperação interindustrial.
6. Estratégias empresariais.
7. Regulação dos mercados e política industrial.
8. Desindustrialização.
9. Economia do setor de serviços e economia criativa.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • HASENCLAVER, L. & KUPFER, D. , orgs. (2001). Economia Industrial: fundamentos teóricos e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Campus. McGUIGAN, J. R., MOYER, R. C. e HARRIS, F. H. B. (2002). Economia de empresas: aplicações, estratégias e táticas. São Paulo: Thomson. NORTH, D. (1990). Institutional change and economic performance: political economy of institutions and decisions. New York: Cambridge University Press.

Bibliografia Complementar:

  • ANUATTI NETO, F. (2005). Regulamentação dos mercados. In: PINHO, D. B. e VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Economia – Equipe de Professores da USP. 5ª ed. São Paulo: Saraiva.
  • AZEVEDO, P. F. (2005). Organização industrial. In: PINHO, D. B. e VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Economia – Equipe de Professores da USP. 5ª ed. São Paulo: Saraiva. ARMSTRONG, M. and PORTER, R., editors (2007). Handbook of industrial organization. Vol.3. Amsterdam: North-Holland. BACHA, E. L. e DE BOLLE, M. B. , orgs. (2016). O futuro da indústria no Brasil: desindustrialização em debate. São Paulo: Civilização Brasileira. BARRIONUEVO FILHO, A. e LUCINDA, C. R. ( 2005 ), Teoria da regulação. In: BIDERMAN, C. e ARVATE, P. (orgs.). Economia do setor público no Brasil. São Paulo: FGV/EAESP/Campus. BESANKO, D.: DRANOVE, D. et al. (2012). A economia da estratégia. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman. ECONOMIA CRIATIVA. Disponível em: http://economiacriativa.com/ec/pt/ec/index.asp Acesso em: 30/07/2016. KON, A. (2004). Economia de serviços: teoria e evolução no Brasil. São Paulo: Elsevier. LISBOA, M. B. Instituições e crescimento econômico. In: BACHA, E. L. e BOLLE, M. B. (2011). Novos dilemas da política econômica: ensaios em homenagem a Dionísio Dias Carneiro. Rio de Janeiro: LTC. PASSOS, M. O. (2004). Medindo o grau de concentração no setor editorial do Brasil. Caderno da Escola de Negócios da Unibrasil, v.1, n. 2, jan/jun, Curitiba. Disponível em: http://revistas.unibrasil.com.br/cadernosnegocios/index.php/negocios/article/view/16/15 PORTER, M. (2004) Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus. REIS, A. C. F., org. (2008). Economia criativa como estratégia de desenvolvimento: uma visão dos países em desenvolvimento. São Paulo: Itaú Cultural. Disponível em: http://www.isegnet.com.br/siteedit/arquivos/Economia_Criativa_Estrategias_Ana%20C arla_Itau.pdf . Acesso em: 30/07/2016.

Página gerada em 20/04/2024 11:04:18 (consulta levou 0.115860s)