Nome da Atividade
SISTEMAS URBANOS DE ESGOTO
CÓDIGO
1640101
Carga Horária
51 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
3
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CRÉDITOS
3
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Rede de esgotos pluviais e cloacais: redes coletoras e disposições. Autodepuração de cursos d’água. Tratamento de efluentes domésticos. Legislação ambiental.

Objetivos

Objetivo Geral:

Introduzir conceitos sobre tratamento de esgoto e autodepuração em cursos d’água, além de projetar e dimensionar sistemas urbanos de abastecimento de esgoto.

Conteúdo Programático

1.13. Programa:
UNIDADE 1 – ESGOTOS DOMÉSTICOS
1.1. Sistemas de Tratamento de Esgotos
1.2. Características quali-quantitativas dos esgotos
1.3. Rede coletora de esgotos sanitários
1.4. Hidráulica de coletores de esgoto
1.5. Parâmetros básicos para projeto
1.6. Projeto de redes de esgotos
1.7. Materiais empregados em redes de esgotos
UNIDADE 2 – ESTUDO DE AUTODEPURAÇÃO EM CURSOS D’ÁGUA
2.1. Introdução
2.2. Definição e importância
2.3. Aspectos ecológicos
2.4. Cinética do consumo e produção de oxigênio em corpos d’água
2.5. Modelo matemático de Streeter-Phelps
UNIDADE 3 – TRATAMENTO DE ESGOTO
3.1. Introdução
3.2. Legislação ambiental
3.3. Tecnologias convencionais de tratamento de efluentes: tratamento preliminar, Tratamento primário, Filtração biológica, Lodos Ativados, Reator UASB e Lagoas de estabilização
3.4. Tratamento e disposição de lodos gerados em estações de tratamento de esgoto 3.5. Dimensionamento e operações de estação de tratamento de esgoto

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • AZEVEDO NETTO, J. M. de et al. Manual de Hidráulica. 8ª ed. Atualizada. São Paulo: Editora Edgard Blücher. 1998. 669 p.
  • JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos: concepções clássicas de tratamento de esgoto. São Paulo: CETESB, 1975. 544 p.
  • RODRIGUES, A. B. Tratamento e destino dos esgotos domésticos no meio rural. Porto Alegre: Emater, 2003. 44 p.

Bibliografia Complementar:

  • CHERNICHARO, C. A. L. Reatores Anaeróbios. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1997.
  • DREW, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. São Paulo, Bertrand-Brasil. 196p. (1994).
  • PHILIPPI JUNIOR, A. Gestão do saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário. São Paulo: Manole. 2012. Recurso online.
  • TSUTIYA, M. T.; ALEM SOBRINHO. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2000.
  • VON SPERLING, M. Introdução À Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Editora da UFMG, 1996.
  • VON SPERLING, M. Lodos Ativados. Editora da UFMG, 1997.
  • VON SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Editora da UFMG, 1986.
  • VON SPERLING, M. Lodos de Esgotos: Tratamento e Disposição Final I. Editora da UFMG, 2001.

Página gerada em 24/04/2024 22:31:17 (consulta levou 0.112202s)