Nome da Atividade
HISTÓRIA E TEORIA DA CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO
CÓDIGO
0790084
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Introdução histórica sobre o desenvolvimento da conservação e restauração e sua teoria no ocidente e no Brasil. Estudo de seus principais teóricos e dos critérios que norteiam os tratamentos de conservação e restauração. Análise teórica da conservação e restauração na contemporaneidade. Princípios e conceitos de conservação preventiva. Discussão do papel do conservador-restaurador e sua responsabilidade na guarda do patrimônio bem como de seu papel na construção de uma sociedade inclusiva. Reflexão acerca dos conhecimentos e habilidades mínimas necessárias para a prática da restauração. Construção de visão crítica com vistas à consciência e ética profissionais.

Objetivos

Objetivo Geral:

Introduzir o aluno nos conhecimentos históricos básicos sobre o desenvolvimento da conservação e da restauração e suas teorias; Discutir criticamente o papel do profissional C&R na contemporaneidade.


Conteúdo Programático

Breve história da C&R; Eugéne Viollet Le Duc; John Ruskin; Camillo Boito; Alöis Riegl; Cesare Brandi; Umberto Baldinni; Barbara Appelbaum; Salvador Muñoz Viñas; Código de Ética do Conservador- Restaurador; Papel do Conservador-Restaurador na contemporaneidade.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BALDINI, Umberto. Teoria del Restauro e Unitá di Metodologia. Firenze: Nardini, 1982. 2v.
  • BRANDI, Cesare. Teoria da Restauração. São Paulo: Artes e Ofícios, 2004.
  • CÓDIGO DE ÉTICA DO CONSERVADOR-RESTAURADOR. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014.
  • MUÑOZ VIÑAS, Salvador. Teoría Contemporánea de la Restauración. Madrid: Síntesis, 2003.
  • GONZÁLEZ-VARAS, Ignacio. Conservación de Bienes Culturales: Teoría, Historia, Principios y Normas. 6. ed. Madrid: Catedra, 2008.
  • RIEGL, Alois. El Culto Moderno a los Monumentos. Madrid: Visor, 1987. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014.

Bibliografia Complementar:

  • BOITO, Camillo. Os Restauradores. São Paulo: Artes e Ofícios, 2003.
  • CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2001.
  • FRONER, Yacy-Ara. Memória e Preservação: a Construção Epistemológica da Ciência da Conservação. In: Palestra Ciclo Memória & Informação, 2007, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2007. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014.
  • HANNESCH, Ozana; SILVA, Elisabete Edelvita Chaves da; GRANATO, Marcus; CARVALHO, Ana Paula Corrêa de. Gestão da Conservação-Restauração do Patrimônio Cultural: Algumas Reflexões Sobre Teoria e Prática. In: 1º Seminário da Rede Conservação, 2012, Olinda. Olinda: Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada, 2012. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014.
  • KÜHL, Beatriz Mugayar. História e Ética na Conservação e na Restauração de Monumentos Históricos. Revista CPC, São Paulo, v.1, n.1, p. 16-40, nov. 2005/ abr. 2006. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014.
  • MACHADO, Fernanda Tozzo. A Relatividade dos Valores Culturais e o Papel do Conservador-Restaurador. In: Seminário Arte Hoje na Contemporaneidade: Processos, Reflexões, Conservação, Produção, 2007, Ouro Preto. Ouro Preto: Fundação de Artes de Ouro Preto, 2007. Disponível em: Acesso em: 04 jul 2014.
  • VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. São Paulo: Artes e Ofícios, 2006.

Página gerada em 28/03/2024 13:34:45 (consulta levou 0.118076s)