Nome do Projeto
Diálogos em Aberto: Alterações Curriculares do Currículo do Curso de Pedagogia Noturno
Ênfase
ENSINO
Data inicial - Data final
01/10/2015 - 01/08/2016
Unidade de Origem
Área CNPq
Ciências Humanas - Educação
Resumo
A complexidade do tempo em que vivemos imprime novas exigências e desafios à prática docente. Desafia-nos a pensar a formação a partir de uma perspectiva mais ampla, que se revela na possibilidade de criar espaços de participação, de reflexão, de mudança, espaços estes de caráter inconcluso, inesperado pelo que possa surgir em sua prática, incertos, e, por vezes, até mesmo contraditórios. A formação de professores, por sua vez, apresenta igualmente desafios propostos por esta complexidade, como a globalização, a miséria econômica a que são submetidos muitos, a violência, os avanços da ciência e tecnológicos, a transformação das relações humanas pelas mídias sociais, a fragmentação de saberes oriunda da Modernidade, entre outros. Todavia, se de um lado observamos estes fatores, de outro observamos o que o sociólogo francês Michel Maffesoli (2005) chama de uma ecologização do mundo atual, ou seja, este se alicerça em um vitalismo poderoso, onde uma dinâmica sempre renovada e pluralista exprime um politeísmo de valores, uma experiência compartilhada e a ultrapassagem de dualismos entre natureza e cultura, sujeito e objeto etc. Propõe a junção do intelecto e da razão – separados na Modernidade- com a ética e com a estética, e destas com as sensibilidades alternativas que põem em perspectiva uma categoria para pensar a saturação de uma epistheme que não compreenda o atual como um momento precário, de valorização do cotidiano, do minúsculo, do dia a dia. Desde a Modernidade, relações de ordem tem estruturado o mundo, materializadas “[...] nos diferentes rituais institucionais que, através de saberes práticos, amparam, orientam e organizam a existencialidade educativa da vida individual e coletiva do homem” (DORNELES, 1996,p.35). Tais ritos compõem sistemas pedagógicos que ainda operam sob uma concepção de saber, cultura e aprendizagem logocêntricas. Seus saberes, desta forma, ao crescerem à sombra do logos, excluem o que reiterar a intensidade do vivido, da experiência, da ontogênese da vida individual e coletiva. O pedagógico necessita unir as representações intelectuais voltadas à abstração, à crítica, ao mecanismo e à razão com a presentificação da empatia, do sentimento, da imaginação e da criação coletiva (MAFFESOLI,1988, p.22). Estas premissas, entre outras, nos impulsionam a considerar os modos de ser e agir que estabelecemos na sociedade da qual fazemos parte em relação com seus processos pedagógicos. Estes anunciam a forma pela qual nos inserimos em um dada cultura, seja por participação, seja por omissão, em um dado espaço público. Sendo a educação uma das formas de mediação destes processos pedagógicos, os nela envolvidos necessitam refletir sobre as inúmeras interferências que nela incidem. Os novos modos de viver em sociedade, hoje, exigem, portanto, novas formas e se trabalhar com a educação, mais solidárias, participativas de uma escuta mais apurada e sensível de todos os participantes do processo. Assim, nota-se a exigência da reconceitualização da educação no espaço de formação de professores, espaço este que demanda o reforço de suas características éticas, estéticas, políticas, epistemológicas e culturais de ser um bem comum, um direito de todos os cidadãos, independente da sua etnia, condições físicas, culturais ou classe social. Para exercer os papéis necessários a uma educação desta natureza, esboça-se a necessidade de formar profissionais com uma formação mais integral e transdisciplinar - filosófica, científica, estética e artística- que respondam por processos formativos nos diferentes níveis e modalidades de ensino, e que, ainda, desenvolvam uma formação e uma atuação qualificadas e adequadas aos desafios dispostos. Esta formação requer assentar-se sobre uma base voltada à organização de uma prática capaz de oferecer saberes também à vida pessoal e profissional dos ingressantes no mundo do saber sistematizado, e mais, que atendam a exigências não só cognitivas ou científicas, mas à construção de um corpus ético, estético e político. Que prepare os alunos, dessa forma, não só para sua atuação em instituições formais como a escola, mas para outros espaços sociais, igualmente pedagógicos. Este campo, por sua fluidez, demanda um perfil discente flexível, aberto, curioso, investigativo, criativo. Nesta direção, julga-se oportuno fazer reflexões sobre o processo de formação docente a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº 9.396, de 1996, que, em seus artigos 61 e 63 do Título VI, procura situar o professor como eixo principal da qualidade da educação. Sendo assim, é preciso considerar que os educadores que atuam em cursos de formação docente devem promover o desenvolvimento de habilidades, valores e atitudes que promovam o comprometimento dos alunos para consigo, para com o outro, a sociedade e para com a vida, através de atribuições capazes de os inserirem no exercício da profissão docente, tornando-os “aptos” para conduzir processos pedagógicos e educativos através do desenvolvimento de diferentes dimensões e linguagens, para que trabalhe na sala de aula e além dela, através de uma formação envolvida com a transformação social e de qualidade. Cabe destacar que a formação do professor não passa apenas por sua competência técnica, mas também pela apropriação dos modos de produção do saber nas diferentes áreas e linguagens, de modo a criar condições para um processo de educação permanente, integral, em especial por sua competência em termos de distinguir conhecimentos mais necessários na sociedade atual. Por isso, se faz mister construir saberes diversos quanto à compreensão da realidade do seu tempo, desenvolver uma consciência não só crítica, mas também sensível (DUARTE Jr., 2010). Sabe-se hoje, graças à transformação do pensamento, que a sensibilidade é dotada de saberes próprios, tão cognitivos quanto os intelectuais, orquestrando até mesmo, por vezes, o próprio processo intelectivo, segundo Damásio (2002; 2004; 2010). Portanto, é necessário rever processos de ensino, pesquisa e extensão capazes de desenvolver metodologias capazes de cumprir os aspectos ontológicos e teleológicos de uma pedagogia voltada às dimensões humanas. Estas, por sua vez, demandam novos conteúdos, que envolvem, por sua vez, o gerenciamento do espaço, do tempo, dos recursos, dos objetivos, dos saberes e competências necessários a uma aprendizagem que, mais do que significativa dos alunos, seja criadora de sentido, polissêmica, plural. Isto desnuda, por sua vez, o imperativo de rupturas pedagógicas – do predomínio e/ou hierarquia de uma razão abstrata e de uma cognição meramente intelectual em relação à imaginação, à sensibilidade, a criatividade, ao coletivo, à solidariedade, à amorosidade, à criação de vínculo e ao desenvolvimento de afetos, entre outros, palavras ainda menores e estranhas a muitos formadores acadêmicos. Isto nos remete a repensar os espaços e os tempos da formação de professores a partir de uma ótica mais extensa, não restrita ao espaço escolar ou acadêmico, centrada na figura do professor que ensina e do aluno que irá para aprender. Compreende a formação na perspectiva emancipatória e libertária, das experiências pessoais como processo de autoconstrução, até porque ninguém forma ninguém, segundo Paulo Freire (1996). A este respeito manifesta-se o pensador francês Michel Maffesoli (2007, p.10-11), ao lembrar que uma das características herdadas da modernidade, a ser superada, é uma espécie de “[...] desamor que se exprime na desestima em que caíram a vida política, a imprensa, o debate de ideias”. As ordens pedagógicas modernas lidam com o previsível, com o banimento do imaginário e das paixões da cena social, com análises óbvias, descarnadas, sem vida, conformistas, “[...] elaboradas em lugares protegidos, nos centros de poder (simbólico, econômico, político)”. (2007, p.11). Análises sectárias, desligadas da realidade, segundo Freire e Maffesoli, que não permitem pensar “[...] a singular metamorfose da vida em seu desenrolar”. Porque só existe conhecimento enraizado na existência comum, no que é múltiplo, “[...] numa lógica do que está entre-dois”. No ético, que fundamenta o social, que depende, estruturalmente, do estético. Para dar conta de responder ao novo momento da formação dos profissionais de educação, as instituições de educação superior têm realizado alterações nos currículos dos cursos, buscando atender às demandas da formação e dos contextos educacionais, considerando os vários e diferentes aspectos implicados. Temos observado, através de nossas práticas no Curso de Pedagogia e nos cursos de formação de professores em geral, uma constituição que tem se esforçado por superar o modelo meramente técnico, reprodutor de conhecimentos, da fragmentação de conteúdos, desarticulada da teoria e prática e por vezes excessivamente abstrata. Precisamos nos questionar se temos de fato formado para o exercício de uma prática social, afetiva, ética, sensível e efetivamente plena para uma educação de qualidade. Corroborando este pensamento, destacamos as ideias de Sacristán (1995, p. 74), para quem [...] a competência docente não é tanto uma técnica composta por série de destrezas baseadas em conhecimentos concretos ou na experiência, nem uma simples descoberta pessoal. O professor não é um técnico nem um improvisador, mas sim um profissional que pode utilizar o seu conhecimento e a sua experiência para se desenvolver em contextos práticos preexistentes. Isso significar dizer que pensar a formação do professor é complexo, envolve uma série de conhecimentos básicos e de saberes a construir para o exercício profissional, como o papel do professor, os significados sobre educação, como ser e agir, como mobilizar saberes pedagógicos e da experiência, conforme Tardif (2002). Perceber esses conceitos como chave da formação de professores é conceber uma formação como processo contínuo, criador, mutante, para inovar, dinamizar, qualificar e integrar saberes, linguagens, teorias e práticas em várias dimensões: científicas, culturais, artísticas, científicas, filosóficas etc. Estes são, minimamente, requisitos básicos que permitem ao educador explorar seus limites e possibilidades, de forma que sua prática imediata seja consequente e incorpore a compreensão das tendências antropológicas, históricas, sociológicas, axiológicas, estéticas e políticas da sociedade contemporânea. Para ensinar não é suficiente conhecer os conteúdos, é preciso educar para uma sociedade mais justa, igualitária e humana, sem perder a capacidade de admirar-se, de indignar-se frente às inúmeras injustiças que presenciamos, de jogar, de brincar, de fazer arte, de pensar, de perguntar-se sobre a vida. É na vida que o pedagógico acontece. A partir dessas considerações, propomos este projeto de ensino que se ancora, inicialmente, na continuidade da trajetória realizada por um grupo de professores que tomo para si a responsabilidade de repensar e propor um novo currículo para o curso diurno. O percurso do grupo do diurno é resultado de um conjunto de debates e discussões que resultaram em avaliações que indicaram a presença de lacunas e desatualização do currículo do Curso. Nessa caminhada, foram analisadas demandas de outros cursos de Pedagogia de instituições como FURG/RS, UFRGS/RS, UNIPAMPA/RS, FAPA/RS e UNIFESP/SP. Ao mesmo tempo, atentou-se para a formação indicada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) e levou-se em conta uma pesquisa - por meio de questionários aplicados a egressas, alunas e professoras dos Cursos diurno e noturno- com o objetivo de realizar um mapeamento dos principais limites do atual currículo do curso e apontar perspectivas reais e concretas para um avanço. Atentou-se para a promoção e concretização de um currículo que propiciasse ao aluno a capacidade de estabelecer redes de significações, sentidos e relações entre os temas curriculares e as áreas de atuação do pedagogo: Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Gestão Educacional. Além destes, no noturno será incluída a modalidade de Educação de Jovens e Adultos É com base nessa reformulação que buscaremos uma aproximação dos princípios norteadores e da proposta, tendo em vista que formar um professor com capacidades teórica, técnica e humana é o que se deve propor o Curso de Pedagogia, numa abordagem de totalidade da realidade e dos sujeitos, levando em conta a realidade do noturno que possui especificidades carga horária, clientela, público alvo de nosso projeto. Objetivamos portanto que, a partir do currículo proposto para o diurno, possamos reformulá-lo em função das especificidades do curso noturno. Participarão deste processo os membros do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do noturno, mas o debate será aberto a todos que dele desejarem participar, especialmente os alunos. Esta é a razão de ser deste projeto, que pretende articular desejos, vozes, expectativas, especificidades levantados junto aos participantes do turno da noite. Os debates enfatizaram indicadores como a organização das práticas como componentes curriculares, a revitalização ou reorganização do Estágio na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental e sua relação com o conhecimento dos diferentes campos de conhecimento que compõem o processo de ensino e de aprendizagem na educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. No currículo do noturno, ainda terá que ser repensada a EJA, modalidade que, pelo horário do curso, tem recebido a maioria da procura. O currículo contempla um licenciado que terá a sua formação acadêmico-profissional espelhada na legislação de ensino, a saber: a Resolução CP/CNE nº 01/99, a Resolução CP/CNE nos 01 e 02 de 28 de janeiro de 2002, os Art. 62 e 63 da Lei nº 9.394/96 e o Art. 9º, § 2º, alíneas "c" e "h" da Lei nº 4.024/61, com a redação dada pela Lei nº 9.131/95, o resgate do projeto original, da proposta de reformulação curricular de 1993 e, recentemente, o estabelecimento das novas Diretrizes Curriculares Nacionais preconizadas pelo Parecer CNE/CP nº 05, de 13 de dezembro de 2005, Parecer CNE/CP nº 03, de 21 de fevereiro de 2006 e Resolução CNE/CES nº 01, de 16 de maio de 2006, que estabelecem novas perspectivas para a formação do profissional de Pedagogia. Nesse sentido, buscamos romper com as dicotomizações entre pensamento e ação, sujeito e objeto, natureza e homem, para contribuir na construção de projetos educacionais participativos que representem a vontade da comunidade escolar, bem como atuar pedagogicamente de maneira a atender às demandas sociais e consolidar a função social e política da educação. Cabe destacar que o Curso de Pedagogia Noturno foi criado através da Portaria/UFPel nº. 638/78 de 24/10/1978 fundamenta-se nos princípios de integralidade de práticas, processos, dimensões, linguagens, conteúdos, metodologias, etc. calcados na transdisciplinaridade, no trabalho coletivo, na autonomia, na cooperação e na solidariedade, a fim de garantir a construção de um currículo e de processos formativos flexíveis, reduzindo o isolamento e conectando seus diferentes componentes, possibilitando a oferta de trajetórias curriculares que possam enriquecer a formação básica do pedagogo. Esses princípios devem ser traduzidos para a proposta de alteração curricular contemplando uma formação densa e intensa, em sintonia com os desafios contemporâneos postos à escola e à educação em geral.

Objetivo Geral

Realizar alterações no currículo do Curso de Pedagogia Noturno, a partir do trabalho já trilhado em 2013-2015 na reformulação do currículo do diurno, para pensar a formação de um pedagogo que se caracterize por ser um agente social e cultural da educação, preparado para atuar como gestor, docente e/ou coordenador pedagógico, compreendendo e atuando a partir das relações inerentes entre educação, sociedade, cultura e política.

Justificativa


Para atender às determinações legais direcionadas ao Curso de Pedagogia e às demandas da educação básica, são essas algumas das questões que nos instigam e justificam propor um projeto de ensino que buscará, junto à comunidade do noturno, suas demandas e prioridades para a constituição do novo currículo do Curso de Pedagogia Noturno, em consonância com as discussões nacionais e institucionais sobre a identidade do curso e do pedagogo.Dessa forma, as pessoas envolvidas no e com o Curso não serão meros expectadores do projeto, mas protagonistas do processo de formação dos futuros profissionais do curso.
Deste modo, que o Projeto Político Pedagógico como instrumento de ação coletiva, que influencia a todos os que pertencem à instituição, implica em processo planejado e sistemático, em assegurar o trabalho coletivo e propositivo, advindo da reflexão da prática docente, de modo a superar a fragmentação das ações formativas, abandonando velhas práticas, arriscar-se, o que supõe rupturas, na direção de uma formação de professores para um futuro desejável e necessário.
Se levarmos em conta que a preocupação com a formação do futuro docente necessita de reflexão, mas não só, compreendemos o que Zeichner (1993, p.18) afirma quando propõe que “a reflexão implica intuição, emoção e paixão; não é, portanto, nenhum conjunto de técnicas que possa ser empacotado e ensinado aos professores”. E também Imbernón (2001, p.88), para quem a formação não deve se configurar “[...] como conjunto de técnicas e procedimentos, mas tem uma carga ideológica de valores, atitudes, crenças”. Não se trata,segundo ele, portanto, de uma simples transferência física, ou de novos grupos de professores para formá-los, mas sim de imprimir “ [...] um novo enfoque para redefinir os conteúdos, as estratégias, os protagonistas e os propósitos da formação”
Desse modo, fica evidente que a formação dos futuros professores deve ser repensada e atribuído outro papel ao professor nos cursos de formação, tal a complexidade da atividade docente, envolvendo o processo formal e informal da formação do professor, sua dimensão individual, social e cultural.
De tal modo, que não é possível pensar uma prática desconexa, à parte de uma teoria, ou ainda, uma teoria à parte da prática. É necessário que se busque, constantemente, potencializar essas questões, pois isto possibilita uma prática do professor mais consciente e reflexiva no seu saber-fazer, na busca de uma educação mais crítica, democrática, emancipatória e de transformação (FREIRE, 1996).
Para tanto, a FaE, mais do que nunca, busca ser provedora de espaços de formação qualificada e significativa, que permitia uma educação mais integral, no sentido afetivo, humano, ético ou estético, ultrapassando a perspectiva memorística, à competência relacional, para que mantemos acessa paixão pela prática docente, que é vida, em toda a sua complexidade.

Metodologia

A metodologia primará por um planejamento participativo no total das horas do processo, a partir

-Da criação de Grupos focais de discussão (professores, alunos e funcionários) através de seminários;
-Da Leitura de subsídios como pareceres, leis, outros Projetos Pedagógicos (inclusive o do Diurno) e debates sobre o que foi lido;
-Da instauração de fóruns / assembleias para debate;
- da Criação de instrumentos qualificados de coleta de dados, sua interpretação e reflexão sobre;
-Da socialização da Síntese / relatório do processo para socializar os resultados vivenciados.

Resultados Esperados

• Alterações do currículo do Curso de Pedagogia Noturno;
• Auto-avaliação do curso;
. Criação de um novo projeto político pedagógico para noturno, mais qualificado e de acordo com a realidade pesquisada;
• Qualificação do Projeto de Reestruturação Curricular do Curso de Pedagogia pela forma democrática de encaminhamento do processo como um todo.

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
ANA PAULA MACÊDO GRECO401/10/201501/08/2016
ARIANE ROSA BAUNGARTEN201/10/201501/08/2016
CAROLINA BARCELOS DUARTE201/10/201501/08/2016
DAIANE SANTIN FRANCO201/10/201501/08/2016
DEBORA MENDES RODRIGUES201/10/201501/08/2016
DÉBORA DE QUADROS DA SILVA201/10/201501/08/2016
Fernanda Gonçalves Peres201/10/201501/08/2016
FÁTIMA DA SILVA GARCIA201/10/201501/08/2016
GUILHERME SANTOS MACHADO601/10/201501/08/2016
HELENARA PLASZEWSKI401/10/201501/08/2016
ILCA BARCELOS LEAL201/10/201501/08/2016
KAROLINE PEREIRA CORRÊA201/10/201501/08/2016
LILIAN BAST201/10/201501/08/2016
LISANDRA GOMES KROLOW201/10/201501/08/2016
LUCIDALVA DE JESUS MENDONÇA NUNES201/10/201501/08/2016
LUCILENE GARCIA ISLABÃO GOMES201/10/201501/08/2016
LUIZ ALBERTO BRETTAS401/10/201501/08/2016
MARIA ANGELITA MATTOSO PEREIRA201/10/201501/08/2016
MARIA LUIZA KOGLIN201/10/201501/08/2016
MARISÉTE MENDES CARRILHO201/10/201501/08/2016
MIRELA RIBEIRO MEIRA401/10/201501/08/2016
PATRÍCIA DE OLIVEIRA NOBRE SALTÃO201/10/201501/08/2016
PATRÍCIA MIRITZ SILVA201/10/201501/08/2016
PAULA FRANCISCA RÖPKE PORTO201/10/201501/08/2016
QUÉSIA DA CUNHA PINHEIRO201/10/201501/08/2016
RAINESSA DOS SANTOS CIEPANSKI201/10/201501/08/2016
ROSA MARIA ALVES SOUZA201/10/201501/08/2016
ROSANGELA WERNER201/10/201501/08/2016
TAÍS FERREIRA BRAGA201/10/201501/08/2016

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