Nome da Atividade
TRIATOMÍNEOS E ASPECTOS GERAIS DA DOENÇA DE CHAGAS
CÓDIGO
0038072
Carga Horária
34 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
1
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
2
CRÉDITOS
2
Ementa
A disciplina TRIATOMÍNEOS E ASPECTOS GERAIS DA DOENÇA DE CHAGAS tem como objetivo propiciar embasamento teórico e prático dos pós-graduandos no que tange os vetores e determinados aspectos da doença de Chagas.
Objectives
Objetivo Geral:
A disciplina visa oferecer conhecimentos quanto aos seguintes tópicos:- Montagem e indentificação dos insetos vetores, com ênfase nas principais espécies;
- Métodos de coleta dos triatomíneos no ambiente domiciliar e peridomiciliar;
- Exame para diagnóstico dos insetos para flagelados semelhantes ao Trypanosoma cruzi,
- Programa de Controle da doença de Chagas no Brasil;
- Histórico, distribuição geográfica, transmissão, patologia e profilaxia da doença de Chagas.
Conteúdo Programático
PROGRAMA ANALÍTICO
Unidades e Assuntos
1. Conceitos Gerais e Morfologia de Triatomíneos
- Confecção de ilustrações das principais características morfológicas. - Preparação de ciclo evolutivo.
2. Sistemática e Taxonomia de Triatominae
- Método de montagem;
Identificação com emprego de chave dicotômica.
3. Comportamento e ecologia das principais espécies da América Latina.
- Hábitos e fauna relacionada;
- Estudo da Fonte alimentar;
- infecção para o protozoário T. cruzi,
- Fatores bioclimáticos;
No de Horas Aulas
04
04
04
04
4. Métodos de Controle, inseticidas e Resistência.
-
Noções sobre o programa de Controle da doença de Chagas Vetorial (PCDCh);
- Principais inseticidas adotados no controle vetorial da endemia;
- Resistência de triatomíneos a inseticias.
5.
Saída de campo:
- Visita a Posto de Informação de Triatomíneos;
- Métodos de coleta;
- Visita a foco de "barbeiros";
- Expurgo de foco.
6. Aspectos gerais da doença de Chagas com ênfase no Controle e Prevenção.
- Distribuição geográfica e aspectos histórico-sociais;
- História natural da enfermidade;
- Principais formas de transmissão;
- Doença de Chagas aguda, indeterminada e crônica;
- Doença de Chagas, congênita e transfusional;
- Doença de Chagas e imunosupressão;
- Diagnóstico;
- Controle da enfermidade.
7. Seminários e relatório.
Unidades e Assuntos
1. Conceitos Gerais e Morfologia de Triatomíneos
- Confecção de ilustrações das principais características morfológicas. - Preparação de ciclo evolutivo.
2. Sistemática e Taxonomia de Triatominae
- Método de montagem;
Identificação com emprego de chave dicotômica.
3. Comportamento e ecologia das principais espécies da América Latina.
- Hábitos e fauna relacionada;
- Estudo da Fonte alimentar;
- infecção para o protozoário T. cruzi,
- Fatores bioclimáticos;
No de Horas Aulas
04
04
04
04
4. Métodos de Controle, inseticidas e Resistência.
-
Noções sobre o programa de Controle da doença de Chagas Vetorial (PCDCh);
- Principais inseticidas adotados no controle vetorial da endemia;
- Resistência de triatomíneos a inseticias.
5.
Saída de campo:
- Visita a Posto de Informação de Triatomíneos;
- Métodos de coleta;
- Visita a foco de "barbeiros";
- Expurgo de foco.
6. Aspectos gerais da doença de Chagas com ênfase no Controle e Prevenção.
- Distribuição geográfica e aspectos histórico-sociais;
- História natural da enfermidade;
- Principais formas de transmissão;
- Doença de Chagas aguda, indeterminada e crônica;
- Doença de Chagas, congênita e transfusional;
- Doença de Chagas e imunosupressão;
- Diagnóstico;
- Controle da enfermidade.
7. Seminários e relatório.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Almeida CE, Duarte R, Nascimento RG, Pacheco RS, Costa J. Triatoma rubrovaria (Blanchard, 1843) (Hemiptera-Reduviidae-Triatominae) II: trophic resources and ecological observations of five population collected in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 97:1127-1131. 2002. Almeida CE, Francischetti CN, Pacheco RS, Costa J. Triatoma rubrovaria (Blanchard, 1843) (Hemiptera-Reduviidae-Triatominae) III: patterns of feeding, defecation and resistence to starvation. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 98:367-371, 2003. Almeida CE, Vinhaes MC, Almeida JR, Silveira AC, Costa J. Monitoring the domiciliary and peridomiciliary invasion process of Triatoma rubrovaria in the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 95:761-768. 2000. Baruffa G, Alcantara Filho. Prevalência sorológica da doença de Chagas em cinco municípios da região sul do Rio Grande do Sul. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. 16:140-144. 1974. Carcavallo LU, Girón IG, Juberg J, Lent H. Atlas dos Vetores da Doença de Chagas nas Américas. Rio de Janeiro: Editora da FIOCRUZ. 3v. 1195 p. 1997. Chagas CRJ. Nova tripanosomíase humana. Estudos sobre a morphologia e o ciclo evolutivo do Schizotrypanum cruzi n. gen. n. esp., agente da nova entidade mórbida do homem. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 1:159-218. 1909. Dias e Coura. Clínica e Terapêutica da doença de Chagas. Rio de Janeiro: Editora da FIOCRUZ. 486 p.1997. Dias JCP. Control of Chagas Disease in Brazil. Parasitology Today. 3:336-341. 1987. Dias JCP. Doença de Chagas. In: Cimerman B, Cimerman S. Parasitologia Humana. Rio de Janeiro: Atheneu. p. 81-111. 2008. Dias JCP. Doença de Chagas: Sucessos e desafios. Cadernos de Saúde Pública. 22: 2020- 2021. 2006. Dias JCP. Notas sobre o Trypanosoma cruzi e suas características bio-ecológicas, como agente de enfermidades transmitidas por alimentos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Trop
Bibliografia Complementar:
- Oliveira MA, Pires HHR. Triatomíneos: Morfologia externa e Chaves para identificação. Belo Horizonte: FIOCRUZ (APOSTILA). 43 p. 2001. Rey L. Hemipteros: Triatomíneos e Percevejos. In: Rey, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. p. 710-718. 2008. Rey L. Tripanossomíase Americana por Trypanosoma cruzi: A doença. In: Rey, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. p. 305-323. 2008. Rey L. Tripanossomíase por Trypanosoma cruzi: Ecologia, Epidemiologia e Controle. In: Rey, L. Parasitologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan. p. 324-343. 2008. Rodrigues VLC, Ferraz-Filho AN, Silva EOR, Ishihata GK. Triatomine: ovicida action of some pyretroids. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 35:237-241. 2002. Schofield CJ, Jannin J, Salvatella R. The future of Chagas disease control. Trends Parasitology. 2006. Schofield CJ, Maudlin I. Trypanosomiasis control. International Journal of Parasitology. 31:615- 620. 2001. Schofield GJ. Triatominae: Biología e Control. UK: Eurocommunica Publications. 77 p. 1994. Silva RA, Rodrigues VLCC, Carvalho MEC, Pauliquévis Jr C. Programa de controle da doença de Chagas no Estado de São Paulo: persistência de alta infestação por triatomíneos em localidades na década de 1990. Cadernos de Saúde Pública. 19:965-71. 2003. Silva RA, Wanderley DMV, Domingos MF, Yasumaro S, Scandar SAS, et al. Doença de Chagas: notficação de triatomineos no Estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 39:488-494. 2006. Silveira AC. O Controle da doença de Chagas nos Países do Cone Sul da América. Uberaba: Editora da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. 316 p. 2002. Siqueira AF. Estudos sobre a reação de precipitina aplicada a identificação de sangue ingerido de triatomíneos. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. 2:41-53. 1960. Uchôa E, Firmo JA, Dias EC, Pereira MSN, Gontijo EDG. Signos, significados e ações associados à doença de Chagas. Cadernos