Nome da Atividade
ANÁLISE AMBIENTAL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
CÓDIGO
0060012
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

Conceitos, métodos, técnicas e parâmetros utilizados para a caracterização e análise de bacias hidrográficas e da rede de drenagem. Elaboração de programas de monitoramento em pequenas bacias hidrográficas. A interferência antrópica sobre as bacias hidrográficas e as alterações na dinâmica processual. A compartimentação em unidades homogêneas.

Objectives

Objetivo Geral:

Objetivos Gerais:
Apresentar aos alunos alguns temas relacionados ao domínio da dinâmica e da morfologia fluvial, de maneira que estes possam compreender melhor o funcionamento das bacias hidrográficas como sistemas fluviais, compreendendo também as inter-relações existentes entre os diferentes elementos componentes destes sistemas.

Objetivos Específicos:
a) Compreender o conceito de Sistema Fluvial, conhecendo suas variáveis de controle e suas variáveis de resposta;
b) Compreender algumas das complexas interações entre as variáveis dos sistemas fluviais, e como o homem se relaciona com este sistema e estas variáveis;
c) Compreender como estes sistemas e suas variáveis podem ser caracterizados e estudados;
d) Conhecer e compreender as metodologias de gestão e restauração ambiental aplicada aos sistemas fluviais.

Conteúdo Programático

Programa:
- Sistemas Fluviais
- A Bacia Hidrográfica
- Análise Morfométrica da Bacia Hidrográfica e da Rede de Drenagem
- O Ciclo Hidrológico
- Variáveis de Controle: o Débito Líquido
- Regime e Hidrogramas
- Variáveis de Controle: o Débito Sólido
- Ecorregiões, Hidroecorregiões, Tipologias e Setorizações
- Gerenciamento e Restauração Fluvial

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • AQUINO, S.; STEVAUX, J. C; LATRUBESSE, E. M.. Regime Hidrológico e Aspectos do Comportamento Morfohidráulico do Rio Araguaia. Revista Brasileira de Geomorfologia, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 29–41, 2005. DOI: 10.20502/rbg.v6i2.49. Disponível em: http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/49. CHARLTON, R. The fluvial system. In.: CHARLTON, R. Fundamentals of Fluvial Geomorphology. Routledge: Londres, 2008. p. 10 – 20. CHEREM, L. F. S.; MAGALHÃES JÚNIOR, A. P.; FARIA, S. D. Análise e Compartimentação Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Alto Rio das Velhas – Região Central de Minas Gerais. Revista Brasileira de Geomorfologia, [s. l.], v. 12, n. 1, p. 11–21, 2011. DOI: 10.20502/rbg.v12i1.214. Disponível em: http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/214. HARDING, J. S.; WINTERBOURN, M. J. An ecoregion classification of the South Island, New Zealand. Journal of Environmental Management, [S. l.], v. 51, n. 3, p. 275–287, 1997. DOI: 10.1006/jema.1997.0145. MUHAR, S.; SCHMUTZ, S.; JUNGWIRTH, M. River restoration concepts — goals and perspectives. Hydrobiologia 303, 183–194, 1995. DOI: https://doi.org/10.1007/BF00034055 SOUZA, J. O. P. de. Dos Sistemas Ambientais ao Sistema Fluvial - uma revisão de conceitos. Caminhos de Geografia, [S. l.], v. 14, n. 47, 2013. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/caminhosdegeografia/article/view/22281. Acesso em: 15 fev. 2022

Bibliografia Complementar:

  • ADAM, P. ; DEBIAIS, N. ; MALAVOI, J.-R. Manuel de Restauration Hydromorphologique des Cours d’Eau. Nanterre : Agence de l’Eau Seine-Normandie, 2007a, 62 p. ADAM, P. ; DEBIAIS, N. ; MALAVOI, J.-R. Manuel de Restauration Hydromorphologique des Cours d’Eau : Guide de Terrain. Nanterre : Agence de l’Eau Seine-Normandie, 2007b, 101 p. BRAGA, B. Introdução à Engenharia Ambiental, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005, 336 p. CHARLTON, R. Fundamentals of Fluvial Geomorphology. Londres: Routledge, 2008, 234p. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia Fluvial: o canal fluvial, v. 1, São Paulo: Edgard Blücher, 1981, 313 p. CUPP, C. E. Stream corridor classification for forested lands of Washington. Washington Forest Protection Association. Olympia. Washington, 1989. GORDON, N. D., MCMAHON, T. A., FINLAYSON, B. L., GIPPEL, C. J., NATHAN, R. J. Stream hydrology: an introduction to ecologists, 2 ed. Chichester: John Wiley and Sons, 2004. 444 p. HARRELSON, C. C.; RAWLINS, C. L.; POTYONDY, J. P. Stream Channel Reference Sites: an illustrated guide to field technique. Gen Tech Rep. RM-245. Fort Collins: U.S. Department of Agriculture, Forest Service, Rocky Mountain Forest and Range Experiment Station, 1994. LAMBERT, R. Géographie du Cycle de l’Eau, Toulouse : Presse Universitaires du Mirail, 1997, 439 p. MALAVOI, R. e BRAVARD, J.-P. Eléments d’hydromorphologie fluviale, Vincennes: Office Natonal de l’Eau et des Milieux Aquatiques, 2010, 224 p. MEURER, M. A restauração fluvial e a busca de reconciliação da Europa com seus cursos d'água: O que o Brasil deve aprender com esta experiência? Geographia, v.12, n.23, 2010, p.124 – 139. MMA – MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional de Recursos Hídricos: síntese executiva. Brasília: MMA – Ministério do Meio Ambiente / SRH – Secretaria de Recursos Hídricos / ANA – Agência Nacional de Águas, 2006. 135 p. PARDÉ, M. Fleuves et Rivières, Paris : Armand Colin, 1933. 224 p. PORTO, M. F. A. e PORTO, R. L. L. Gestão de Bacias Hidrográficas. Estudos Avanç

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