Nome da Atividade
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NA SAÚDE DA FAMÍLIA
CÓDIGO
0450020
Carga Horária
51 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
A DISTÂNCIA
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA EAD
0
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
1
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
3
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
1
CRÉDITOS
3
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

Princípios do planejamento e da avaliação em saúde. Vertentes do planejamento em saúde: normativo e estratégico situacional. Princípios e diretrizes do pacto pela saúde e consequências para Estratégia de Saúde da Família. Contrato de gestão na atenção básica. Instrumentos de planejamento e gestão no âmbito do SUS. Planejamento, avaliação e monitoramento e melhoria contínua da qualidade nas ações da ESF em consonância com a Política Nacional da Atenção Básica. Avaliação e desenvolvimento do planejamento em nível local. Dimensões avaliativas: avaliação de processo, de resultado/impacto, de qualidade, de desempenho. Avaliação de desempenho: conceitos e seleção de indicadores. Estratégias de avaliação participativa.

Objectives

Objetivo Geral:

Gerais
Desenvolver atividades de planejamento e avaliação em serviços de saúde, com foco na ESF

Específicos
Compreender as bases teóricas e metodológicas do planejamento na atenção primária em saúde

Compreender princípios e métodos de avaliação em saúde com ênfase na atenção primária em saúde

Reconhecer os princípios e diretrizes das políticas de saúde e suas implicações no planejamento e avaliação da ESF

Compreender processos de planejamento e avaliação participativa

Conhecer instrumentos preconizados para avaliação e monitoramento da APS

Reconhecer a dinâmica dos atores locais nos processos de pactuação das ações de planejamento e avaliação

Realizar diagnóstico em saúde, priorizando problemas e definindo estratégias de intervenção no âmbito do território

Utilizar instrumentos de monitoramento e avaliação na atenção primária

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Autoavaliação para a Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica: AMAQ, Brasília: MS; 2012.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A melhoria contínua da qualidade na atenção primária à saúde: conceitos, métodos e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde (Série B. Textos Básicos de Saúde); 2010.
  • PARENTE, J. R. F. Planejamento participativo em saúde. SANARE, Sobral, 10(1):54-61, 2011. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/144/136. Acesso em: 25 Out. 2016.
  • PINTO, N. R. S.; SPEDO, S. M. (orgs.). Planejamento em Saúde: aspectos conceituais. Pelotas: UFPel/UnA-SUS; 2016.
  • TANCREDI, F. B.; BARRIOS, S. R. L.; FERREIRA, J. H. G. Fazendo um diagnóstico da situação de saúde da população e dos serviços de saúde. In: ________. Planejamento em saúde. In: VECINA NETO, G.; TERRA, V. (coords.) Coleção Saúde & Cidadania (Livro 02). Disponível em: http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_02/04.html. Acesso em 25 Out. 2016.
  • STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO/Ministério da Saúde; 2002. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001308/130805por.pdf. Acesso em 25 Out. 2016.
  • PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. A centralidade do usuário na avaliação em saúde: outras abordagens. In: PINHEIRO, R.; MARTINS, P.H. (orgs.). Avaliação em Saúde na perspectiva do usuário: abordagem multicêtrica. 1ª ed. Recife: CEPESC-IMA-UERJ-ABRASCO/Editora Universitária da UFPE, 2009. pp.37-52. Disponível em: https://lappis.org.br/site/wp-content/uploads/2017/12/Avaliação-em-Saúde-na-Perspectiva-do-usuário-abordagem-multicêntrica.pdf. Acesso em: 20 out. 2018.
  • VENÂNCIO, S. I. et al. Avaliação em Saúde. In: ________. Avaliação para a melhoria da qualidade da estratégia saúde da família – AMQ: estudo de implantação no Estado de São Paulo/ organizado por. São Paulo: Instituto de Saúde, 2008. (Temas em Saúde Coletiva, 7). pp. 17-28. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/resources/instituto-de-saude/homepage/temas-saude-coletiva/pdfs/7_-_amq.pdf. Acesso em: 20 out. 2018.

Bibliografia Complementar:

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família. Brasília: MS (Série B: Textos Básicos em Saúde); 2005.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Gestão do trabalho na saúde. Coleção Pro-gestores: Para entender a gestão do SUS. v. 05, Conselho Nacional de Secretários de Saúde/ CONASS. Brasília, 2007.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília: MS (Série A. Normas e Manuais Técnicos); 2006.
  • CAMPOS, C. E. A.; PISCO, L. A qualidade em APS: melhoria contínua da qualidade In: Promef - Programa de Educação Médica Continuada a Distância (vol.3). 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 9-40.
  • ________. Definindo e avaliando a qualidade em Atenção Primária em Saúde In: Promef-Programa de Educação Médica Continuada a Distância (vol.3). 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 97-133.
  • CAMPOS, C. E. A. Estratégias de avaliação e melhoria continuada no contexto da Atenção Primária à Saúde. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. v.5, p.563-569, 2005.
  • ________. Os princípios da Medicina de Família e Comunidade. Revista de APS (Impresso). v.8, p.181-190, 2005.
  • CAMPOS, G. W. S. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Editora Hucitec; 2000.
  • CAMPOS, R. O. Planejamento e razão instrumental: uma análise da produção teórica sobre planejamento estratégico em saúde, nos anos noventa, no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 16(3):723-731 jul-set, 2000.
  • EGRY, E.Y. (org.). Necessidades em saúde na perspectiva da atenção básica: guia para pesquisadores. São Paulo: Dedone Editora; 2008.
  • EGRY, E.Y. et al. Instrumentos de avaliação de necessidades em saúde aplicáveis na estratégia de Saúde da Família. Rev. Esc. Enferm. USP, São Paulo, v. 43, n. esp.2, dez. 2009.
  • FORTES, A. Subsídio para implantação do sistema de gerenciamento. Assessoria em Planejamento Estratégico. In: HARTZ, Z. M. A.; SILVA, L. M. V. (orgs). Avaliação em Saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. Salvador: EDUFBA; Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
  • GANDIN, D. A prática do Planejamento participativo. Petrópolis: Editora Vozes; 2002.
  • HARTZ, Z. M. A.; et al. Avaliação em Saúde dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. 2ª Reimpressão Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2002.
  • LOEWENSON, R.; LAURELL, A. C.; HOGSTEDT, C.; D'AMBRUOSO, L.; SHROFF, Z. Investigación-Acción Participativa em Sistemas de Salud: una guía de métodos. Harare, Zimbabue: TARSC, AHPSR, WHO, IDRC Canada, EQUINET; 2014. Disponível em: http://www.equinetafrica.org/sites/default/files/uploads/documents/Spanish%20PAR%20Reader%20March%202015%20for%20web.pdf. Acesso em: 25 Out. 2016.
  • MATUS, C. Precisamos Planejar? In: Adiós señor presidente. Caracas, Venezuela: Pomaire/Ensayos; 1987.
  • PAIM, J. S. Avaliação em saúde: uma prática em construção no Brasil. In: HARTZ, Z. M. A.; SILVA, L. M. V. (orgs). Avaliação em saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2005.
  • PINHEIRO, R.; Martins, P.H. (orgs.). Avaliação em Saúde na perspectiva do usuário: abordagem multicêtrica. 1ª ed. Recife: CEPESC-IMA-UERJ-ABRASCO/Editora Universitária da UFPE, 2009.
  • PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. Institucionalização da Avaliação em Saúde: mediações com integralidade. In: PINHEIRO, R., SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos das práticas avaliativas em saúde (vol.1). 1ª ed. Rio de Janeiro: CEPESC / ABRASCO; 2008. p. 17-41.
  • PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. Práticas avaliativas da integralidade em saúde: percurso metodológico da pesquisa. In: PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos das práticas avaliativas em saúde (vol.1). 1ª ed. Rio de Janeiro: CEPESC / ABRASCO; 2008. p.43-58.PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. Institucionalização da Avaliação em Saúde: mediações com integralidade. In: PINHEIRO, R., SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos das práticas avaliativas em saúde (vol.1). 1ª ed. Rio de Janeiro: CEPESC / ABRASCO; 2008. p. 17-41.
  • PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. Práticas avaliativas da integralidade em saúde: percurso metodológico da pesquisa. In: PINHEIRO, R.; SILVA JUNIOR, A. G. (orgs.). Atenção Básica e Integralidade: contribuições para estudos das práticas avaliativas em saúde (vol.1). 1ª ed. Rio de Janeiro: CEPESC / ABRASCO; 2008. p.43-58.

Turmas Ofertadas

Turma Período Vagas Matriculados Curso / Horários Professores
5 2024 / 2 10 10 Saúde da Família (Mestrado profissional)
ELAINE THUME
Professor responsável pela turma

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