Nome da Atividade
POLÍTICA COMPARADA
CÓDIGO
06560082
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Ementa: O método comparativo e os usos da comparação nas Ciências Sociais.

Objectives

Objetivo Geral:

Objetivo(s) geral(ais):
-Introdução ao método comparativo e à política comparada.

Conteúdo Programático

Programa:
1. O que é o método comparativo e quais seus pressupostos teóricos;
2. Teorias da modernização aplicadas à análise da política; Análise contemporânea sobre o que cria e o que mantém as democracias;
3. Os estudos pioneiros da Cultura Política; Pós-materialismo e Capital Social; o estudo da qualidade da democracia e seus críticos;
4. O modelo consensual e o modelo majoritário de democracia; desenvolvimentos recentes no estudo de federações e descentralização;
5. A construção dos direitos sociais; os três modelos de Esping-Andersen; Continuidade e mudança de sistemas de saúde e de bem-estar social;
6. Geopolítica do estudo da política; a América Latina no mundo; o Brasil na América Latina.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • LA PALOMBARA, Joseph. (1982) “Comparando políticas e governos”. In: A Política no interior das nações. Brasília, Editora UNB, Capítulo 1, PP. 17-42.
  • SARTORI, Giovanni (1997) “Método Comparativo e Política Comparada” .In: A política: lógica e método nas ciências sociais. Brasília, Ed UNB, Capítulo 9, pp. 203-246.
  • LIJPHART, Arend (1971) “Comparative politics and comparative method” in The American Political Science Review, 65(3): 682-693.
  • COLLIER, David (1993) “The comparative method” in Finifter, Ada (ed) Political Science: the state of the discipline II. Washington, DC, APSA.
  • LIJPHART, Arend (2003) “Modelos de Democracia. Desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
  • WIARDA, Howard (1991) “Concepts and Models in Comparative Politics. Political Development reconsidered – and its alternatives” in Dankwart Rustow and Keneth Paul Erickson (eds) Comparative Political Dynamics: global research perspectives. Harpercollins Publishers, New York, NY.
  • MAHONEY, James and RUESCHMEYER, Dietrich (2003) “Comparative Historical Analysis: achievements and agendas” in Mahoney, James and Rueschmeyer, Dietrich (eds) Comparative Historical Analysis in the Social Science. Cambridge University Press, pp 3-37.

Bibliografia Complementar:

  • ALMOND, G.; VERBA, S. (1965). The Civic Culture.
  • ARRETCHE, M. (2012) Federalismo, bicameralism e mudança institucional: explorando correlações e mecanismos. In: ______ Democracia, federalismo e centralização no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Editora FGV.
  • BENDIX, R (1996). Construção nacional e cidadania: estudos de nossa ordem social em mudança. São Paulo: Edusp.
  • ESPING-ANDERSEN, G. (1991). “As três economias políticas do Welfare State”. Lua Nova, 24, st. pp. 85-116.
  • HUNTINGTON, S. (1968). A Ordem Política nas Sociedades em Mudança.
  • IMMERGUT, Ellen M. (1996). “As regras do jogo: a l gica da política de sa de na França, na Suíça e na Suécia”. Revista Brasileira de Ciências Sociais, (3 ) 11: 139-63.
  • LIJPHART, A (1989) As Democracias Contemporâneas.
  • LIPSET, S. M. (1967). O homem político. Rio de Janeiro: Zahar.
  • MARSHAL, T. H. (1967) “Cidadania e classe social”. In: ______ . Cidadania, classe social e status”. Rio de Janeiro: Zahar.
  • MOORE, B. (1975). Origens sociais da ditadura e da democracia. Lisboa: Cosmos.
  • PIERSON, P. (1996) The new politics of the Welfare State. World Politics, 48.
  • PRZEWORSKI, A. et al. (1997) O que mantém as democracias.
  • PRZEWORSKI, A.; TEUNE, H. (1970). The logic of comparative studies.
  • PUTNAM, R. (1996) Comunidade e Democracia: a experiência da Itália moderna.
  • RAGIN, C. C. (1987) The Comparative Method: Moving Beyond Qualitative and Quantitative Strategies. University of California Press.
  • RENNO, L. et al. (2011) Legitimidade e qualidade da democracia no Brasil. São Paulo: Intermeios .
  • STEPAN, A. (1999) “Para uma nova análise comparativa do federalismo e da democracia: federações que restringem ou ampliam o poder do demos”. Dados 42(2): 197-252.

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