Nome da Atividade
RACIOCÍNIO CLÍNICO PARA MÉDICOS DE FAMÍLIA E COMUNIDADE NO COTIDIANO DE TRABALHO
CÓDIGO
07450029
Carga Horária
120 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
A DISTÂNCIA
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
24
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
72
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
120
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
24
Ementa
Nesta disciplina serão trabalhados conhecimentos fundamentais sobre raciocínio clínico, bem como serão desenvolvidas as habilidades necessárias para o processo diagnóstico, para a tomada de decisão, para a busca de informações e para a prescrição de medidas terapêuticas. As atividades formativas têm o intuito de ampliar o conhecimento dos profissionais estudantes sobre trabalho colaborativo, comunicação, expandir o olhar do profissional médico para o cuidado longitudinal e integral dos pacientes para além de questões meramente biomédicas, capacitá-los para o cuidado destes pacientes. As atividades serão realizadas no ambiente virtual de aprendizagem por meio de atividades assíncronas e deencontros virtuais síncronos semanais, com duas horas de duração cada, em grupos de 12 profissionais estudantes e sempre contando com a operacionalização de um facilitador online e sob a orientação da coordenação pedagógicada Instituição ofertante. Para cada módulo, cada profissional estudante poderá ter no máximo 25% de absenteísmo, respeitando as excepcionalidades previstas em lei e nos regimentos internos das IEs ofertantes, podendo haver recuperações previstas nos planos de retenção de alunos.
Objetivos
Objetivo Geral:
Conteúdo Programático
Unidades e Assuntos Nº de Horas Aulas
UNIDADE 1 - Introdução do módulo 3
1.1. Introdução do módulo
1.2. Autorizações e registros
1.3. Funcionamento e utilização das ferramentas de comunicação dos módulos síncronos
1.4. Acordo sobre escala de apresentações de consultas gravadas e de registros de prontuário.
1.5. Alinhamento e orientações sobre avaliação da aprendizagem nos módulos síncronos.
UNIDADE 2 - Como participar das atividades formativas 3
2.1. Objetivos e dinâmica de funcionamento nas atividades de Discussão de consulta vídeo-gravada
2.2. Objetivos e dinâmica de funcionamento nas atividades de Discussão de registro de prontuário de paciente
2.3. Objetivos e dinâmica de funcionamento nas atividades de participação em webinários e web aulas
UNIDADE 3 – Prática Baseada em Evidências 3
3.1. Conceitos e princípios da prática baseada em evidências
3.2. Estruturação e busca de dúvidas na literatura
3.3. Avaliação crítica da literatura científica
3.4. Metodologia GRADE
UNIDADE 4 – Raciocínio clínico para diagnóstico 3
4.1. O processo diagnóstico.
4.2. Medidas de frequência no consultório
UNIDADE 5 - Raciocínio clínico 1 - O processo diagnóstico 3
5.1. Eu tenho um paciente com um problema e preciso identificar qual o diagnóstico. E agora?
5.2. Etapas envolvidas no raciocínio clínico.
5.3. Como me manter atualizado, fontes confiáveis de informação, ferramentas, websites e plataformas disponíveis para a busca de informações baseadas em evidências.
5.4. Princípios da Medicina baseada em evidência, níveis de evidências e graus de recomendação.
UNIDADE 6 - Raciocínio clínico 2 - Medidas de frequência no consultório 3
6.1. Prevalência e incidência de morbidades e de situações não estritamente biomédicas.
6.2. Frequente, comum e raro.
6.3. Há problemas muito frequentes na APS e outras nem tão frequentes assim, mas que podem passar desapercebidas.
6.4. Hipertensos, diabéticos e dores crônicas são morbidades comuns, mas há uma lista grande de morbidades que também são comuns (DPOC, Asma, Fibrilação atrial, esquizofrenia, psicoses, demências) e que acabam sendo pouco identificadas.
6.5. Abrindo os olhos para aquilo que pode estar acontecendo com meus pacientes, mas que ninguém comenta. “Se você não está vendo estes problemas, provavelmente não está olhando direito”.
6.6. Etilismo e drogadição, psicoses, violência doméstica, violência sexual, abandono e isolamento social raramente aparecerão na consulta com estes nomes.
6.7. Raramente um paciente trará um destes problemas como queixa principal em uma consulta.
6.8. Quantos pacientes com cada uma destas condições esperamos encontrar em uma população de 4000 pacientes?
UNIDADE 7 – Tipos e vieses de raciocínio clínico e quadros sindrômicos 3
7.1. Quadros sindrômicos.
7.2. Tipos de raciocínio clínico e tipos de vieses de raciocínio
UNIDADE 8 - Raciocínio clínico 3 - Quadros sindrômicos. 3
8.1. Abordando problemas indiferenciados.
8.2. Como organizar o raciocínio através de quadros sindrômicos e diagnósticos diferenciais.
8.3. Identificar os principais quadros sindrômicos que se apresentam como quadros clínicos indiferenciados.
UNIDADE 9 - Raciocínio clínico 4 - Tipos de raciocínio clínico e tipos devieses de raciocínio 3
9.1. Como identificar se estou considerando todas as possibilidades possíveis
9.2. Como saber se não estou negligenciando o que é importante.
UNIDADE 10 – Fundamentos do raciocínio bayesiano 3
10.1. Probabilidade pré-teste, probabilidade pós-teste, valores preditivos, razão de verossimilhança positiva e negativa
10.2. Nomograma de Fagam
10.3 Desmistificar os protocolos de avaliação sindrômica
UNIDADE 11 - Raciocínio clínico 5 - Fundamentos do raciocínio bayesianopara o diagnóstico 1 3
11.1. Probabilidade pré-teste, probabilidade pós-teste, valores preditivos.
UNIDADE 12 - Raciocínio clínico 6 - Fundamentos do raciocínio bayesianopara o diagnóstico 2 3
12.1 Probabilidade pré-teste, probabilidade pós-teste, razão de verossimilhança positiva e negativa.
12.2. Utilizando o Nomograma de Fagam.
12.3. Será que preciso saber fazer todas estas contas durante a consulta?
12.4. Desmistificar os protocolos de avaliação sindrômica e entender que não se trata de uma conta precisa, mas de princípios que norteiam o aumento ou a diminuição da probabilidade.
12.5. Normalmente médicos pensam que as probabilidades são 0% ou 100%, mas isso não condiz com a realidade.
UNIDADE 13 - Anamnese e exame físico baseado em evidência 3
13.1Como aplicar os conceitos aprendidos anteriormente no cenário real da consulta.
UNIDADE 14- Raciocínio clínico 7 - Anamnese e exame físico baseado em evidências 3
14.1. 1.1. Como aplicar os conceitos aprendidos anteriormente no cenário real da consulta, orientando perguntas, testes e exames físicos junto ao paciente.
UNIDADE 15 – Medidas de efeito na clínica 3
15.1. Fatores e redução de risco e fatores de proteção
15.2. NNT e NNH.
15.3. Tipos de efeito esperados
15.4. Diferença entre o efeito do tratamento sobre o sujeito e efeito do tratamento na população
15.5. Analisando medidas terapêuticas comuns
UNIDADE 16 - Raciocínio clínico 8 - Medidas de efeito na clínica - 1 3
16.1. Conhecendo novos conceitos:
16.1.1.Fatores de risco e fatores de proteção,
16.1.2.Redução do risco,
16.1.3.Número necessário para tratar (number needed to treat - NNT),
16.1.4.Número necessário para causar dano (number needed to harm - NNH).
UNIDADE 17 - Raciocínio clínico 9 - Medidas de efeito na clínica - 2 3
17.1. Revisitando NNT e NNH.
17.2. Tipos de efeito esperados: cura, diminuição de sintoma, prevenção de evento.
17.3. Diferença entre o efeito do tratamento sobre o sujeito e efeito do tratamento na população.
UNIDADE 18 - Raciocínio clínico 10 - Medidas de efeito na clínica - 3 3
18.1. Analisando medidas terapêuticas comuns da medicina de família utilizando os conceitos aprendidos - NNT e NNH.
18.2. Rastreio de câncer de colo uterino, ATB para tonsilites e otites, aspirina para prevenção de infarto e AVC, insulina para prevenção de pé diabético
UNIDADE 19 – Ferramentas para auxílio à tomada de decisões 2
19.1. Sobrediagnósticos, sobretratamento, subtratamento e prevenção quaternária.
19.2. Conhecer os conceitos e identificar situações em que isso ocorre
UNIDADE 20 - Raciocínio clínico 11 - Ferramentas para auxílio à tomada de decisões 2
20.1. Conhecer os conceitos e identificar situações em que isso ocorre
20.1.1.Sobrediagnósticos,
20.1.2.Sobretratamento,
20.1.3.Subtratamento
20.1.4.Prevenção quaternária
UNIDADE 21 – Saúde Digital 2
21.1. Conceitos e fundamentos da saúde digital
21.2. Tecnologias e ferramentas digitais aplicadas à saúde
21.3. Privacidade e segurança de dados em saúde digital
21.4. Utilização de dados e inteligência artificial na tomada de decisão clínica
UNIDADE 22 – Documentos Médicos 2
22.1. Prontuário eletrônico e sistemas de registro de saúde
22.2. Ética e confidencialidade na documentação médica
22.3. Elaboração de relatórios e laudos médicos
UNIDADE 23 – Gerenciamento e uso de informações de saúde para tomada de decisão clínica 2
UNIDADE 24 – Saúde Única 2
24.1. Conceitos e fundamentos da abordagem de saúde única
24.2. Integração e coordenação entre saúde humana, animal e ambiental
UNIDADE 25 – Atenção à Sexualidade 2
25.1. Abordagem integral da saúde sexual e reprodutiva
25.2. Educação sexual e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis
25.3. Saúde sexual em diferentes fases da vida
26.4. Inclusão e diversidade na atenção à sexualidade
UNIDADE 26 – Abordagem da Pessoa Privada de Liberdade 2
26.1. Contexto e desafios da saúde no sistema prisional
26.2. Direitos à saúde das pessoas privadas de liberdade
26.3. Organização da APS e estratégias de promoção da saúde e prevenção de doenças no sistema prisional
UNIDADE 27 – Saúde da População em Situação de Rua 2
27.1. Contexto e desafios da saúde da população em situação de rua
27.2. Abordagem humanizada e integral no atendimento a pessoas em situação de rua
27.3. Estratégias de prevenção, promoção e cuidado em saúde para essa população
27.4. Articulação de redes e políticas públicas para enfrentar a situação de rua
Atividade de Desafio Prático de Trabalho 24
Fórum do Módulo 16
Prova online e Prova Presencial Dgital 8
UNIDADE 1 - Introdução do módulo 3
1.1. Introdução do módulo
1.2. Autorizações e registros
1.3. Funcionamento e utilização das ferramentas de comunicação dos módulos síncronos
1.4. Acordo sobre escala de apresentações de consultas gravadas e de registros de prontuário.
1.5. Alinhamento e orientações sobre avaliação da aprendizagem nos módulos síncronos.
UNIDADE 2 - Como participar das atividades formativas 3
2.1. Objetivos e dinâmica de funcionamento nas atividades de Discussão de consulta vídeo-gravada
2.2. Objetivos e dinâmica de funcionamento nas atividades de Discussão de registro de prontuário de paciente
2.3. Objetivos e dinâmica de funcionamento nas atividades de participação em webinários e web aulas
UNIDADE 3 – Prática Baseada em Evidências 3
3.1. Conceitos e princípios da prática baseada em evidências
3.2. Estruturação e busca de dúvidas na literatura
3.3. Avaliação crítica da literatura científica
3.4. Metodologia GRADE
UNIDADE 4 – Raciocínio clínico para diagnóstico 3
4.1. O processo diagnóstico.
4.2. Medidas de frequência no consultório
UNIDADE 5 - Raciocínio clínico 1 - O processo diagnóstico 3
5.1. Eu tenho um paciente com um problema e preciso identificar qual o diagnóstico. E agora?
5.2. Etapas envolvidas no raciocínio clínico.
5.3. Como me manter atualizado, fontes confiáveis de informação, ferramentas, websites e plataformas disponíveis para a busca de informações baseadas em evidências.
5.4. Princípios da Medicina baseada em evidência, níveis de evidências e graus de recomendação.
UNIDADE 6 - Raciocínio clínico 2 - Medidas de frequência no consultório 3
6.1. Prevalência e incidência de morbidades e de situações não estritamente biomédicas.
6.2. Frequente, comum e raro.
6.3. Há problemas muito frequentes na APS e outras nem tão frequentes assim, mas que podem passar desapercebidas.
6.4. Hipertensos, diabéticos e dores crônicas são morbidades comuns, mas há uma lista grande de morbidades que também são comuns (DPOC, Asma, Fibrilação atrial, esquizofrenia, psicoses, demências) e que acabam sendo pouco identificadas.
6.5. Abrindo os olhos para aquilo que pode estar acontecendo com meus pacientes, mas que ninguém comenta. “Se você não está vendo estes problemas, provavelmente não está olhando direito”.
6.6. Etilismo e drogadição, psicoses, violência doméstica, violência sexual, abandono e isolamento social raramente aparecerão na consulta com estes nomes.
6.7. Raramente um paciente trará um destes problemas como queixa principal em uma consulta.
6.8. Quantos pacientes com cada uma destas condições esperamos encontrar em uma população de 4000 pacientes?
UNIDADE 7 – Tipos e vieses de raciocínio clínico e quadros sindrômicos 3
7.1. Quadros sindrômicos.
7.2. Tipos de raciocínio clínico e tipos de vieses de raciocínio
UNIDADE 8 - Raciocínio clínico 3 - Quadros sindrômicos. 3
8.1. Abordando problemas indiferenciados.
8.2. Como organizar o raciocínio através de quadros sindrômicos e diagnósticos diferenciais.
8.3. Identificar os principais quadros sindrômicos que se apresentam como quadros clínicos indiferenciados.
UNIDADE 9 - Raciocínio clínico 4 - Tipos de raciocínio clínico e tipos devieses de raciocínio 3
9.1. Como identificar se estou considerando todas as possibilidades possíveis
9.2. Como saber se não estou negligenciando o que é importante.
UNIDADE 10 – Fundamentos do raciocínio bayesiano 3
10.1. Probabilidade pré-teste, probabilidade pós-teste, valores preditivos, razão de verossimilhança positiva e negativa
10.2. Nomograma de Fagam
10.3 Desmistificar os protocolos de avaliação sindrômica
UNIDADE 11 - Raciocínio clínico 5 - Fundamentos do raciocínio bayesianopara o diagnóstico 1 3
11.1. Probabilidade pré-teste, probabilidade pós-teste, valores preditivos.
UNIDADE 12 - Raciocínio clínico 6 - Fundamentos do raciocínio bayesianopara o diagnóstico 2 3
12.1 Probabilidade pré-teste, probabilidade pós-teste, razão de verossimilhança positiva e negativa.
12.2. Utilizando o Nomograma de Fagam.
12.3. Será que preciso saber fazer todas estas contas durante a consulta?
12.4. Desmistificar os protocolos de avaliação sindrômica e entender que não se trata de uma conta precisa, mas de princípios que norteiam o aumento ou a diminuição da probabilidade.
12.5. Normalmente médicos pensam que as probabilidades são 0% ou 100%, mas isso não condiz com a realidade.
UNIDADE 13 - Anamnese e exame físico baseado em evidência 3
13.1Como aplicar os conceitos aprendidos anteriormente no cenário real da consulta.
UNIDADE 14- Raciocínio clínico 7 - Anamnese e exame físico baseado em evidências 3
14.1. 1.1. Como aplicar os conceitos aprendidos anteriormente no cenário real da consulta, orientando perguntas, testes e exames físicos junto ao paciente.
UNIDADE 15 – Medidas de efeito na clínica 3
15.1. Fatores e redução de risco e fatores de proteção
15.2. NNT e NNH.
15.3. Tipos de efeito esperados
15.4. Diferença entre o efeito do tratamento sobre o sujeito e efeito do tratamento na população
15.5. Analisando medidas terapêuticas comuns
UNIDADE 16 - Raciocínio clínico 8 - Medidas de efeito na clínica - 1 3
16.1. Conhecendo novos conceitos:
16.1.1.Fatores de risco e fatores de proteção,
16.1.2.Redução do risco,
16.1.3.Número necessário para tratar (number needed to treat - NNT),
16.1.4.Número necessário para causar dano (number needed to harm - NNH).
UNIDADE 17 - Raciocínio clínico 9 - Medidas de efeito na clínica - 2 3
17.1. Revisitando NNT e NNH.
17.2. Tipos de efeito esperados: cura, diminuição de sintoma, prevenção de evento.
17.3. Diferença entre o efeito do tratamento sobre o sujeito e efeito do tratamento na população.
UNIDADE 18 - Raciocínio clínico 10 - Medidas de efeito na clínica - 3 3
18.1. Analisando medidas terapêuticas comuns da medicina de família utilizando os conceitos aprendidos - NNT e NNH.
18.2. Rastreio de câncer de colo uterino, ATB para tonsilites e otites, aspirina para prevenção de infarto e AVC, insulina para prevenção de pé diabético
UNIDADE 19 – Ferramentas para auxílio à tomada de decisões 2
19.1. Sobrediagnósticos, sobretratamento, subtratamento e prevenção quaternária.
19.2. Conhecer os conceitos e identificar situações em que isso ocorre
UNIDADE 20 - Raciocínio clínico 11 - Ferramentas para auxílio à tomada de decisões 2
20.1. Conhecer os conceitos e identificar situações em que isso ocorre
20.1.1.Sobrediagnósticos,
20.1.2.Sobretratamento,
20.1.3.Subtratamento
20.1.4.Prevenção quaternária
UNIDADE 21 – Saúde Digital 2
21.1. Conceitos e fundamentos da saúde digital
21.2. Tecnologias e ferramentas digitais aplicadas à saúde
21.3. Privacidade e segurança de dados em saúde digital
21.4. Utilização de dados e inteligência artificial na tomada de decisão clínica
UNIDADE 22 – Documentos Médicos 2
22.1. Prontuário eletrônico e sistemas de registro de saúde
22.2. Ética e confidencialidade na documentação médica
22.3. Elaboração de relatórios e laudos médicos
UNIDADE 23 – Gerenciamento e uso de informações de saúde para tomada de decisão clínica 2
UNIDADE 24 – Saúde Única 2
24.1. Conceitos e fundamentos da abordagem de saúde única
24.2. Integração e coordenação entre saúde humana, animal e ambiental
UNIDADE 25 – Atenção à Sexualidade 2
25.1. Abordagem integral da saúde sexual e reprodutiva
25.2. Educação sexual e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis
25.3. Saúde sexual em diferentes fases da vida
26.4. Inclusão e diversidade na atenção à sexualidade
UNIDADE 26 – Abordagem da Pessoa Privada de Liberdade 2
26.1. Contexto e desafios da saúde no sistema prisional
26.2. Direitos à saúde das pessoas privadas de liberdade
26.3. Organização da APS e estratégias de promoção da saúde e prevenção de doenças no sistema prisional
UNIDADE 27 – Saúde da População em Situação de Rua 2
27.1. Contexto e desafios da saúde da população em situação de rua
27.2. Abordagem humanizada e integral no atendimento a pessoas em situação de rua
27.3. Estratégias de prevenção, promoção e cuidado em saúde para essa população
27.4. Articulação de redes e políticas públicas para enfrentar a situação de rua
Atividade de Desafio Prático de Trabalho 24
Fórum do Módulo 16
Prova online e Prova Presencial Dgital 8
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- 1. Muth C, Akker M Van Den, Blom JW, Mallen CD, Rochon J, Schellevis FG, et al. The Ariadne principles: how to handle multimorbidity in primary care consultations. BMC Med. 2014;12(223):1–11.
- 2. Eve R. PUNs and DENs: Discovering Learning Needs in General Practice. 1st editio. CRC Press; 2001.
- 3. Belzer EJ. Skills Training in Communication and Related Topics Part 2 - Communicating with patients, colleagues, and communities. second edi. Boca Group; 2016. 359 p.
- 4. Silverman J, Kurtz S, Draper J. Skills for Communicating with Patients. Third edit. Vol. 85. Boca Raton: CRC Press; Taylor & Francis Group; 2013. 574 p.
- 5. Moulton L. The Naked Consultation: A Practical Guide to Primary Care Consultation Skills. Second Edi. Boca Raton: CRC Press; Taylor & Francis Group; 2016. 224 p.
- 6. Neighbour R. The Inner Consultation: How to Develop an Effective and Intuitive Consulting Style. Second edi. Boca Raton: CRC Press; Taylor & Francis Group; 2005. 296 p.
- 7. Tate P, Frame F. The doctor’s communication handbook. Eighth edi. Vol. 3, Angewandte Chemie International Edition, 6(11), 951–952. Boca Raton: CRC Press; Taylor & Francis Group; 2020. 143 p.
- 8. Neighbour R. Consulting in a Nutshell: A practical guide to successful general practice consultations before, during and beyond the MRCGP. First edit. Boca Raton: CRC Press; Taylor & Francis Group; 2021. 213 p.
- 9. Neighbour R. The inner physician: why and how to practise ‘big picture medicine.’ First edit. Boca Raton; 2016. 353 p.
- 10. Suzanne Kurtz, Jonathan Silverman JD. Teaching and Learning Communication Skills in Medicine. Second edi. Boca Raton: CRC Press; Taylor & Francis Group; 2004. 369 p.
- 11. Cooper N, Frain J. ABC of Clinical Reasoning. Chichester: BMJ Publishing Group Limited; 2017. 66 p.
- 12. Stern S, Cifu A, Altkorn D. Symptom to Diagnosis: an Evidence Based Guide. Fourth Edi. McGraw-Hill Education; 2019. 624 p.
- 13. Greenhalgh T. Uncertainty and Clinical Method. In: Sommers LS, Launer J, editors. Clinical Uncertainty in Primary Care: The Challenge of Collaborative Engagement. New York: Springer; 2013.
- 14. Center for Evidence-Based Medicine. Number Needed to Treat (NNT) [Internet]. 2021. Available from: https://www.cebm.ox.ac.uk/resources/ebm-tools/number-needed-to-treat-nnt#:~:text=Definition-,The Number Needed to Treat (NNT) is the number of,prevent one additional bad outcome.
- 15. Evidence-Based Medicine Working Group. Evidence-based medicine. A new approach to teaching the practice of medicine. Jama The Journal Of The American Medical Association. 1992.
- 16. The NNT Group. The NNT home page [Internet]. 2021. Available from: https://thennt.com/