Nome da Atividade
EVOLUÇÃO EM PLANTAS: PADRÕES E PROCESSOS NO TEMPO E NO ESPAÇO
CÓDIGO
09010056
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

A evolução em plantas é estudada através de hipóteses sobre os padrões de organização espacial e processos evolutivos através de uma abordagem biogeográfica histórica. A disciplina aborda a distribuição de organismos no espaço e no tempo e as implicações ecológicas, morfológicas e evolutivas destes processos sobre linhagens e biomas.

Objectives

Objetivo Geral:

Geral:
Capacitar os discentes para atuar na área de Sistemática Molecular e Evolução de Plantas.

Específicos:
- Apresentar e discutir sobre as possibilidades de atuação do biólogo na área de Sistemática Molecular e Evolução de Plantas.
- Discutir os principais eventos evolutivos e processos de especiação observados em plantas.
- Apresentar os métodos empregados em extração de DNA e amplificação de DNA ao longo do tempo.
- Analisar aspectos históricos e as mudanças nos conceitos e métodos de análises de sequências de DNA aplicadas à sistemática de plantas.
- Praticar a reconstrução de hipóteses filogenéticas.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BROWN, J.H.; LOMOLINO, M.V. Biogeografia. 2 Ed. Ribeirão Preto: Funpec, 2006.
  • FUTUYMA, Douglas J. Biologia Evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1993.
  • VELOSO, H.P.; RANGEL FILHO, A.L.R.; LIMA, A.J.C. Classificação da Vegetação Brasileira Adaptada a um Sistema Universal. IBGE/Dpto. Rec. Naturais e Estudos Ambientais. RJ. 1991.
  • MORRONE, J.J. Evolutionary Biogeography: an integrative approach with case studies. Columbia University Press, New York. 2009.
  • ROMARIZ, D.A. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo: Scortecci, 2008. 200p.
  • SALGADO-LABORIAU, M.L. História ecológica da terra. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1994. 305p.

Bibliografia Complementar:

  • RIZZINI, C.T. 1976. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos. V. 1. São Paulo: Hucitec/USP, 1976. 327p.
  • ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Internamericana, 1985. p. 349-365.
  • LOMOLINO, M.V.; RIDDLE, B.R.; BROWN, J.H. Biogeography. 3 Ed. Sinauer Associates, Sunderland. 2006.
  • GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand, 1996.
  • GOOD, R. The geography of the flowering plants. 4ª ed. Longman, London. 1974.
  • GILLUNG, J.P. 2011. Biogeografia: a história da vida na Terra. Revista da Biologia, vol. esp. Biogeografia, IB-USP p.1-5.
  • CRISCI, J.V., KATINAS, L.; POSADAS, P. Historical Biogeography: an introduction. Harvard University Press, Cambridge. 2003.
  • COX, C.B.; MOORE, P.D. Biogeography. An ecological and evolutionary approach. Ed. 5 Blackwell Science, Oxford. 1993.
  • CARVALHO, C.J.B.; ALMEIDA, A.E.B. Biogeografia da América do Sul: padrões e processos. Ed. Rocca. 2011.
  • ROMARIZ, D.A. Biogeografia: temas e conceitos. São Paulo: Scortecci, 2008. 200p. tação de trabalhos de campo na disciplina de biogeografia. I Jornada Brasileira de Biogeografia. Presidente Prudente. FAPESP. p. 27-32.
  • AB’SABER, A. A teoria dos refúgios: origem e significado. Revista do Instituto Florestal, Estudos Avançados, v. 15. 1992.

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