Nome da Atividade
ANTROPOLOGIA EM CONTEXTO DE CONFLITO
CÓDIGO
10910138
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7
Ementa
Refletir a partir do ponto de vista da Antropologia abordagens teóricas e práticas a respeito de contextos de conflito.
Objectives
Objetivo Geral:
Geral:- Propor uma reflexão crítica sobre o papel da/o antropóloga/o em contextos de conflito e de violência.
Específicos:
- Refletir teoricamente sobre estes conceitos a partir de uma perspectiva multidisciplinar, como foco na Antropologia;
- Trazer para a discussão temas como: a relação entre Estado e violência, direitos humanos, escravidão em diferentes temporalidades, relações interétnicas na formação do Estado;
- Pensar na prática as relações raciais no Rio Grande do Sul a partir de um estudo de caso interventivo na periferia de Pelotas, por meio de uma abordagem diacrônica e sincrônica;
- Compreender na localidade escolhida a diversidade de interesses locais e globais que configuram a particularidade do conflito e formas de violência.
Conteúdo Programático
- Conceituação de Conflito e Violência;
- Abordagens antropológicas de contextos de conflitos;
- Aproximações etnográficas com o estudo de caso;
- Planejamento e execução de proposta interventiva.
- Abordagens antropológicas de contextos de conflitos;
- Aproximações etnográficas com o estudo de caso;
- Planejamento e execução de proposta interventiva.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- ARENDT, H. Da violência. Brasília: Ed. da UNB, 1985. . (
- FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2014.
- RIFIOTIS, T. Violência, Justiça e Direitos Humanos: reflexões sobre a judicialização das relações sociais no campo da “violência de gênero”. Cadernos Pagu, n. 45, p. 261-295, 2015. Disponível em: http://cadis.ehess.fr/docannexe/file/2623/violencia_justic_a_e_direitos_humanos_cadernos_pagu_2015.pdf
Bibliografia Complementar:
- DAS, V. O ato de testemunhar: violência, gênero e subjetividade. Cadernos Pagu, Campinas, v. 37, p. 9-41, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cpa/n37/a02n37.pdf.
- SILVA, M. C. de A. A transformação da política na favela: desconstruindo a “ausência do Estado”. Antropolítica, Niterói, n. 38, p. 299-319, 2015. Disponível em: http://www.revistas.uff.br/index.php/antropolitica/article/view/343/207.
- BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 2012.
- SANTOS, J. V. T dos. Violências e conflitualidades. Porto Alegre: Tomo editorial, 2009.
- PEIRANO, M. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, v. 20, n. 42, p. 377-391, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ha/v20n42/15.pdf.