Nome da Atividade
GESTÃO DE ACERVOS E CONSERVAÇÃO DE MATERIAIS ARQUEOLÓGICOS
CÓDIGO
10910141
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

O rol da conservação na gestão do patrimônio arqueológico. Recomendações Internacionais, normativa legal. A degradação dos materiais arqueológicos. Fatores ambientais e antrópicos involucrados no deterioro dos materiais arqueológicos in situ e ex situ. Caracterização dos materiais arqueológicos, metodologias de conservação preventiva e curativa. A logística da prospecção e escavação arqueológica desde a ótica da conservação. Estudo aplicado dos procedimentos e técnicas concernentes à gestão do acervo arqueológico nos laboratórios, museus e sítios arqueológicos.

Objectives

Objetivo Geral:

-Descrever os processos de degradação dos materiais arqueológicos, as distintas metodologias de conservação preventiva e de conservação curativa a campo e no laboratório.
-Reforçar a importância da conservação arqueológica dentro da gestão do patrimônio arqueológico.
-Aprender a realizar a gestão de acervos arqueológicos em espaços científicos, culturais e leigos.
-Estudar procedimentos e técnicas concernentes à gestão do acervo arqueológico.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • MENDES, M. et al. (Org.). Conservação: conceitos e práticas. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.
  • CAMACHO, C. (Cord.). Plano de Conservação Preventiva – bases orientadoras, normas e procedimentos. Temas de Museologia. Instituto dos Museus e da Conservação. Ministério da Cultura: Lisboa, 2007
  • CASSMAN, V. Simbiosis entre la arqueología, conservación y museos. Revista Chungara [da] Universidad de Tarapacá, Arica, Chile, n°23, p 93-109, dez1989.

Bibliografia Complementar:

  • LORÊDO, W. M. Manual de conservação em arqueologia de campo. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural, Departamento de Proteção, 1994.
  • FRONER, Y. A. Conservação preventiva e patrimônio arqueológico e etnográfico: ética, conceitos e critérios. Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 5: 291-301. 1995.
  • LACAYO, T. E. Factores de alteración in situ: conservación preventiva de material arqueológico. In: XV Simposio de Investigaciones Arqueológicas en Guatemala, 2001, p. 453-457. Museo Nacional de Arqueología y Etnología, Guatemala, 2002.
  • Museums, libraries and archives council. Conservação de Coleções – Museologia (Roteiros Práticos, 9). São Paulo, Edusp. 2005.

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