Nome da Atividade
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA EM QUÍMICA E ESPAÇOS NÃO FORMAIS – PERCEPÇÕES
CÓDIGO
12000478
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

A disciplina tem como objetivo entender os processos de divulgação da área da Química e perceber outros espaços para se aprender sobre química.

Objectives

Objetivo Geral:

--

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • CASTELFRANCHI, Yurij et al. As opiniões dos brasileiros sobre ciência e tecnologia: o ‘paradoxo’ da relação entre informação e atitudes. História, Ciências, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.20, supl., nov. 2013, p.1163-1183.
  • LEITÃO, P e ALBAGLI, S. (1997) Popularización de la ciência y la tecnologia: una revisión de literatura. In MARTINEZ, E& FLOREZ, J. (comp) La Popularización de la ciência y la tecnologia: reflexiones básicas. FCE-UNESCO-Red Pop, México.
  • Lozano Borda, M; Pérez Bustos, T. La apropiación social de la ciencia y la tecnología en la literatura iberoamericana. Una revisión entre 2000 y 2010 Redes, vol. 18, núm. 35, 2012, pp. 45-73 Universidad Nacional de Quilmes Buenos Aires, Argentina.
  • Burns, T. W., O’Connor, D. J., & Stocklmayer, S. M. (2003). Science Communication: A Contemporary Definition. Public Understanding of Science, 12, 183–202. doi:10.1177/09636625030122004.
  • AFONSO, A J. (2001) Os Lugares da Educação. In Educação não-formal: cenários da criação. Editora da UNICAMP/Centro de Memória, Campinas.
  • SMITH, M. K. (1996;2001) Non Formal Education. In http://www.infed.org/biblio/b-nonfor.htm#idea.. (acessado/consultado em março de 2003).
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  • MARANDINO, M. Museus de Ciências como Espaços de Educação In: Museus: dos Gabinetes de Curiosidades à Museologia Moderna. Belo Horizonte: Argumentum, 2005, p. 165-176.
  • CAZELLI, S., MARANDINO, M., STUDART, D. Educação e Comunicação em Museus de Ciências: aspectos históricos, pesquisa e prática In: Educação e Museu: a construção social do caráter educativo dos museus de ciências ed.Rio de Janeiro: FAPERJ, Editora Access, 2003.
  • MARANDINO, M. A Biologia nos Museus de Ciências: a questão dos textos em bioexposições. In: Revista Ciência Educação, Bauru, v. 8, n. 2, 2002.
  • MARANDINO, M. Les objets biologiques dans les museés de sciences: unde étude dans le contexte brésilien In: Le Museée: entre la recherche et l´enseignement/The Museum: between research and education.1, Ed. MultiMondes, Montreal, 2012, p. 99-120.
  • Miller, J. D. Scientific Literacy : A Conceptual and Empirical Review, 112(2), 1983, 29–48.
  • SASSERON, L. H.; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de . Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências (Online), v. 16, p. 59-77, 2011.
  • MARANDINO, M. Formação de professores, alfabetização científica e museus de ciências In: Divulgação Científica na Sala de Aula: perspectivas e possibilidades.1 ed.Ijuí : Editora Unijuí, 2015, v.1, p. 111-130.
  • CERATI, T. M. Educação em jardins botânicos na perspectiva da alfabetização científica: análise de uma exposição e público. 2014. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo. (leitura de apoio)
  • CERATI, T. M. Educação em jardins botânicos na perspectiva da alfabetização científica: análise de uma exposição e público. 2014. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo. (ler páginas 19-57 e 77-87)

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