Nome da Atividade
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE AMBIENTES DE SAÚDE
CÓDIGO
14120068
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
1
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

Introduzir fundamentos teóricos da programação arquitetônica de ambientes de saúde por meio das relações comportamentais, funcionais e ambientais, juntamente com a interpretação das normatizações específicas da área de saúde e vigilância sanitária. Planejar e aplicar a gestão de edifícios destinadas a saúde dentro da dinâmica e leitura do Sistema Único de Saúde no Brasil (SUS), bem como sua relação com o usuário. Construir o planejamento dos edifícios de saúde quanto sua evolução, identidade e escalas conforme demandas e necessidades.

Objectives

Objetivo Geral:

Obter repertório teórico metodológico de conteúdos direcionados a arquitetura de ambientes de saúde visando a compreensão da programação arquitetônica e diretrizes norteadoras para conceber a tomada de decisões; Desenvolver pensamento crítico das relações comportamentais e de fluxos em ambientes de saúde envolvendo aspectos subjetivos e de análise para usuários em estabelecimentos assistenciais de saúde; Conhecer a estrutura do SUS (Sistema Único de Saúde) como política básica de emancipação e exercício da cidadania, bem como as relações das políticas públicas em edifícios destinados a saúde.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Conforto Ambiental em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2014. 1 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia e Desenvolvimento. Programação Arquitetônica de Unidades Funcionais de Saúde. SOMASUS – Sistema de Apoio à Elaboração de Projetos de Investimentos em Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2013. (Programação Arquitetônica de Unidades Funcionais de Saúde, v. 3). 2 BRASIL, Ministério da Saúde. Resolução de Diretoria Colegiada nº 50. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. 3 BRASIL. Sistema de Apoio à Organização e Elaboração de Projetos de Investimentos em Saúde - SOMASUS. Disponível em: < http://www.saude.gov.br/somasus>. 4 CARVALHO, Antônio Pedro A. Introdução à Arquitetura Hospitalar. Salvador: Quarteto/FAUFBA, 2014. 5 CARVALHO, Antônio Pedro A. (Org.). Quem tem medo da Arquitetura Hospitalar? Salvador: Quarteto/FAUFBA, 2006. 6 FABIANI, Jean Noel. A fabulosa história do hospital: da Idade Média aos dias de hoje. Porto Alegre: L&PM, 2019. 7 FERRER, Mário V. Manual da arquitetura das internações hospitalares. Rio de Janeiro: Rio Books, 2012. 8 GÓES, Ronald de. Manual prático de arquitetura hospitalar. ed. 2. Edgard Blucher, 2011. 9 MATIA, Graciele de. Ambiente e arquitetura hospitalar. Curitiba: InterSaberes, 2017. 10

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