Nome da Atividade
PETROLOGIA ORGÂNICA
CÓDIGO
15000527
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Produção, acumulação e preservação de matéria orgânica. Composição química da biomassa. Processos sedimentares e a acumulação de matéria orgânica. Técnicas analíticas para caracterização de rochas orgânicas. Querogênio: definições e classificação. Petrografia Orgânica. Classificação dos componentes orgânicos. Parâmetros de carbonificação/maturação térmica. Aplicação da petrologia orgânica na análise de bacias e na avaliação de geração de hidrocarbonetos líquidos e gasosos.

Objectives

Objetivo Geral:

Obter os conhecimentos da petrologia orgânica necessários ao estudo de bacias sedimentares com rochas orgânicas e para a prospeção de hidrocarbonetos líquidos e gasosos. Reconhecer os ambientes de deposição e os processos de preservação da matéria orgânica (húmica e sapropélica), compreender os fenômenos de carbonifição/maturação. Conhecer a composição petrográfica da matéria orgânica dispersa (MOD) e explicar sua formação

Conteúdo Programático

1. A matéria orgânica sedimentar: produção, acumulação e preservação
2. Processos sedimentares e a acumulação da matéria orgânica
3.Composição química da matéria orgânica
4. Petrografia Orgânica
4.1. Amostragem, preparação das amostras e métodos analíticos utilizados na análise microscópica
4.2. Identificação dos componentes orgânicos na matéria orgânica dispersa (MOD) nas rochas sedimentares
4.3. Sistema de classificação dos componentes orgânicos
4.4. Métodos óticos para a avaliação do grau de carbonificação do carvão e da maturação térmica da MOD
5. Aplicações da Petrologia Orgânica: fácies orgânicas, interpretação dos ambientes deposicionais e maturação térmica

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • ICCP (International Committee for Coal and Organic Petrology),1998; The new vitrinite classification (ICCP System 1994)., Fuel 77, 349-358.
  • ICCP (International Committee for Coal and Organic Petrology),;2001 The new inertinite classification (ICCP System 1994), Fuel, 80, 459-471.
  • DURAND, B., 1980, Sedimentary organic matter and kerogen. Definition and quantitative importance of kerogen, in B. Durand, ed., Kerogen. Insoluble organic matter from sedimentary rocks: Paris, Editions Technip, p. 13-34.
  • TAYLOR, G.H., TEICHMÜLLER, M., DAVIS, A., DIESSEL, C.F.K., LITTKE, R., ROBERT, P.; 1998. Organic Petrology, Gebrüder Borntraeger, Berlin, Stuttgart.,
  • TISSOT, B. P., WELTE, D.H., 1984. Petroleum formation and occurrence., Springer-Verlag. Berlin, Heidelberg, New York, N.Y.,
  • TYSON, R.V., 1995, Sedimentary organic matter; organic facies and palynofacies: New York, Chapman & Hall, 615 p.

Bibliografia Complementar:

  • ALPERN, B., LEMOS DE SOUSA, M.J. 2002, Documented international enquiry on solid sedimentary fossil fuels; coal: definitions, classifications, reserves-resources, and energy potential: International Journal of Coal Geology, v. 50, p. 3-41.
  • BJØRLYKKE, K., 2010, Source rocks and petroleum geochemistry, in Petroleum geoscience: From sedimentary environments to rock physics: New York, Springer-Verlag, p. 339-348.
  • FLORES, R.M., 2013, Coal and coalbed gas, fueling the future: Elsevier Science, 717 p.
  • MCCARTHY, K., ROJAS, K., NIEMANN, M, , PALMOWSKI, D,., PETERS, K, STANKIEWICZ, A. 2011, Basic petroleum geochemistry for source rock evaluation: Oilfield Review, v. 23, no. 2, p. 32-43.
  • ROBERT, P., 1988, Organic metamorphism and geothermal history: Boston, Elf-Aquitaine and D. Reidel Publishing Company, 311 p.
  • STACH, E., M.-TH. MACKOWSKY, M. TEICHMULLER, G.H. TAYLOR, D. CHANDRA, R. TEICHMULLER, R. 1982, Stach’s textbook of coal petrology, 3rd edn: Berlin & Stuttgart, Gebruder Borntraeger, 535 p.

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