Nome da Atividade
ELEMENTOS DA EPISTEMOLOGIA MORAL
CÓDIGO
D001167
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA EAD
0
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
0
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
0
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

Elementos de Lógica deôntica: lógica clássica, lógica modal e lógica deôntica. Elementos de Filosofia da Linguagem: aspectos semânticos e pragmáticos das proposições prescritivas. Proposições prescritivas e outros tipos de proposições. Elementos de Teoria do Conhecimento. Teoria do Conhecimento e Ética. Diferentes teorias da justificação em epistemologia moral. Perspectivas cognitivistas e não-cognitivistas, internalistas e externalistas. Justificação epistemológica coerentista em filosofia moral. Implicações da epistemologia moral para questões éticas centrais, como para a questão da responsabilidade e da imputabilidade moral. Normatividade epistêmica e liberdade da vontade.

Objectives

Objetivo Geral:

Discutir as bases epistemológicas da moralidade.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • Alchourron, Carlos E. and Eugenio Bulygin (1971). Normative Systems. Vienna, New York: Springer-Verlag. Carmo, Jose and Andrew Jones (2002). “Deontic Logic and Contrary-to-Duties.” In D. M Gabbay and F. Guenthner 2002, 265–343. Da Costa, Newton C. A. and Walter A. Carnielli (1986). “On Paraconsistent Deontic Logic.”Philosophia, 16: 293–305. Gabbay, D. M., and John Woods (2006). Handbook of the History of Logic Vol. 7: Logic and the Modalities in the Twentieth Century. Amsterdam: Elsevier Press. Baker, G.P. and Hacker, P.M.S. (1985) Rules, Grammar and Necessity (Oxford: Blackwell). Blackburn, S. (1984) Spreading the Word: Groundings in the Philosophy of Language (Oxford: Clarendon Press). Brenner, W.H. (1999) Wittgenstein’s Philosophical Investigations (New York: SUNY Press). Cavell, S. (1969) Must We Mean What We Say? (New York: Scribner’s). (1979) The Claim of Reason: Wittgenstein, Skepticism, Morality and Tragedy (Oxford: Oxford University Press). (1989) This New Yet Unapproachable America: Lectures after Emerson after Wittgenstein (Albuquerque, NM: Living Batch Press). Churchill, J. (1988) ‘Wittgenstein: The Certainty of Worldpictures’, Philosophical Investigations 11:1, 28–48. Cohen, S. (2000) ‘Contextualism and Skepticism’, Philosophical Issues 10, 94–107. De Rose, Keith (1995) 'Solving the Skeptical Problem', The Philosophical Review, vol. 104, no. 1, pp. 1-52. (2002) “Assertion, Knowledge and Context”, The Philosophical Review, vol. 111, no. 2, pp. 167-203. (2005) 'The Ordinary Language Basis for Contextualism and the New Invariantism', The Philosophical Quarterly, vol. 55, no. 219, pp.172-198. (2006) '"Bamboozled by Our Own Words": Semantic Blindness and Some Arguments Against Contextualism', Philosophy and Phenomenological Research, vol. 73, no. 2, pp.316-338. Lewis, David (1979) ‘Scorekeeping in a Language Game’, Journal of Philosophical Logic, 8, pp. 339-359. (1996) ‘Elusive Knowledge’, Australasian Journal of Philosophy, vol. 74, no. 4, pp. 549-567. Prit

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