Nome da Atividade
HISTÓRIA E TEORIA DA CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO
CÓDIGO
10790076
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Introdução histórica sobre o desenvolvimento da conservação e restauração e sua teoria no ocidente e no Brasil. Estudo de seus principais teóricos e dos critérios que norteiam os tratamentos de conservação e restauração. Análise teórica da conservação e restauração na contemporaneidade. Princípios e conceitos de conservação preventiva. Discussão do papel do conservador-restaurador e sua responsabilidade na guarda do patrimônio bem como de seu papel na construção de uma sociedade inclusiva. Reflexão acerca dos conhecimentos e habilidades mínimas necessárias para a prática da restauração. Construção de visão crítica com vistas à consciência e ética profissionais.

Objectives

Objetivo Geral:

Introduzir o aluno nos conhecimentos históricos básicos sobre o desenvolvimento da conservação e da restauração e suas teorias; Discutir criticamente o papel do profissional C&R na contemporaneidade.


Conteúdo Programático

Breve história da C&R; Eugéne Viollet Le Duc; John Ruskin; Camillo Boito; Alöis Riegl; Cesare Brandi; Umberto Baldinni; Barbara Appelbaum; Salvador Muñoz Viñas; Código de Ética do Conservador- Restaurador; Papel do Conservador-Restaurador na contemporaneidade.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BOITO, Camillo. Os restauradores: conferência feita na Exposição de Turim em 7 de junho de 1884. 3. ed. Cotia: Ateliê, 2008. BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. 3.ed. São Paulo: Atelier Editorial, 2008. 261 p. (Artes & oficios; 5) CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. 4. ed. São Paulo: Estado Liberdade, Ed. UNESP, 2011. CÓDIGO DE ÉTICA DO CONSERVADOR-RESTAURADOR. Disponível em: . Acesso em: 04 jul. 2014. VIOLLET-LE-DUC, Eugène Emmanuel. Restauração. Cotia: Ateliê, 2000.

Bibliografia Complementar:

  • BALDINI, Umberto. Teoría de la restauración y unidad metodológicav.1. Madrid: NEREA, c1978, 2002. BALDINI, Umberto. Teoría de la restauración y unidad metodológica v.2. Madrid: NEREA, c1998, 1998. FRONER, Yacy-Ara. Memória e Preservação: a Construção Epistemológica da Ciência da Conservação. In: Palestra Ciclo Memória & Informação, 2007, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 2007. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014. GONZÁLEZ-VARAS, Ignacio. Conservación de bienes culturales: teoría, historia, principios y normas. 6. ed. Madrid: Catedra, 2008. HANNESCH, Ozana et al. Gestão da Conservação-Restauração do Patrimônio Cultural: Algumas Reflexões Sobre Teoria e Prática. In: 1º Seminário da Rede Conservação, 2012, Olinda. Olinda: Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada, 2012. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014. KÜHL, Beatriz Mugayar. História e Ética na Conservação e na Restauração de Monumentos Históricos. Revista CPC, São Paulo, v.1, n.1, p. 16-40, nov. 2005/ abr. 2006. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014. MACHADO, Fernanda Tozzo. A Relatividade dos Valores Culturais e o Papel do Conservador-Restaurador. In: Seminário Arte Hoje na Contemporaneidade: Processos, Reflexões, Conservação, Produção, 2007, Ouro Preto. Ouro Preto: Fundação de Artes de Ouro Preto, 2007. Disponível em: Acesso em: 04 jul. 2014. MUNÕZ VIÑAS, Salvador. Teoría contemporánea de la restauración. Madrid: Sintesis, 2003. RIEGL, Alois. El culto moderno a los monumentos: caracteres y origem. 3. ed. Madrid: A. Machado Livros, 2008.

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