Nome da Atividade
TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO
CÓDIGO
1630011
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7
Ementa
Tratamento convencional de água: Coagulação, Floculação, Decantação (Sedimentação), Filtração, Desinfecção e Fluoretação. Tratamento de efluentes domésticos. Legislação ambiental.
Objectives
Objetivo Geral:
Apresentar os principais conceitos sobre tratamento de água para abastecimento urbano e tratamento de esgoto. Projetar e dimensionar Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) e Estações de Tratamento de Água (ETA)Conteúdo Programático
UNIDADE 1 – TRATAMENTO DE ÁGUA
1.1. Introdução
1.2. Caracterização física, química e biológica da água
1.3. Legislação ambiental
1.4. Coagulação
1.5. Floculação
1.6. Decantação
1.7. Filtração
1.8. Desinfecção e fluoretação
UNIDADE 2 – LEGISLAÇÃO DE ÀGUA E ESGOTO
2.1. Portaria de Potabilidade
2.2. Resoluções CONAMA.
2.3. Plano Nacional de Recursos Hídricos
UNIDADE 3 – TRATAMENTO DE ESGOTO
3.1. Introdução
3.3. Tecnologias convencionais de tratamento de efluentes: tratamento preliminar, Tratamento primário, Filtração biológica, Lodos Ativados, Reator UASB e Lagoas de estabilização
3.4. Tratamento e disposição de lodos gerados em estações de tratamento de esgoto
3.5. Dimensionamento e operações de estação de tratamento de esgoto
1.1. Introdução
1.2. Caracterização física, química e biológica da água
1.3. Legislação ambiental
1.4. Coagulação
1.5. Floculação
1.6. Decantação
1.7. Filtração
1.8. Desinfecção e fluoretação
UNIDADE 2 – LEGISLAÇÃO DE ÀGUA E ESGOTO
2.1. Portaria de Potabilidade
2.2. Resoluções CONAMA.
2.3. Plano Nacional de Recursos Hídricos
UNIDADE 3 – TRATAMENTO DE ESGOTO
3.1. Introdução
3.3. Tecnologias convencionais de tratamento de efluentes: tratamento preliminar, Tratamento primário, Filtração biológica, Lodos Ativados, Reator UASB e Lagoas de estabilização
3.4. Tratamento e disposição de lodos gerados em estações de tratamento de esgoto
3.5. Dimensionamento e operações de estação de tratamento de esgoto
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- AZEVEDO NETTO, J. M. de et al. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água – Volume I – Abastecimento de Água – São Paulo: CETESB. 1987.
- AZEVEDO NETTO, J. M. de et al. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água – Volume II – Tratamento de Água – São Paulo: CETESB. 1987.
- BATTALHA, B.-H. L. Controle da qualidade da água para consumo humano. São Paulo: CETESB, 1977. 198 p.
- JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos: concepções clássicas de tratamento de esgoto. São Paulo: CETESB, 1975. 544 p.
Bibliografia Complementar:
- CHERNICHARO, C. A. L. Reatores Anaeróbios. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1997.
- VON SPERLING, M. Introdução À Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. Editora da UFMG, 1996.
- VON SPERLING, M. Lodos Ativados. Editora da UFMG, 1997.
- VON SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Editora da UFMG, 1986.
- VON SPERLING, M. Lodos de Esgotos: Tratamento e Disposição Final I. Editora da UFMG, 2001.Drew, D. Processos Interativos Homem-Meio Ambiente. São Paulo, Bertrand-Brasil. 196p. (1994).