Nome da Atividade
UNIDADE DO CUIDADO DE ENFERM. VI- GESTÃO ADULTO FAMÍLIA
CÓDIGO
18890003
Carga Horária
330 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
22
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
18
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CRÉDITOS
22
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Avança, Retém,
Infrequente
Ementa
O estudo teórico-prático do conhecimento que possibilite assistir o indivíduo com afecções clínicas, cirúrgicas e situações emergenciais, e sua família, a partir de uma abordagem humanística, mantendo atitude crítica e reflexiva sobre o fazer da enfermagem, utilizando a sistematização da assistência e a gestão do cuidado como ferramenta na construção de metodologias científicas e assistenciais de enfermagem, bem como sua inter-relação com a equipe de saúde nos diversos níveis de atenção, conforme as políticas do Sistema Único de Saúde.
Objectives
Objetivo Geral:
GeraisAuxiliar os acadêmicos de enfermagem a:
Identificar necessidades de saúde individuais, elaborar e executar plano de cuidados;
Identificar necessidades de acompanhamento e orientações à familiares de pacientes internados;
Identificar, organizar planejar e avaliar o processo de trabalho em saúde junto com a equipe;
Buscar dados ou informações na observação, leitura, análise e síntese.
Específicos
Auxiliar os acadêmicos de enfermagem a:
Identificar e analisar a estrutura organizacional da instituição, bem como, a dinâmica de
funcionamento com os serviços externos a instituição (ESF, UBS, Vigilância Epidemiológica e Sanitária, entre outros);
Caracterizar o contexto e as condições de vida da pessoa e família, abordando as dimensões biopsicológicas e socioculturais, considerando as necessidades de saúde;
Realizar avaliação clínica sob a ótica das necessidades de saúde identificadas, agrupando dados comparando com os padrões de normalidades, relaciona as necessidades de saúde;
Aplicar medidas de biossegurança, como proteção física do profissional e paciente;
Prestar cuidado de enfermagem com diferentes graus de dependência;
Auxiliar /atuar em situações de urgência /emergência;
Propor e discutir plano de cuidados com a participação das pessoas envolvidas (indivíduo, família e equipe);
Reconhecer a dinâmica do trabalho observando a composição da equipe, as atribuições de cada membro, fluxo de atendimento, divisão do trabalho e as relações de poder e a estrutura organizacional;
Reconhecer as habilidades de gestão inerentes ao enfermeiro, tais como: liderança, comunicação, tomada de decisões, identifica conflitos, trabalho em equipe e relacionamento interpessoal.
Desenvolver educação em saúde para indivíduos e grupos;
Desenvolver ações de educação permanente de acordo com as necessidades do grupo;
Identificar e reconhece direito e deveres dos pacientes;
Reconhecer os aspectos éticos e de humanização no desenvolvimento do seu trabalho;
Relacionar a Lei do Exercício Profissional e o Código de Ética em Enfermagem em situações práticas vivenciadas na unidade;
Reconhecer e atua em situações de interdisciplinaridade;
Utilizar metodologia científica para a construção de portfólio, projetos, relatórios, entre outros.
Conteúdo Programático
1. Unidade educacional de Políticas Públicas de Saúde direcionadas ao cuidado do indivíduo em instituição hospitalar: estrutura administrativa dos hospitais com ênfase para hospitais escola e públicos; programas que regem os hospitais sob o ponto de vista do sistema único de saúde:
Política Nacional de Humanização, Hospitais Sentinela, Gerência de Risco e demais conforme orientações do Ministério da Saúde; Infecção Hospitalar (CCIH); Violências por causas externas;
Unidade PS – Micro. Controle, avaliação, auditoria e regulação.
2. Unidade educacional de assistência e supervisão de enfermagem a pessoa em situação de emergência: Política Nacional de Humanização/Acolhimento e classificação de risco; Políticas públicas de atendimento de urgência/ emergência; Sistematização da assistência de enfermagem nas urgências e emergências; Reanimação cardiopulmonar adulto e pediátrica; Insuficiência respiratória aguda e ventilação mecânica; Arritmias cardíacas; traumas e injúrias, politraumatismos (traumas de tórax, abdômen e de extremidades; fraturas-cirurgia/tração e fixação); Choques (hipovolêmico, séptico, cardiogênico, medular e psicogênico) hemorragias (internas e externas), Sistematização da assistência de enfermagem (SAE), sangue e derivados.
3. Unidade educacional do processo de trabalho do enfermeiro:
Cultura e poder nas organizações de saúde; Processo de comunicação (diálogo com equipe, pacientes e suas famílias); Atribuições legais do enfermeiro - lei do exercício profissional; Código de ética dos profissionais de enfermagem; Trabalho em equipe: motivação, mudança e resistência à mudança; Gerenciamento de conflitos e processo de negociação; Liderança em enfermagem;
Dimensionamento do pessoal de enfermagem; Escala do pessoal de enfermagem; Avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem; Auditoria em enfermagem; Manuais de enfermagem;
Recursos materiais e a enfermagem; Educação permanente/continuada; Educação em saúde nos serviços; Questões éticas que permeiam os procedimentos de enfermagem e o serviço de saúde.
Política Nacional de Humanização, Hospitais Sentinela, Gerência de Risco e demais conforme orientações do Ministério da Saúde; Infecção Hospitalar (CCIH); Violências por causas externas;
Unidade PS – Micro. Controle, avaliação, auditoria e regulação.
2. Unidade educacional de assistência e supervisão de enfermagem a pessoa em situação de emergência: Política Nacional de Humanização/Acolhimento e classificação de risco; Políticas públicas de atendimento de urgência/ emergência; Sistematização da assistência de enfermagem nas urgências e emergências; Reanimação cardiopulmonar adulto e pediátrica; Insuficiência respiratória aguda e ventilação mecânica; Arritmias cardíacas; traumas e injúrias, politraumatismos (traumas de tórax, abdômen e de extremidades; fraturas-cirurgia/tração e fixação); Choques (hipovolêmico, séptico, cardiogênico, medular e psicogênico) hemorragias (internas e externas), Sistematização da assistência de enfermagem (SAE), sangue e derivados.
3. Unidade educacional do processo de trabalho do enfermeiro:
Cultura e poder nas organizações de saúde; Processo de comunicação (diálogo com equipe, pacientes e suas famílias); Atribuições legais do enfermeiro - lei do exercício profissional; Código de ética dos profissionais de enfermagem; Trabalho em equipe: motivação, mudança e resistência à mudança; Gerenciamento de conflitos e processo de negociação; Liderança em enfermagem;
Dimensionamento do pessoal de enfermagem; Escala do pessoal de enfermagem; Avaliação de desempenho do pessoal de enfermagem; Auditoria em enfermagem; Manuais de enfermagem;
Recursos materiais e a enfermagem; Educação permanente/continuada; Educação em saúde nos serviços; Questões éticas que permeiam os procedimentos de enfermagem e o serviço de saúde.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- ALMEIDA, M.; LUCENA, F.; FRANZEN, E.; LAURENT, M.C. Processo de enfermagem na prática clínica: estudos realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Porto Alegre: Artmed, 2011. 318p.
- AMERICAN HEART ASSOCIATION. Diretrizes da American Heart Association2015 para RCP e ACE. New York: American Heart Association, 2015.
- BARRETO, S.S.M.; VIEIRA, S.R.R.; PINHEIRO, C.T.S. & cols. Rotinas em terapia intensiva. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 696p.
- BARROS, A.L.B. L. de. Anamnese e Exame Físico: Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 472p.
- BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002. Brasília: ANVISA, 2002
- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.010, de 21 de maio de 2012. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
- CHEEVER,K.H.; HINKLE,J. L. Brunner & Suddarth. Enfermagem médico-cirúrgica. 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
- CARMAGNANI, M.I.S.; FAKIH, F.T.; CANTERAS, L.M.S.; LABBADIA, L.L.; TANAKA, L.H. Procedimentos de enfermagem: guia prático. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 332p.
- FALCÃO, L.F.R.; COSTA, L.H.D.; AMARAL, J.L.G. Emergências: fundamentos e práticas. São Paulo: Martinari, 2010. 1139p.
- HAMPTON, J. R. Descomplicando o Eletrocardiograma: ECG Fácil. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
- KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 212p.
- LEÃO, E.R.; SILVA, C.P.; ALVARENGA, D.C.; MENDONÇA, S.H. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008. 336p.
- MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e aplicação. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. 477p.
- NANDA. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. HERDMAN, H.T.; KAMITSURU, S.H. (org.). Porto Alegre: Artmed, 2015. 488p.
Bibliografia Complementar:
- AGUIAR, A.B.D.A.; COSTA, R.D.S.B.; WEIRICH, C.F.; BEZERRA, A.L.Q. Gerência dos Serviços de Enfermagem: um estudo bibliográfico. Revista Eletrônica de Enfermagem, v.7, n.3, p.319 – 327, 2005. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/fen/article/view/901/1095
- AMESTOY, S.C. Liderança Dialógica: perspectivas na formação de enfermeiros-líderes. 2012. 238 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
- BRASIL.Lei 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a Regulamentação do Exercício da Enfermagem e dá outras providências. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos Brasília: 1986. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L7498.htm
- BITTAR, O. J.N. Indicadores de qualidade e quantidade em saúde. Revista Administração em Saúde, v.3, n.12, 2001. Disponível em: http://sistema4.saude.sp.gov.br/sahe/documento/indicadorQualidadeI.pdf
- CHIAVENATTO, I. Introdução à teoria geral da administração. 8.ed. São Paulo: Makron Books, 2011. 640p.
- COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Lei nº 7.498/86, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da Enfermagem e dá outras providências. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/lei-n-749886-de-25-de-junho-de-1986_4161.html. Acesso em: 04 set 2017.
- COFEN. Conselho Federal de Enfermagem. Código de Ética da Enfermagem. Resolução COFEN nº 311/2007. Aprova a Reformulação do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Disponível em: https://www.portalcoren-rs.gov.br/docs/livro-codigo-etica.pdf
- COREN (RS). Conselho Regional de Enfermagem do Rio Grande do Sul. Decreto nº 94.406/87 – Dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: https://www.portalcoren-rs.gov.br/. Acesso em: 04 set 2017.
- COREN (SP). Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. Parecer COREN/SP nº009/2010. Passagem de Plantão. Disponível em: http://portal.corensp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2010_9.pdf
- GEROLIN, F.S.F; CUNHA, I.C.K.O. Modelos Assistenciais na Enfermagem: revisão de literatura. Enfermagem em Foco, v.1, n.4, p. 33-36, 2013. Disponível em: http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/500/190
- KLETEMBERG, D.F.; SIQUEIRA, M.T.; MANTOVANI, M.D.; PADILHA, M.I.; AMANTE, L.N.; ANDERS, J.C. O processo de enfermagem e a lei do exercício profissional. Revista brasileira de enfermagem, v.63, n.1, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v63n1/v63n1a05.pdf
- LUCENA, A.D.; GIRARDI PASKULIN, L.M.; FERNANDES DE SOUZA, M.; RIVERO DE GUTIÉRREZ, M.G. Construção do conhecimento e do fazer enfermagem e os modelos assistenciais. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.40, n.2, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v40n2/19.pdf
- LUNARDI, V.L.; LUNARDI FILHO, W.D.; SCHWENGBER, A.I.; SILVA, C.R. Processo de trabalho em enfermagem/saúde no Sistema Único de Saúde. Enfermagem em Foco, v.1, n.2, p.73-76. 2011. Disponível em: http://revista.portalcofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/20/21
- MOTTA, K. A. M.B.; MUNARI, D. B.; COSTA da F.N. Os pontos críticos das atividades do enfermeiro-gestor no hospital público. Revista Eletrônica de Psicologia e Políticas Públicas, v.1, n.1. 2009. Disponível em: http://www.crp09.org.br/NetManager/documentos/v1n1a5.pdf
- PEDRUZZI, M.; SCHRAIBER, L.B. Processo de trabalho em saúde. FIOCRUZ. Dicionário da Educação Profissional em Saúde. Verbetes. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/dicionario/verbetes/protrasau.html
- ROSSANEIS, M.A.; GABRIEL, C.S.; HADDAD, M.C.F.L.; MARCIA REGINA ANTONIETTO DA COSTA MELO, M.R.A.; BERNARDES, A. Indicadores de qualidade utilizados nos serviços de enfermagem de hospitais de ensino. Revista Eletrônica de Enfermagem, n.16, v.4, p.769-76, 2014. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v16/n4/pdf/v16n4a09.pdf
- SANNA. M.C. Os processos de trabalho em Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.2, n.60, p.221-4, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v60n2/a17v60n2.pdf
- SANTOS, M.C.; BERNARDES, A. Comunicação da equipe de enfermagem e a relação com a gerência nas instituições de saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, Porto Alegre, v.2, n.31, p.359-66, 2010.
- SMITH DA NÓBREGA MORAIS, G.; GERALDO DA COSTA, S.F.; DIAS FONTES, W.; DIONIZIO CARNEIRO, A. Comunicação como instrumento básico no cuidar humanizado em enfermagem ao paciente hospitalizado. Acta Paulista de Enfermagem, v.22, n.3. 2009. Disponível em: http://www2.unifesp.br/acta/pdf/v22/n3/v22n3a14.pdf
- UFPEL. Universidade Federal de Pelotas. Manual para elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Disponível em: http://sisbi.ufpel.edu.br/arquivos/PDF/Manual_Normas_UFPel_trabalhos_acad%C3%AAmicos.pdf
Turmas Ofertadas
Turma | Período | Vagas | Matriculados | Curso / Horários | Professores | ||||||
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M1 | 2024 / 2 | 6 | 6 |
Enfermagem (Bacharelado) Horários
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NORLAI ALVES AZEVEDO Professor responsável pela turma FERNANDA SANTANA TRISTAO Professor Regente MILENA HOHMANN ANTONACCI Professor Regente MARCOS AURÉLIO MATOS LEMÕES Professor Regente |
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M2 | 2024 / 2 | 6 | 6 |
Enfermagem (Bacharelado) Horários
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NORLAI ALVES AZEVEDO Professor responsável pela turma MARCOS AURÉLIO MATOS LEMÕES Professor Regente FERNANDA SANTANA TRISTAO Professor Regente MILENA HOHMANN ANTONACCI Professor Regente |
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M3 | 2024 / 2 | 6 | 6 |
Enfermagem (Bacharelado) Horários
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NORLAI ALVES AZEVEDO Professor responsável pela turma MILENA HOHMANN ANTONACCI Professor Regente MARCOS AURÉLIO MATOS LEMÕES Professor Regente FERNANDA SANTANA TRISTAO Professor Regente |
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M4 | 2024 / 2 | 6 | 6 |
Enfermagem (Bacharelado) Horários
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NORLAI ALVES AZEVEDO Professor responsável pela turma MARCOS AURÉLIO MATOS LEMÕES Professor Regente FERNANDA SANTANA TRISTAO Professor Regente MILENA HOHMANN ANTONACCI Professor Regente |
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M5 | 2024 / 2 | 6 | 6 |
Enfermagem (Bacharelado) Horários
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NORLAI ALVES AZEVEDO Professor responsável pela turma MARCOS AURÉLIO MATOS LEMÕES Professor Regente MILENA HOHMANN ANTONACCI Professor Regente FERNANDA SANTANA TRISTAO Professor Regente |
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M6 | 2024 / 2 | 6 | 5 |
Enfermagem (Bacharelado) Horários
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NORLAI ALVES AZEVEDO Professor responsável pela turma MARCOS AURÉLIO MATOS LEMÕES Professor Regente FERNANDA SANTANA TRISTAO Professor Regente MILENA HOHMANN ANTONACCI Professor Regente |
Disciplinas Equivalentes
Disciplina | Curso |
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UNID CUIDADO ENF VI- GESTÃO ADULTO FAMÍLIA | Enfermagem (Bacharelado) |