Nome da Atividade
PERCEPÇÃO E ANÁLISE DO ESPAÇO URBANO
CÓDIGO
0128104
Carga Horária
34 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
2
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
2
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

Estudo e análise de montagem de questionários e entrevistas; estudo de testes estatísticos não-paramétricos aplicados à pesquisas na linha da Percepção Ambiental; introdução ao software SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) para análise quantitativa; e noções gerais de análise qualitativa através do software NVIVO.

Objetivos

Objetivo Geral:

Fornecer ao aluno base teórico-científica para os seguintes estudos - (i) investigação das relações entre usuários e o ambiente construído, envolvendo os processos de percepção e cognição ambiental como instrumentos de planejamento e construção do espaço urbano; (ii) análise do efeito de características físico-espaciais definidoras da estética e qualidade urbana, legibilidade e acessibilidade sobre as atitudes e comportamentos dos indivíduos; e (iii) desenvolvimento de análises empíricas e avaliações de desempenho através de métodos de avaliação pós-ocupação e métodos de descrição e análise espacial. A disciplina mantém interface com áreas de estudo tais como arquitetura, urbanismo, geografia, psicologia, sociologia e antropologia urbana, ergonomia, desenho industrial, paisagismo, engenharia florestal, entre outras. Na medida em que essas áreas estudam diferentes aspectos da organização de espaço/ambiente físico e sua relação recíproca com o ser humano, encontra-se frequentemente na literatura estrangeira o termo “Environment Psychology” para caracterizar este campo de estudo, para o qual se sugere, em Português, o termo “Percepção Ambiental”.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • Arnheim, R. (1977). Dynamic of Architectural Form. Berkeley: University of California Press. Arnheim, R. (1974). Art and Visual Perception: a Psychology of the Creative Eye. Los Angeles: University of California Press. Arthur, P. & Passini, R. (1992). Wayfinding: People, Signs, and Architecture. New York: McGraw-Hill Companies. Brolin, B. C. (1980). Architecture in Context: Fitting New Buildings with Old. New York: Van Nostrand Reinhold. Bryman, A. (2004). Social Research Methods (2nd Ed.). Oxford: Oxford University Press. Burden, E. (1995). Elements of Architecture. New York: Van Nostrand Reinhold. Butina, G. W. & Bentley, I. (2007). Identity by Design. London: Architectural Press. Calderon, E. (1994). Design Control in the Planning System. Built Environment, 20(2), pp.157-168. Canter, D. & Stringer, P. (1975). Environmental Interaction, Psychological Approaches to our Physical Surroundings. London: Surrey University Press. Carr, S. M.; Francis, M.; Rivlin, L. G. & Stone, A. (1992). Public Spaces: Human Qualities of the Public Environment. New York: Cambridge University Press. Golledge, R. (1999). Wayfinding Behaviour: Cognitive Mapping and Other Spatial Processes. Baltimore: The John Hopkins University Press. Golledge, R. G. & Stimsom, R. J. (1996). Spatial Behavior: a Geographic Perspective. New York: Guilford Press. Golledge, R. G., Dougherty, V. & Bell, S. (1995). Acquiring Spatial Knowledge: Survey Versus Route-based Knowledge in Unfamiliar Environments. Annals of the Association of American Geographers, 85(1), pp.134-158. Lynch, K. (2007). “The Image of the Environment” and “The City Image and its Elements”. In M. Larice & E. Macdonald. The Urban Design Reader. (pp.153-166). New York: Routledge. Lynch, K. (1972). What Time is this Place. London: MIT Press. Lynch, K. (1960). The Image of the City. Cambridge: MIT Press.

Bibliografia Complementar:

  • Carr, S. M.; Francis, M.; Rivlin, L. G. & Stone, A. (1992). Public Spaces: Human Qualities of the Public Environment. New York: Cambridge University Press. Casaki, H.; Barkowsky, T.; Klippel, A. & Freska, C. (2000). Schematic maps as wayfinding aids. In C. Freska, W. Brawer, C. Wabel & K. F. Wender (Eds.), Spatial Cognition II – Integrating abstracts theories, empirical studies, formal models, and practical applications. (pp.54-71). Berlin: Springer. Cherulnik, P. D. (1993). Application of Environment-Behaviour Research, Case Studies and Analysis. Cambridge: Cambridge University Press. Ching, F. D. (1996). Form, Space and Order. New York: Van Nostrand Reinhold. Clark, R. H. & Pause, M. (1985). Precedents in Architecture. New York: Van Nostrand Reinhold. Lang, J. (1987). Creating Architectural Theory, The Role of the Behavioral Sciences in Environmental Design. New York: Van Nostrand Reinhold. Lang, J. (2005). Urban Design, a Typology of Procedures and Products. London: Architectural Press. Lasansky, D. M. & McLaren, B. (Eds). (2004). Architecture and Tourism: Perception, Performance and Place. Oxford: Berg. Madanipour, A. (1996). Design of Urban Space: an Inquiry into a Social-spatial Process. New York: Wiley. Mahnke, F. H. & Mahnke, R. (1996). Color and Light in Man-made Environments. New York: Van Nostrand Reinhold. Mano, H. (1999). The Influence of Pre-existing Negative Affect on Store Purchase Intentions. Journal of Retailing, 75(2), pp.149-172. Marc, A. (1995). Non-places: Introduction to Anthropology of Super modernity. London: Verso. Meader, N.; Uzzell, D. & Gatersleben, B. (2006). Cultural Theory and Quality of Life. European Review of Applied Psychology, 56(1), pp.61-69.

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