Nome da Atividade
UNID CUIDADO ENF. VII - AT BÁS/MAT INFANTIL
CÓDIGO
0540166
Carga Horária
459 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
27
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
7
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
20
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
27
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Avança, Retém,
Infrequente

Ementa

Componente teórico-prático que discute a construção do Sistema Único de Saúde (SUS) na perspectiva do cuidado às crianças, mulheres e famílias, no contexto hospitalar e da atenção básica.
Possibilita ao aluno desenvolver competências e habilidades para planejar, intervir e avaliar as ações de promoção, prevenção e tratamento, apoiadas nas linhas de cuidado e redes de atenção, propostas nas Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança, pautando-se em princípios éticos, legais, científicos e de humanização da assistência.

Objetivos

Objetivo Geral:

Cuidado às necessidades individuais e coletivas de saúde da mulher, criança, família e comunidade.
Organização do trabalho em saúde nos cenários das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e hospitalar.
Investigação cientifica.

Conteúdo Programático

Abordagem sindrômica (vaginites e vaginoses);
Rastreamento do câncer ginecológico e de mamas;
Consulta de enfermagem à saúde da mulher;
Monitoramento e avaliação de programas;
Crescimento e desenvolvimento infantil;
Gravidez e riscos gestacionais;
Pré-natal de baixo risco;
Consulta de enfermagem no pré-natal;
Semiologia e semiotécnica pediátrica;
Consulta de enfermagem na puericultura;
Icterícia Neonatal;
Triagem neonatal;
Características do recém-nascido;
Indicadores no pré-natal;
Indicadores na puericultura;
Rede de frio;
Imunizações da criança, adolescente, adulto e idoso;
Cuidado de enfermagem com o recém-nascido;
Procedimentos específicos da pediatria (cateterismo venoso, cateterismo vesical e gástrico, oxigenioterapia, administração de medicamentos,...);
Doenças prevalentes na infância
Hospitalização da criança e cuidado hospitalar;
Abordagem das famílias nos diferentes cenários de atenção a saúde da criança;
Atenção á criança com necessidades especiais;
Trabalho de parto e parto;
Consulta de enfermagem no puerpério;
Depressão puerperal;
Política de atenção à mulher em gestação de alto risco;
Rede cegonha;
Parto humanizado;
Aleitamento materno;
Políticas de acompanhamento e Atenção humanizada ao recém-nascido e criança de risco;
Alimentação saudável;
Obesidade infantil e Hipertensão Arterial sistêmica na criança;
Planejamento familiar;
Questões éticas na saúde da mulher e da criança (aborto);
Violência contra a mulher e a criança.
Climatério e Menopausa.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BARROS, Sonia Maria Oliveira de; MARIN, Heimar de Fátima; ABRÃO, Ana Cristina Freitas de Vilhena. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo. Rocca. 2002. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da mulher. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. ____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. Série A. Normas e Manuais Técnicos. Caderno de Atenção Básica no 13.Brasília: Ministério da Saúde, 2013. ____. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da Criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. (Série A. Normas e Manuais Técnicos. Caderno de Atenção Básica no 23).Brasília: Ministério da Saúde, 2009. ____. Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. Brasília, Ministério da Saúde. 2001. ____. Ministério da Saúde. AIDPI – Atenção Integrada ás Doenças prevalentes na infância/Curso de Capacitação/Módulos 2,3 e 6/ Ministério da Saúde organização Mundial de Saúde, Organização Pam Americana da saúde – 2 edição, Brasília: Ministério da saúde 2003. ____. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a saúde integral da criança e redução da mortalidade infantil/ Ministério da Saúde, Secretaria da atenção à Saúde. Departamento de Ações programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde. 2005.
  • 2004 a 2007/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas - Brasília: Ministério da Saúde, 2004(a). ____. Ministério da Saúde.Manual de procedimentos para vacinação. Brasília, Ministério da Saúde, 2001. ____.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012 (Cadernos de Atenção Básica, nº 33) CARVALHO, Cléa Machado de; BICA, Olga Suely Claudino; MOURA, Gisela Maria Schebella Souto. Consultoria em aleitamento materno no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Revista HCPA. Vol.27(2). 53-6. CARVALHO, Geraldo Mota. Enfermagem em Ginecologia. São Paulo: EPU, 2004. DUNCAN, Bruce B.; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANI, Elsa R.J. Medicina ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 4ª ed. Artes Médicas, Porto Alegre, 2004. FREITAS, Fernando et al. Rotinas em ginecologia. Porto Alegre: Artmed, 6ed, 2011. FUGIMORI, Elizabeth; OHARA, Conceição Vieira da Silva( orgs.).Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. São Paulo: Manole, 2009.
  • HOCKENBERRY, Marilyn J.; WILSON, David.et al. Wong, Fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. LOWDERMILK, D.L.; PERRY, S.E.;BOBAK, I.M. O cuidado em enfermagem materna. 5.ed. Porto Alegre: Artmed Edtora, 2002. OLIVEIRA, Maria Emília de; BRAGGEMANN, Odaléa Maria (Org.). Enfermagem Obstétrica e neonatológica: textos fundamentais. 2ª Ed rev..Florianópolis:Cidade Futura, 2002. PEREIRA, M.G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008. REZENDE, J. Obstetrícia. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 ROUQUAYROL, M.Z.; FILHO, N.A. Epidemiologia e saúde. 6.ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. SANTOS, Alvaro da Silva; CUBAS, Marcia Regina. Saúde Coletiva: linhas de cuidado e consulta de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Bibliografia Complementar:

  • AMARAL, R.G.; et al.. Fatores que podem comprometer a qualidade dos exames citopatológicos no rastreamento do câncer do colo do útero. RBAC. Vol. 38(1): 3-6, 2006. BARACAT, E.C. Por um programa contínuo de rastreamento do câncer cervical. Jornal da Rede Feminina de Saúde. n. 24. Dez.2001. BARACAT, F.F.; PASCALICCHIO, J.C. Manual de normas e condutas. Serviço de Onco-ginecologia e Mastologia do Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo: Roca, 2002. COSTA, A.M. Atenção Integral à Saúde das Mulheres: QUO VADIS? Uma Avaliação da Integralidade na Atenção à Saúde das Mulheres no Brasil. 2004. 194f. Tese (Doutorado - Ciências da Saúde). Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, 2004. CAMPOS, G.W.S., et al. Tratado de Saúde Coletiva. Hucitec, São Paulo: Ed. Fiocruz, Rio de Janeiro, 2006. FEITOSA TMP, Almeida RT. Perfil de produção do exame citopatológico para controle do câncer do colo do útero em Minas Gerais, Brasil, em 2002. Cadernos de Saúde Pública. 2007;23(4):907-17. FREITAS, F., et al. ROTINAS EM GINECOLOGIA 5.ed. Artmed. 2005. HACKENHAAR, Arnildo A.; CESAR, Juraci A.; DOMINGUES, Marlos R.. Exame citopatológico de colo uterino em mulheres com idade entre 20 e 59 anos em Pelotas, RS: prevalência, foco e fatores associados à sua não realização. Revista Brasileira de Epidemiologia [online]. 2006, vol.9, n.1, pp. 103-111. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: INCA, 2011. LEVENO; et al. Manual de obstetrícia de Willians. 21.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005. MAEDA, S.T. Gestão da Referência e Contra Referência na Atenção ao Ciclo Gravídico Puerperal: A realidade do Distrito de Saúde de Butantã. 2002. 185 f. Tese (Doutorado) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, 2002.
  • MATTOS, R.A. Os sentidos da Integralidade: algumas reflexões a cerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Org.) Sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ, IMS: ABRASCO, 2001.p.39-64. MEDRONHO, R.A.; et al. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2005. MONTENEGRO, C.A.B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia Fundamental. 11ª ed. Guanabara Koogan. 2008. MORETTI, Eleomar. Problemas comuns na gravidez: cuidados planejados. 2.ed. Passo Fundo:2000. PINHO, A.A.; et al. Cobertura e motivos para a realização ou não do teste de Papanicolau no Município de São Paulo. Cadernos de Saúde Pública. v.19 supl. 2. Rio de Janeiro, 2003. SMITH,R. P. Ginecologia e Obstetrícia de Netter. Art Med, Porto Alegre. 2005. WÜNSCH, Simone. Coleta de citopatológico de colo uterino: saberes e percepções de mulheres que realizam o exame. Revista de Enfermagem - UFSM. 2011 Set/Dez;1(3) 360-368. ZAMPIERI, M.F.; et al. Enfermagem na atenção primária à saúde da mulher. Florianópolis: UFSC/NFR, 2005.

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