Nome da Atividade
SOCIEDADE, PODER E GLOBALIZAÇÃO
CÓDIGO
0560119
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA EAD
0
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
0
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
0
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

A disciplina propõe discutir as relações entre sociedade e poder na contemporaneidade, desde uma perspectiva macroestrutural e global. Serão trabalhadas diferentes teorias, enfoques e abordagens suscitadas pelo debate acadêmico internacional, desde os anos 1980: sistema-mundo, globalização, cosmopolitismo, pós-colonialismo, império, sociedade informacional e do risco, eurocentrismo e modernidade.

Objetivos

Objetivo Geral:

A disciplina objetiva discutir as relações entre sociedade e poder na contemporaneidade, desde uma perspectiva macroestrutural e global.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BECK, U. Cosmopolitical realism: on the distinction between cosmopolitanism in philosophy and the social sciences. Global Networks, v. 4, n. 2, 2004.
  • BORON, A. Império, imperialismo: uma leitura crítica de Michael Hardt e Antonio Negri. Buenos Aires: Clacso, 2002.
  • CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2003. v. 1.
  • CASTELLS, M. O poder da identidade. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2008. v. 2.
  • CASTRO-GÓMEZ, S. La Poscolonialidad explicada a los niños. Bogotá: Universidad del Cauca/Instituto Pensar, 2005.
  • COSTA, S. Dois atlânticos: teoria social, anti-racismo e cosmopolitismo. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.
  • DIRLIK, A. The Postcolonial Aura: Third World Criticism in the Age of Global Capitalism. Critical Inquiry, v. 20, n. 2, 1994.
  • DOMINGUES, J. M. Modernidade global e civilização contemporânea: para uma renovação da teoria crítica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2013.
  • DUSSEL, E. 1492: O encobrimento do Outro (A origem do mito da Modernidade). Petrópolis: Vozes, 1993.
  • GROSFOGUEL, R. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 80, 2008.
  • HARDT, M.; NEGRI, A. Império. Rio de Janeiro: Record, 2001.
  • HARDT, M.; NEGRI, A. Multidão: guerra e democracia na era do Império. Rio de Janeiro: Record, 2005.
  • HARVEY, D. O novo imperialismo. São Paulo: Edições Loyola, 2004. IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
  • LANDER, E. Marxismo, Eurocentrismo e Colonialismo. In: BORON, A. et al. (Orgs.). A teoria marxista hoje: problemas e perspectivas. Buenos Aires: Clacso, 2006.
  • NEGRI, A. 5 lições sobre Império. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
  • QUIJANO, A.; WALLERSTEIN, I. La americanidad como concepto, o América en el moderno sistema mundial. Revista Internacional de Ciencias Sociales, v. XLIV, n. 4, 1992.
  • SAID, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
  • SANTOS, B. de S. Os processos da globalização. In: SANTOS, B. de S. A Globalização e as Ciências Sociais. São Paulo: Cortez. 2005.
  • SKLAIR, L. Sociologia do sistema global. Petrópolis: Vozes, 1995.
  • WALLERSTEIN, I. La imagen global y las alternativas de la evolución del sistema-mundo, 1945-2025. Revista Mexicana de Sociología, v. 2, n. 2, 1999.
  • WALLERSTEIN, I. Impensar a Ciência Social. Os limites dos paradigmas do século XX. São Paulo: Ideias e Letras, 2006.
  • WALLERSTEIN, I. Moderno Sistema Mundial. Ciudad de México: Siglo XXI, 2010. v. I e II.

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