Nome da Atividade
TEORIA CONTEMPORÂNEA DA DEMOCRACIA
CÓDIGO
0568141
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Ementa
A disciplina tem por objetivo apresentar o debate acerca do paradigma elitista-liberal da
democracia na Ciência Política, o qual exerce importante influência nas formulações teóricas de
seus críticos. Alternativamente, propõe-se a apresentar algumas das vertentes críticas ao
paradigma elitista-liberal, tais como: democracia participativa, republicanismo.
democracia na Ciência Política, o qual exerce importante influência nas formulações teóricas de
seus críticos. Alternativamente, propõe-se a apresentar algumas das vertentes críticas ao
paradigma elitista-liberal, tais como: democracia participativa, republicanismo.
Objetivos
Objetivo Geral:
Debater as principais correntes da teoria democrática.Conteúdo Programático
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- BRANDÃO, Assis. Bobbio na história das ideias democráticas. Lua Nova, São Paulo, n.68, 2006. GADEA, Carlos A.; SCHERER-WARREN, Ilse. A contribuição de Alain Touraine para o debate sobre sujeito e democracia latino-americanos. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n.25, 2005. LEISTER, Ana Carolina; CHIAPPIN, José R. N. A teoria da democracia de Giovanni Sartori: uma defesa de democracia representativa. Revista Política Hoje, Recife, v.22, n.2, 2013. CASTELLS, Manuel. Ruptura: a crise da democracia liberal. Rio de Janeiro: Zahar, 2018. (p.7-40, p.144-148) : COUTINHO, Carlos Nelson. A democracia como valor universal. In: SILVEIRA, Ênio; et al. (Org.). Encontros com a civilização brasileira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979. p. 33-47. FARIA, Cláudia Feres. O que há de radical na teoria democrática: análise do debate entre ativistas e deliberativos. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.25, n.73, 2010. LEVITSKY, Steven; ZIBLATT, Daniel. Como as democracias morrem. Rio de Janeiro: Zahar, 2018. (Prefácio, Introdução e Cap. 1) PATEMAN, Carole. Participação e teoria democrática. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992. (Cap. I e II) HABERMAS, Jürgen. Três modelos normativos de democracia. Lua Nova, n.36, 1995. MOUFFE, Chantal. Por um modelo agonístico de democracia. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, n.25, 2006 YOUNG, Iris Marion. Representação política, identidade e minorias. Lua Nova, São Paulo, n.67, 2006. PRZEWORSKI, Adam. Crises da democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 2020. (Prefácios, Introdução e Cap. 4)
Bibliografia Complementar:
- AMES, Barry. Os entraves da democracia no Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2003. AVRITZER, Leonardo. O pêndulo da democracia no Brasil: uma análise da crise 2013-2018. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, v.37, n.2, 2018. BALLESTRIN, Luciana. O debate pós-democrático no século XXI. Revista Sul-Americana de Ciência Política, Pelotas, v.4, n.2, p. 149-164, 2018. BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. FERES JÚNIOR, João; POGREBINSCHI, Thamy. Teoria política contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia de Almeida Neves (Org.). O Brasil Republicano. 5 Volumes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. FIGUEIREDO, Argelina Cheibub. Democracia ou reformas? Alternativas democráticas à crise política: 1961-1964. São Paulo: Paz e Terra, 1993. GALLO, Carlos Artur; GUGLIANO, Alfredo Alejandro. Legados autoritários, políticas de memória e qualidade da democracia no Brasil. In: GALLO, Carlos Artur; RUBERT, Silvania (Org.). Entre a memória e o esquecimento: estudos sobre os 50 anos do Golpe Civil-Militar no Brasil. Porto Alegre: Deriva, 2014. p. 285-302. _____; _____. Political memory, authoritarian legacies and the quality of democracy: considerations for a comparison between Brazil and Argentina. Revista del CESLA, Varsóvia, n.25, 2020. GUGLIANO, Alfredo Alejandro. Democracia, participação e deliberação. Contribuições ao debate sobre possíveis transformações na esfera democrática. Civitas – Revista de Ciências Sociais, Porto Alegre, v.4, n.2, 2004.
- HUNTINGTON, Samuel P. A terceira onda: a democratização no final do Século XX. São Paulo: Ática, 1994. KINZO, Maria D´Alva Gil. A democratização brasileira: um balanço do processo político desde a transição. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.15, n.4, 2001. KRAUSE, Silvana; DANTAS, Humberto; MIGUEL, Luis Felipe (Org.). Coligações partidárias na nova democracia brasileira: perfis e tendências. Rio de Janeiro: KonradAdenauer-Stiftung / São Paulo: Unesp, 2010. LIJPHART, Arend. Modelos de democracia: desempenho e padrões de governo em 36 países. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. MAINWARING, Scott P. Sistemas partidários em novas democracias: o caso do Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto / Rio de Janeiro: FGV, 2001. MOISÉS, José Álvaro. Os brasileiros e a democracia: bases sócio-políticas da legitimidade democrática. São Paulo: Ática, 1995. O´DONNELL, Guillermo; SCHMITTER, Philippe C. (Org.). Transições do regime autoritário: primeiras conclusões. São Paulo: Vértice, 1988. PALERMO, Vicente. Como se governa o Brasil? O debate sobre instituições políticas e gestão de governo. Dados, Rio de Janeiro, v.43, n.3, 2000. PINTO, Céli Regina Jardim. Teorias da democracia: diferenças e identidades na contemporaneidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. SARTORI, Giovanni. A teoria da democracia revisitada: o debate contemporâneo. São Paulo: Ática, 1994. TOURAINE, Alain. O que é a democracia? Petrópolis: Vozes, 1996.
Turmas Ofertadas
Turma | Período | Vagas | Matriculados | Curso / Horários | Professores | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | 2024 / 2 | 22 | 16 |
Ciência Política (Doutorado) Ciência Política (Mestrado acadêmico) Horários
|
ROSANGELA MARIONE SCHULZ Professor responsável pela turma |