Nome da Atividade
BRANQUITUDE E RACISMO NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
CÓDIGO
06560209
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Ementa
A disciplina tem como objetivo trabalhar o “pacto narcísico” construído historicamente pela população
branca, no Brasil, tendo como foco as instituições e a gestão governamental. Desse modo, busca-se
compreender a “hipervalorização silenciosa do branco” na formação do imaginário social brasileiro e sua
relação com a gestão da vida e da morte neste contexto. Além de resgatar os estudos clássicos sobre
relações raciais no Brasil, como os desenvolvidos por Guerreiro Ramos, Abdias do Nascimento, Lélia
Gonzalez, entre outras e outros intelectuais brasileiros, dialoga-se com os escritos de Michel Foucault a fim
de mobilizar as táticas e estratégias da governamentalidade contemporânea, assim como as discussões
realizas por Achille Mbembe e os múltiplos afluentes que permeiam as relações raciais. Lançando mão aos
estudos sobre branquitude, autoras e autores como Maria Aparecida Silva Bento, Lia Schucman, Lourenço
Cardoso, Liv Sovik entre outras e outros darão aporte para a compreensão da invisibilidade do privilégio
branco na contemporaneidade, reforçando e mantendo o racismo como fio condutor das relações sociais,
culturais e políticas na atualidade
branca, no Brasil, tendo como foco as instituições e a gestão governamental. Desse modo, busca-se
compreender a “hipervalorização silenciosa do branco” na formação do imaginário social brasileiro e sua
relação com a gestão da vida e da morte neste contexto. Além de resgatar os estudos clássicos sobre
relações raciais no Brasil, como os desenvolvidos por Guerreiro Ramos, Abdias do Nascimento, Lélia
Gonzalez, entre outras e outros intelectuais brasileiros, dialoga-se com os escritos de Michel Foucault a fim
de mobilizar as táticas e estratégias da governamentalidade contemporânea, assim como as discussões
realizas por Achille Mbembe e os múltiplos afluentes que permeiam as relações raciais. Lançando mão aos
estudos sobre branquitude, autoras e autores como Maria Aparecida Silva Bento, Lia Schucman, Lourenço
Cardoso, Liv Sovik entre outras e outros darão aporte para a compreensão da invisibilidade do privilégio
branco na contemporaneidade, reforçando e mantendo o racismo como fio condutor das relações sociais,
culturais e políticas na atualidade