Nome da Atividade
ANTROPOLOGIA E MEIO AMBIENTE
CÓDIGO
10910059
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Ementa
Relações sociedade-natureza; a diversidade de perspectivas preservacionistas; o campo ambiental, suas problemáticas e conflitos; a relação entre novas tecnologias e saberes tradicionais; problemática ambiental e sociedade de risco.
Objetivos
Objetivo Geral:
Geral:- Expor algumas das perspectivas teóricas por meio das quais o debate sobre a relação sociedade-natureza se apresenta para as ciências sociais.
Específicos:
- Refletir sobre as distintas formas de percepção e apropriação da natureza, de acordo com a multiplicidade de lógicas culturais;
- Debater sobre o campo ambiental na sociedade contemporânea e seus conflitos a partir de uma perspectiva antropológica;
- Discutir sobre a relação entre saberes tradicionais, biodiversidade e sociedade de risco.
Conteúdo Programático
1. As múltiplas lógicas de relação sociedade-natureza: perspectivas teóricas
2. As chamadas populações tradicionais e sua relação com os discursos preservacionistas
3. Saberes tradicionais e novas tecnologias
4. representações sobre natureza no espaço urbano;
5. O campo ambiental: problemáticas e conflitos em uma sociedade de risco
6. o movimento internacional por justiça ambiental
2. As chamadas populações tradicionais e sua relação com os discursos preservacionistas
3. Saberes tradicionais e novas tecnologias
4. representações sobre natureza no espaço urbano;
5. O campo ambiental: problemáticas e conflitos em uma sociedade de risco
6. o movimento internacional por justiça ambiental
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- CUNHA, Manuela Carneiro da. Populações tradicionais e a Convenção da Diversidade Biológica. Estudos Avançados, v.13, n.36. São Paulo, 1999.
- DIEGUES, Antonio Carlos. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 1998.
- THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural: mudança de atitude em relação às plantas e aos animais, 1500-1800. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
Bibliografia Complementar:
- ADOMILLI, Gianpaolo Knoller. Terra e mar, do viver e do trabalhar na pesca marítima: tempo, espaço e ambiente junto a pescadores de São José do Norte-RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Programa de Pós-graudação em Antropologia Social (Tese de doutorado). Porto Alegre, 2007.
- BECK, Ulrich; GIDDENS, Anthony; LASH, Scott. Modernização reflexiva: política, tradição e estética na ordem social moderna. São Paulo: Edusp, 1997.
- DEVOS, Rafael Victorino. A “questão ambiental” sob a ótica da Antropologia dos grupos urbanos, nas ilhas do Parque Estadual Delta do Jacuí, Bairro Arquipélago, Porto Alegre, RS. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (Tese de Doutorado). Porto Alegre, 2007.
- DIEGUES, Antonio Carlos; MOREIRA, André de Castro (orgs.). Espaços e recursos naturais de uso comum. São Paulo: Napaub/USP, 2001.
- GERHARDT, Cleyton Henrique. Pesquisadores, populações locais e áreas protegidas: entre a instabilidade dos “lados” e a multiplicidade estrutural das “posições”. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (Tese de Doutorado). Rio de Janeiro, 2008.
- KUBO, Rumi Regina. Coletores de samambaia-preta e a questão ambiental: estudo antropológico na área dos Fundos da Solidão, município de Maquine, Encosta Atlântica no Rio Grande do Sul. Universidade Federal do Rio Grande do Sul – Programa de Pós-graduação em Antropologia Social (Tese de Doutorado). Porto Alegre, 2005.
- LARRÈRE, Catherine; LARRÈRE, Raphaël. Do bom uso da natureza: para uma filosofia do meio ambiente. Lisboa: Instituto Piaget, 1997.
- LITTLE, Paul Elliot. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade. Série Antropologia UnB, n. 322. Brasília, 2002.