Nome da Atividade
CAMPO DE TRABALHO EM ARQUEOLOGIA
CÓDIGO
10910122
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

O campo de trabalho em Arqueologia envolve diferentes facetas profissionais. A habilitação para atuar como arqueólogo/a no licenciamento ambiental confere poder para definir o que é patrimônio, o que deve ou não ser preservado e receber ou não tratamento específico. O que se pretende tematizar são dois modos distintos de exercício deste poder: o cumprimento dos requisitos mínimos exigidos pela legislação e a exploração dos meandros dessa mesma legislação de modo a favorecer a inclusão pública da arqueologia e maximizar os ganhos em termos de preservação, auto-gerenciamento, conhecimento, divulgação e uso social do patrimônio arqueológico. Ao trabalhar com comunidades, a disciplina considerará debates sobre direitos humanos.

Objetivos

Objetivo Geral:


Apresentar exemplos de atuação de profissionais em arqueologia, desde consultorias e produções em áreas digitais e áudio-visual, passando pelos quadros de centros de pesquisa e Instituições de Ensino, até as práticas de licenciamento ambiental, a principal faceta em termos de mercado de trabalho da área de arqueologia.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • PENIN, André S. Academia Contrato e Patrimônio. Visões distintas da mesma disciplina. Tese de Doutorado (Arqueologia). São Paulo: MAE/USP, 2010.
  • MONTICELLI, Gislene. Deixe estar: arqueologia, patrimônio e licenciamentos ambientais. Porto Alegre: EDPUCRS, 2010.
  • GNECCO, Cristóbal; DIAS, Adriana Schmidt (Comp.). Crítica de la razón arqueológica: arqueología de contrato y capitalismo. Bogota: Instituto Colombiano de Antropología e História, 2017.
  • LIMA, Tania Andrade; CALDARELLI, Solange Bezerra (Org.). Atas do simpósio a arqueologia no meio empresarial: Sociedade de Arqueologia Brasileira. Goiânia: Sociedade de Arqueologia Brasileira, Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, 2002.
  • ROCHA, Bruna. C. da; JÁCOME, Camila.; STUCHI, Fernando.F; MONGELÓ, Guilherme. Z.; VALLE, Raoni. Arqueologia pelas gentes: um manifesto. Constatações e posicionamentos críticos cobre a arqueologia brasileira em tempos de PAC. Revista de Arqueologia 26(1). p. 130-140, 2013.

Bibliografia Complementar:

  • KING, T. F. Estudo de Impacto Ambiental, gestão de patrimônio cultural e bens históricos. Aprendendo com os erros dos Estados Unidos da America. Especiaria. Cadernos de Ciências Humanas, 11-12(20-21):299-306, 2008-2009.
  • ZANETTINI, Paulo.; WICHERS, Camila. A. de M. Arqueologia preventiva e o ensino de arqueologia no Brasil. Habitus, v. 12, n.2, p. 239-256, jul./dez. 2014.

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