Nome da Atividade
ETNOBOTÂNICA
CÓDIGO
10910148
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Conceitos gerais na etnobotânica. Legislação nacional. Ética na pesquisa etnobotânica. Conceito nomenclaturais (gênero, espécie, variedade). Classificação binomial. Nomes científicos versus nomes vulgares. O funcionamento de um herbário institucional. A elaboração de herbários. Métodos de coleta de plantas. Domesticação. Categorias de usos. Propriedade intelectual das informações populares. Plantas bioativas. Manejo, Comercialização e Conservação.

Objetivos

Objetivo Geral:

Conhecer a importância da utilização dos recursos vegetais pelas comunidades. Conhecer os distintos usos das espécies vegetais e as estratégias de manejo para o uso sustentável. As distintas relações entre as populações e as plantas. Os cuidados éticos e legais na pesquisa etnobotânica.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • Aloisio Cabalzar...[et al.]. Manual de etnobotânica : plantas, artefatos e conhecimentos indígenas. São Paulo: Instituto Socioambiental; São Gabriel da Cachoeira, AM:Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (FOIRN), 2017.
  • Rita Maria Heck; Márcia Vaz Ribeiro & Rosa Lía Barbieri. (Org.). Plantas medicinais do Bioma Pampa no cuidado em saúde. Santa Maria: Parques Gráficos da Pallotti, 2017.
  • Marene Machado Marchi; Rosa Lía Barbieri. (Org.). Cores e formas no Bioma Pampa: gramíneas ornamentais nativas. Santa Maria: Parques Gráficos da Pallotti, 2015

Bibliografia Complementar:

  • Albuquerque, U.P. 2005. Introdução à Etnobotânica. 2ª ed. Rio de Janeiro, Interciência. Coradin L. et. al. Espécies nativas da flora brasileira de valor econômico atual ou potencial: plantas para o futuro – Região Sul /Brasília: MMA, 2011. 934p.
  • Oliveira F. C. et. al. Avanços nas pesquisas etnobotânicas no Brasil. Acta bot. bras. 23(2): 590- 605. 2009.

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