Nome da Atividade
TÓPICOS ESPECIAIS III
CÓDIGO
1448197
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Ementa
A partir da análise e da revisão critica de projetos artísticos e expositivos emblemáticos, sobretudo desenvolvidos no Brasil nos últimos cinquenta anos, a disciplina aborda as relações colaborativas entre artistas, curadores e críticos no desenrolar de seus processos criativos.
Cada encontro, se desenrola como um estudo de caso envolvendo, no mínimo, um crítico de arte, um artista e uma proposição artística. Dessa forma, cada aula pode ser pensada, por um lado, como uma totalidade, um complexo de referências determinadas. Por outro lado, essa pretensa totalidade, necessariamente se abrirá para discussões indeterminadas e desestruturantes do planejamento inicial. Partindo dessa proposição teórico-metodológica, a disciplina Prática artística, curadoria e crítica da arte – intersecções possíveis, desenvolve-se enquanto exercício crítico, a ser praticado tanto no âmbito das pesquisas individuais dos alunos matriculados no curso, quanto na atividade coletiva dos encontros semanais.
Cada encontro, se desenrola como um estudo de caso envolvendo, no mínimo, um crítico de arte, um artista e uma proposição artística. Dessa forma, cada aula pode ser pensada, por um lado, como uma totalidade, um complexo de referências determinadas. Por outro lado, essa pretensa totalidade, necessariamente se abrirá para discussões indeterminadas e desestruturantes do planejamento inicial. Partindo dessa proposição teórico-metodológica, a disciplina Prática artística, curadoria e crítica da arte – intersecções possíveis, desenvolve-se enquanto exercício crítico, a ser praticado tanto no âmbito das pesquisas individuais dos alunos matriculados no curso, quanto na atividade coletiva dos encontros semanais.
Objetivos
Objetivo Geral:
A partir da análise e da revisão critica de projetos artísticos e expositivos emblemáticos, sobretudo desenvolvidos no Brasil nos últimos cinquenta anos, a disciplina aborda as relações colaborativas entre artistas, curadores e críticos no desenrolar de seus processos criativos.Cada encontro, se desenrola como um estudo de caso envolvendo, no mínimo, um crítico de arte, um artista e uma proposição artística. Dessa forma, cada aula pode ser pensada, por um lado, como uma totalidade, um complexo de referências determinadas. Por outro lado, essa pretensa totalidade, necessariamente se abrirá para discussões indeterminadas e desestruturantes do planejamento inicial. Partindo dessa proposição teórico-metodológica, a disciplina Prática artística, curadoria e crítica da arte – intersecções possíveis, desenvolve-se enquanto exercício crítico, a ser praticado tanto no âmbito das pesquisas individuais dos alunos matriculados no curso, quanto na atividade coletiva dos encontros semanais.
Conteúdo Programático
Mônica Zielinsky – Criação e crítica, Substâncias da arte.
William Kentridge, Lições de desenho
Mário Pedrosa – O Ponto de vista do crítico.
Grupo Frente, Manifesto Neoconcreto, Teoria do Não Objeto
Suely Rolnik – Arquivo para uma obra acontecimento
Entrevista com Lygia Clark - leitura
Entrevista com Suely Rolnik – vídeo
Frenderico Morais – Do transe ao transitório: um novo espaço.–
Montagem virtual das exposições analisadas no artigo
Benedito Nunes – Da arte como poesia
Godard e Glauber Rocha numa abordagem envolvendo ética e arte
Glória Ferreira – Crítica e Presentação
Nelson Felix VERSO – O OCO
Thierry De Duve – O “Livre Jogo...” de Kant à luz do minimalismo.
Lisete Lagnado – As tarefas do curador.
Bienal Antropofágica
O que exatamente vocês fazem, quando fazem ou esperam fazer curadoria?
Pablo Lobato e Yuri Firmeza
William Kentridge, Lições de desenho
Mário Pedrosa – O Ponto de vista do crítico.
Grupo Frente, Manifesto Neoconcreto, Teoria do Não Objeto
Suely Rolnik – Arquivo para uma obra acontecimento
Entrevista com Lygia Clark - leitura
Entrevista com Suely Rolnik – vídeo
Frenderico Morais – Do transe ao transitório: um novo espaço.–
Montagem virtual das exposições analisadas no artigo
Benedito Nunes – Da arte como poesia
Godard e Glauber Rocha numa abordagem envolvendo ética e arte
Glória Ferreira – Crítica e Presentação
Nelson Felix VERSO – O OCO
Thierry De Duve – O “Livre Jogo...” de Kant à luz do minimalismo.
Lisete Lagnado – As tarefas do curador.
Bienal Antropofágica
O que exatamente vocês fazem, quando fazem ou esperam fazer curadoria?
Pablo Lobato e Yuri Firmeza
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- DE DUVE, Thierry. O “Livre Jogo...” de Kant à luz do minimalismo. In.: Seminários Internacionais Museu da Vale (4:2009: Vila Velha, ES) Criação e crítica/ organização Glória Ferreira e Fernando Pessoa. Rio de Janeiro:Suzy Muniz Produções, 2009. P. 276-295. FERREIRA, Glória. Crítica e presentação. In.: Seminários Internacionais Museu da Vale (4:2009: Vila Velha, ES) Criação e crítica/ organização Glória Ferreira e Fernando Pessoa. Rio de Janeiro:Suzy Muniz Produções, 2009. P.188-199. LAGNADO, Lisette. As tarefas do curador. In.: Marcelina, Revista do mestrado em artes visuais da Faculdade Santa Marcelina. Ano 1, V.1(1 sem. 2008). São Paulo: Fasm, 2008. MORAIS, Frederico. Da crítica como produtora de teorias à socialização d atividade crítica. In.: Artes Plásticas na América Latina – do transe ao transitório. Rio de Janeiro: editora Civilização Brasileira, 1979. P.17-40 _______________. Do transe ao transitório: um novo espaço. Idem. P. 66-91. PEDROSA, Mário. O ponto de vista do crítico. In.: Política das artes/ Mário Pedrosa; organização e apresentação de Otília Betriz Fiori Arantes. São Paulo: Edusp, 1995. P. 161-164. NUNES, Benedito. Da arte como poesia. In.: Passagem para o poético. São Paulo: Loyola, 2012. ROLNIK, Suely. A que vem este arquivo? E Arquivo para uma obra acontecimento. In.: Arquivo para uma obra acontecimento – projeto de ativação da memória corporal de uma trajetória artística e seu contexto. Box com 20 DVDs e um caderno de textos editado pelo SESC/SP, 2006 ou 2007. SALLES, Cecília Almeida. Gesto Inacabado: processo de criação artística. São Paulo: Annablume, 2001. ZIELINSKY, Mônica. Criação e crítica, substâncias da arte. In.: Seminários Internacionais Museu da Vale (4:2009: Vila Velha, ES) Criação e crítica/ organização Glória Ferreira e Fernando Pessoa. Rio de Janeiro:Suzy Muniz Produções, 2009. P.10-25.
Bibliografia Complementar:
- BRITO, Ronaldo. O acontecimento artístico. In.: Experiência Crítica. São Paulo: Cosacnaify, 2005. CANCLINI, Nestor Garcia. Artistas, intermediários e público: inovar ou democratizar? In.: Culturas Hibridas. São Paulo: Edusp, 2000. CLARK, T.J. Modernismo, pós-modernismo e vapor. In.: Ars – Revista do Programa de Pós Graduação em Artes Visuais ECA/USP. Vol. 04, nº 08. São Paulo: O Departamento, 2006. GREENBERG, Clement. Vanguarda e Kitsch. In.: Arte e Cultura – Ensaios Críticos. São Paulo: Ática, 2001. MAMMÌ, Lorenzo. O que resta – arte e crítica da arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. POINSOT, Jean-Marc. A arte exposta. O advento da obra. In.: HUCHET, Stéphane. Fragmentos de uma teoria da arte. São Paulo: Edusp, 2012. ROCHLITZ, Rainer. Sobre as relações entre estética, crítica e história da arte. In.: Fronteiras – arte, crítica e outros ensaios. (Org. ZIELINSKY, Mônica). Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003. STEINBERG, Leo. A arte contemporânea e a situação de seu público. In.: Outros Critérios. São Paulo: Cosacnaify, 2008.