Nome da Atividade
CULTURA, CORPO E SUBJETIVIDADES
CÓDIGO
1678103
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Ementa
Discutir as diferentes concepções de corpo em períodos históricos e suas influências nas concepções do eu e de saúde; analisar visões
sobre a construção do corpo e da subjetividade; compreender as dinâmicas sociais entre corpo, cultura e mídia; abordar o sofrimento e a construção da subjetividade, assim como o corpo contextualizado e a experiência da doença na visão biomédica e psicológica.
sobre a construção do corpo e da subjetividade; compreender as dinâmicas sociais entre corpo, cultura e mídia; abordar o sofrimento e a construção da subjetividade, assim como o corpo contextualizado e a experiência da doença na visão biomédica e psicológica.
Objetivos
Objetivo Geral:
Discutir as diferentes concepções de corpo em períodos históricos e suas influências nas concepções do eu e de saúde;Analisar visões sobre a construção do corpo e da subjetividade; compreender as dinâmicas sociais entre corpo, cultura e mídia;
Abordar o sofrimento e a construção da subjetividade, assim como o corpo contextualizado e a experiência da doença na visão biomédica e psicológica.
Conteúdo Programático
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- BOLTANSKI, L. (2004). As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Grall. FOUCAULT, M. (2008). A história da loucura. São Paulo: Perspectiva. LEIBING, A., org. (2004).Tecnologias do corpo: uma antropologia das medicinas no Brasil. Rio de Janeiro: Nau Editora. LANE, Chistopher (2011) La timidez: como la pisiquíatria y la industria farmacéutica han conventido emociones cotidianas em enfermedad. Granada: Zimmermann. GOLDENBERG, M., org. (2002). Nu & vestido. Rio de Janeiro: Record. VELHO, G. (2002). Subjetividade e sociedade: uma experiência de geração. Rio de Janeiro: Zahar Editores. LE BRETON, D (2003). Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. Campinas: Ed. Papirus. FOUCAULT, M. (2007). Vigiar e punir: História da Violência nas Prisões. Porto Alegre: Ed. Vozes.
Bibliografia Complementar:
- BOURDIEU, P. (2007). A distinção: critica social ao julgamento. São Paulo: Ed. Zouk. LOCK, M., org Sarah Franklin. (2003). Remaking Life and Death: Towards an Anthropology of the Biosciences. Santa Fe: School of American Research.