Nome da Atividade
LICENCIAMENTO AMBIENTAL, ÉTICA E COMPROMISSO SOCIAL
CÓDIGO
1678105
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

Refletir sobre a atuação da/do arqueóloga/o no espaço civil, fomentada pela obrigatoriedade de estudos arqueológicos no licenciamento
ambiental; estudar as políticas públicas de gestão do patrimônio cultural no Brasil e o papel dos técnicos no licenciamento arqueológico; analisar a legislação específica à Arqueologia e explorar as possibilidades de aplicação de reflexões teóricas e metodológicas contemporâneas, sobretudo aquelas reunidas nas chamadas Arqueologias Públicas; estimular a reflexão crítica sobre (e instrumentalizar) uma atuação profissional socialmente comprometida.

Objetivos

Objetivo Geral:

Refletir sobre a atuação da/do arqueóloga/o no espaço civil, fomentada pela obrigatoriedade de estudos arqueológicos no licenciamento
ambiental;
Estudar as políticas públicas de gestão do patrimônio cultural no Brasil e o papel dos técnicos no licenciamento arqueológico;
Analisar a legislação específica à Arqueologia e explorar as possibilidades de aplicação de reflexões teóricas e metodológicas
contemporâneas, sobretudo aquelas reunidas nas chamadas Arqueologias Públicas;
Estimular a reflexão crítica sobre (e instrumentalizar) uma atuação profissional socialmente comprometida.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • LIMA FILHO, M. F; BEZERRA, M. (orgs). Os Caminhos do Patrimônio no Brasil. Goiânia: Ed. Alternativa, 2006:43-50. ZHOURI, A.; LASCHEFSKI, K.; PEREIRA, D.B. (orgs.). A Insustentável leveza da política ambiental – desenvolvimento e conflitos socioambientais. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. GNECCO, C. Caminhos de la Arqueología: de la violencia epistémica a la relacionalidad. Bol. Mus. Para. Emilio Goeldi, Ciências Humanas, 4(1): 27-37, 2009. KERN, A.A. A Carta Internacional da Arqueologia e os critérios básicos para a intervenção em sítios arqueológicos. Anais da VIII Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, pp 17-47, 1995. KLAUS, H. Qual o compromisso social do arqueólogo brasileiro? Revista de Arqueologia, 19, 2006. LATOUR, Bruno, 2005. From Realpolitik to Dingpolitik - or how to make things public. In: Bruno Latour e Peter Weibel Eds. Making things public: atmospheres of democracy. Cambridge: MIT, p.14-41. LIMA, Tânia Andrade. A arqueologia na construção da identidade nacional: uma disciplina no fio da navalha. Canindé, Xingó, 2007, 9:11-24. LYNOTT, M.J. 1997 Ethical Principles and Archaeological Practice: Development of an Ethics Policy. American Antiquity 62(4):589-599. SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). Reconhecer para libertar. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. SÃO PEDRO, Maria de Fátima Alves; PEREZ, Rhoneds Aldora Rodrigues. Patrimônio Arqueológico: conhecendo a legislação. Revista de Arqueologia. Rio de Janeiro, 10:51-70, 1997.

Bibliografia Complementar:

  • SILVA, Regina Coeli Pinheiro da. Os Desafios da Proteção Legal uma arqueologia da Lei 3.924/61. LIMA, T.A. (org.). Patrimônio Arqueológico: o desafio da preservação. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Brasília, 33:59-73, 2007. TREPL, Ludwig. O que pode significar “impacto ambiental”? In: MULLER-PLATENBERGER, Clarita; AB’SABER, Aziz (orgs.). Previsão de Impactos O estudo de Impacto ambiental no leste, oeste e sul: experiências no leste, oeste e sul: experiências no Brasil, na Rússia e na Alemanha. São Paulo: Edusp, 2002.

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