Nome da Atividade
TERAPIAS COMPL ÊNFASE EM PLANTAS MEDICINAIS
CÓDIGO
18880002
Carga Horária
30 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
2
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
1
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
2
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Avança, Retém,
Infrequente
Ementa
A disciplina se propõe a ampliar a visão dos acadêmicos e pós-graduandos da percepção do processo saúde e doença, incluindo no cuidado à saúde às plantas medicinais a partir de discussões fundamentadas na política nacional, resgate do saber popular, experiências de estados e municípios brasileiros, e embasamento em pesquisas científicas acerca dos efeitos das plantas medicinais no cuidado à saúde.
Objetivos
Objetivo Geral:
Ampliar a visão dos acadêmicos e pós-graduandos da percepção do processo saúde e doença, incluindo no cuidado à saúde às plantas medicinais a partir de discussões fundamentadas na política nacional e do resgate do saber popular.Conteúdo Programático
Os discentes desenvolverão as atividades em sala de aula, com discussão das leituras prévias, além de assistirem aulas expositivas-dialogadas, ministradas pelas professoras da disciplina e convidadas(os). Ademais farão oficinas no laboratório 201 da Faculdade de Enfermagem e no Espaço de PICs da UBS Areal Leste-UFPel, sobre diferentes formas de preparo de fitoterápicos caseiros de plantas medicinais. Também serão disponibilizadas informações complementares, como os materiais/vídeos produzidos e publicados nas redes sociais do Projeto de Extensão Práticas Integrativas e Complementares na Rede de Atenção em Saúde (nº446). O e-aula será utilizado como ambiente de suporte e orientação as atividades desenvolvidas no decorrer do semestre.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92p.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
- WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Traditional medicine strategy: 2014-2023. Geneva: WHO, 2013
Bibliografia Complementar:
- Vídeos de apoio, disponíveis no canal do YouTube – Projeto de Extensão - Práticas Integrativas e Complementares na Rede de Atenção em Saúde (PIC-RAS). Disponível m: https://www.youtube.com/@projetopicrasufpel/playlists
- AGÊNCIA NACIONAL DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da Diretoria Colegiada nº 10 de 09 de março de 2010 - Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Brasília: ANVISA, 2010.
- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA) (BR). Memento Fitoterápico da Farmacopeia Brasileira. 1. ed. Brasília: ANVISA, 2016.
- AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (ANVISA) (BR). Resolução da Diretoria Colegiada – Resolução RDC nº 48, de 16 de março de 2004 - Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Brasília: ANVISA, 2004.
- BADKE, M.R.; WICKERT, D.C.; OLIVEIRA, G.; SILVA, J.L.; LIMA, H.F.; SCHIMITH, M.D. et al. Construção e implementação de um horto medicinal: um projeto de extensão universitária. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 32, 2019. Disponível em: https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/9384
- BORGES, A.M. ; CEOLIN, T. ; Barbieri, RL. ; Heck, R.M. . La inserción de las plantas medicinales en la práctica de enfermería: un creciente desafío. Enfermería Global, p. 1-8, 2010.
- BRASIL. Ministério da Saúde. RENISUS – Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012
- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica. Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
- CEOLIN, S. ; CEOLIN, Teila ; CASARIN, S. T. ; SEVERO, V. ; RIBEIRO, M. V. ; LOPES, A. C. P. . Plantas medicinais e sua aplicabilidade na Atenção Primária à Saúde. REVISTA DE APS (ONLINE), v. 20, p. 81-88, 2017
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- LOPES, C. V. ; HECK, R. M. ; CEOLIN, T. ; BARBIERI, R. L. ; BORGES, A. M. ; QUADROS, L. C. M. ; VARGAS, N. R. C. . Plantas medicinais utilizadas na saúde da mulher no sul do Rio Grande do Sul no Brasil. Horizonte de Enfermería, v. 22, p. 23-33, 2011
- PIRIZ, MANUELLE ARIAS ; MESQUITA, MARCOS KLERING ; CAVADA, CLÁUDIO TOSI ; PALMA, JOSIANE SANTOS ; CEOLIN, Teila ; HECK, RITA MARIA . Uso de plantas medicinais: impactos e perspectivas no cuidado de enfermagem em uma comunidade rural. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 15, p. 1000-1006, 2013.
- SOUZA, A. D. Z. ; CEOLIN, T. ; VARGAS, N. R. C. ; HECK, R. M. ; LOPES, C. V. ; BORGES, A. M. ; MENDIETA, M. C. . Plantas medicinales utilizadas en la salud infantil. Enfermería Global, v. 10, p. 46-52, 2011.
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- SOUZA, A. D. Z. ; MENDIETA, M. C. ; CEOLIN, T. ; HECK, R. M. . As plantas medicinais como possibilidade de cuidado para distúrbios urinários. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 4, p. 342-349, 2014.
- TEIXEIRA, R.D.B.L. Plantas medicinais na atenção primária à saúde: nossos profissionais estão preparados? Rev. APS. 2014 abr/jun; 17(2): 133. Yaedu SY. Curso de Atualização em Lian Gong. Porto Alegre: Faculdade Colégio Brasileiro de Estudos Sistêmicos (CBES), 2007.
- PUBLICAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SOBRE PLANTAS MEDICINAIS. Disponível em: https://www.saude.gov.br/acoes-e-programas/programa-nacional-de-plantas-medicinais-e-fitoterapicos-ppnpmf/publicacoes
Disciplinas Equivalentes
Disciplina | Curso |
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TERAPIAS COMPL ÊNFASE EM PLANTAS MEDICINAIS | Enfermagem (Bacharelado) |