Nome da Atividade
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
CÓDIGO
0620041
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
2
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
Ementa
Arquitetura como resultado do clima. Utilização de recursos naturais através do projeto arquitetônico para obtenção de conforto e conservação de energia. Princípios de conforto ambiental natural aplicado ao projeto de edifícios e ao planejamento urbano. Sistemas passivos de acondicionamento térmico natural.
Objetivos
Objetivo Geral:
Conteúdo Programático
Unidade 1 – O ser humano.
1.1. Sistema Homeostático. Sistema termo-regulador.
1.2. Trocas Térmicas com o Meio. O papel da vestimenta.
1.3. Conforto térmico. Variáveis humanas e ambientais.
1.4. Índices e zonas de conforto higrotérmico. Temperatura Efetiva. Fanger. Givoni.
Unidade 2 – Bioclimatologia.
2.1. Elementos climáticos: radiação solar, temperatura, umidade, vento.
2.2. Fatores climáticos: astronômicos, dinâmicos e estáticos.
2.3. Escalas de estudo.
2.4. Zoneamento climático do Brasil e do Rio Grande do Sul.
2.5. Caracterização dos fatores intervenientes na meso e micro escalas.
2.6. Caracterização das variáveis climáticas de Pelotas.
2.7. Estratégias bioclimáticas de Mahoney – estudo e aplicação.
2.8. Estratégias bioclimáticas de Givoni – estudo e aplicação (Programa Analysis Bio).
2.9. Zoneamento bioclimático brasileiro.
Unidade 3 – Geometria solar.
3.1. Trajetória aparente do sol.
3.2. Cartas solares e diagrama auxiliar.
3.3. Projeto de dispositivos de sombreamento.
3.4. Penetração de sol pelas aberturas.
3.5. Rastreamento de sombras.
1.1. Sistema Homeostático. Sistema termo-regulador.
1.2. Trocas Térmicas com o Meio. O papel da vestimenta.
1.3. Conforto térmico. Variáveis humanas e ambientais.
1.4. Índices e zonas de conforto higrotérmico. Temperatura Efetiva. Fanger. Givoni.
Unidade 2 – Bioclimatologia.
2.1. Elementos climáticos: radiação solar, temperatura, umidade, vento.
2.2. Fatores climáticos: astronômicos, dinâmicos e estáticos.
2.3. Escalas de estudo.
2.4. Zoneamento climático do Brasil e do Rio Grande do Sul.
2.5. Caracterização dos fatores intervenientes na meso e micro escalas.
2.6. Caracterização das variáveis climáticas de Pelotas.
2.7. Estratégias bioclimáticas de Mahoney – estudo e aplicação.
2.8. Estratégias bioclimáticas de Givoni – estudo e aplicação (Programa Analysis Bio).
2.9. Zoneamento bioclimático brasileiro.
Unidade 3 – Geometria solar.
3.1. Trajetória aparente do sol.
3.2. Cartas solares e diagrama auxiliar.
3.3. Projeto de dispositivos de sombreamento.
3.4. Penetração de sol pelas aberturas.
3.5. Rastreamento de sombras.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR15220 - Desempenho térmico de edificações - Parte 1: Definições, símbolos e unidades. Rio de Janeiro: ABNT; 2005.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR15220 - Desempenho térmico de edificações - Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações. Rio de Janeiro: ABNT; 2005.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR15220 - Desempenho térmico de edificações - Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. Rio de Janeiro: ABNT; 2005.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR15220 - Desempenho térmico de edificações - Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo princípio da placa quente protegida. Rio de Janeiro: ABNT; 2005.
- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS: NBR15220 - Desempenho térmico de edificações - Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo método fluximétrico. Rio de Janeiro: ABNT; 2005.
- BITENCOURT, L. (2004): Uso das Cartas Solares. Edufal 4 ed.
- ----------------------- (2005): Ventilação Natural. Edufal, 1 ed.
- COSTA, Enio Cruz da. (1974): Física Aplicada à Construção - Conforto Térmico. UFRGS, Porto Alegre. 278p.
- -------------------------- (1982): Arquitetura Ecológica. Condicionamento Térmico Natural. Ed Edgard Blücher Ltda, São Paulo. 264p.
- FROTA, A.B. e SCHIFFER, S.R. (1988): Manual de conforto térmico. São Paulo. Ed. Nobel. 228p.
- ---------------------------------------- (2004): Geometria da insolação das edificações. São Paulo. Ed. Nobel.
- GRALA, E. C. (2005). Elementos de Arquitetura de Climatização Natural. UPF Editora.
- LAMBERTS, R. PEREIRA, F. O. e DUTRA, L. (1997a). Eficiência Energética na Arquitetura. UFSC, Florianópolis, SC.
- LAMBERTS, R. et al. (1997b). Dados Climáticos par Projeto e Avaliação Energética de Edificações para 14 Cidades Brasileiras. UFSC, Florianópolis, SC.345p.
- LAMBERTS, R. et al. (2007). Desempenho Térmico das Edificações. (www.labeee.ufsc.br – apostila da disciplina ECV 5161)
- MASCARÓ, L.R. (1982): Luz, clima e arquitetura. UFRGS.
- PRIETTO, Pedro Luiz M. Dados Climáticos de Pelotas. Pelotas, Cadernos de Arquitetura no 1/82, CETREISUL/UFPEL, 1982.
- RIVERO, R. (1985): Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural. Porto Alegre, D. C. Suzzatto Editores/ Ed. da Universidade. UFRGS, 240p.
Bibliografia Complementar:
- COFAIGH, E.O.; OLLEY, J.A. LEWIS, J.O. (1996): The Climatic Dwelling - An introduction to climate-responsive residential architecture. James & James Ltd.
- FANGER, P. O. (1972). Thermal comfort: analysis and applications in environmental engineering. McGraw-Hill, New York, USA.
- ISO 7730 (1984). Moderate thermal environments – determination of the PMV e PPD indices and specification of the conditions for thermal comfort. International Standard, 19 p.
- KOENIGSBERGER, O.H. et al. (1980): Manual of tropical housing and building - Part 1 - Climatic Design. London. 320p.
- MAHONEY, C.; KOENIGSBERGER, O.H; EVANS, J.M. (1973): El clima y el diseño de casas. Diseño de viviendas economicas y servicio de la comunidad. Nueva York. Naciones Unidas. 90p.
- MASCARÓ, R. L. e MASCARÓ, L. (1983): Incidência das Variáveis Projetivas e de Construção no Consumo Energético dos Edifícios. UFRGS.
- MASCARÓ, L.R. (1996): Ambiência urbana. SAGRA - D.C. Luzzato Editores, Porto Alegre. 199p.
- RORIZ, M.e BASSO, A. (1991): Comparação entre dez critérios para definição da zona de conforto térmico. Anais do I Encontro Nacional de Normalização Ligada ao Uso Racional de Energia e ao Conforto Ambiental em Edificações -UFSC: 57-76.
- SANTAMOURIS, M.(1988): Natural Ventilation in Buildings: a design handbook. Francis Allard.
- SATLLER, M.A. (1989): Dias climáticos típicos para o projeto térmico de edificações em Porto Alegre. Porto Alegre, CIENTEC, 38p. (Boletim Técnico; 9).
- SILVA, A.C.S.B. (1994): Zoneamento Bioclimático Brasileiro para Fins de Edificação. Dissertação apresentada na UFRGS para obtenção do Título de Mestre em Engenharia.
- SILVA, A.C.S.B. (2004): Simulação de Resfriamento Evaporativo por Microaspersão d’Água. Tese apresentada na UFSC para obtenção do Título de Doutor em Engenharia Civil.
- SZOKOLAY, S.V. (1985): Thermal comfort and passive design. Advances in solar energy, vol 2, p 257-296. K. Boer & S. Duffy eds. ASES - Plenum Press.
- -------------------- (1987): Thermal design of buildings. RAIA Education Division, Australia.
- -------------------- (2003): Introduction to Architectural Science: The Basis of Sustainable Design. Architectural Press.