Portal InstitucionalUFPEL

Objetivo Geral:

TEÓRICO
1. Introdução à Entomologia Forense
1.1. Por que insetos são importantes?
1.2. Histórico da entomologia forense
1.3. Definições aplicadas à entomologia forense
2. Biologia e ecologia de dípteros de importância médico-legal
2.1. Brachycera
2.2. Aschiza
2.3. Schizophora Acaliptrados
2.4. Schizophora Caliptrados
3. Biologia e ecologia de coleópteros de importância médico-legal
4. Outros grupos de insetos de interesse médico-legal
4.1. Lepidoptera
4.2. Hymenoptera
4.3. Blattodea
4.4. Hemiptera
4.5. Isoptera
4.6. Dermaptera
5. Metodologias para estimativa do Intervalo post mortem (IPM)
5.1. Evaporação tegumentar
5.2. Rigidez cadavérica
5.3. Resfriamento do corpo
5.4. Livores cadavéricos
5.5. Gases da putrefação
5.6. Cristais no sangue putrefeito
5.7. Crioscopia do sangue
5.8. Fenômenos cadavéricos
5.9. Crescimento de pêlos
5.10. Conteúdo estomacal
5.11. Fundo de Olho
5.12. Dados biológicos
6. Dados entomológicos aplicados ao IPM
6.1. Desenvolvimento dos imaturos
6.2. Padrão de sucessão faunística
6.3. DNA de insetos
6.4. Toxicologia de insetos
7. Modelos biológicos para o estudo médico-legal
7.1. Ratos
7.2. Coelhos
7.3. Porcos
8. Aplicação da biologia de insetos no IPM
8.1. Grau-dia acumulado
8.2. Dispersão larval
8.2.1. Importância
8.2.2. Modelos matemáticos
9. Sucessão da fauna entomológica e sua aplicação ao IPM
9.1. Paradigmas da sucessão
9.2. Padrões existentes
9.3. Insetos e recursos
9.4. Habitat
9.4.1. Corpos expostos ao ar
9.4.2. Corpos enterrados
9.4.3. Corpos imersos
10. Padrões de coexistência em carcaças
PRÁTICO
1. Morfologia geral dos insetos
1.1. Tegumento
1.2. Cabeça
1.3. Tórax
1.4. Abdome
2. Prática de estudo em campo: exposição de uma carcaça
3. Taxonomia de Coleoptera
3.1. Chaves de identificação
3.2. Morfologia de larvas
4. Taxonomia de moscas
4.1. Chaves de Identificação
4.2. Morfologia de larvas
5. Taxonomia de outros insetos de importância forense
6. Coleta, montagem e conservação de insetos de importância médico-legal

Bibliografia Básica:

• BASS, W. M.1997. Outdoor decomposition rates in Tenessee. P. 181 – 186, In: Haglund W. D. and Sorg, M. A. (eds): Forensic Taphonomy: the postmortem fate of human remains. CRC Press, Boston.
• CARVALHO, C. J. B. & COURI, M. S. 2002. Muscidae (Diptera) of the Neotropical Region: Taxonomy. Curitiba: Ed. UFPR, 287 p.
• CATTS, E.P. & GOFF, M.L., 1992. Forensic entomology in criminal investigations. Annual Review of Entomology, 37: 253-272
• CATTS, E.P. & HASKELL, N.H. 1991. Entomology and death: a procedural guide. Clemson, SC: Joyce’s Print Shop. 180 pp.
• ERZINÇLIOGLU, Y.Z. 1983. The aplication of entomology to Forensic Medicine. Medicine Science and Law, 23 (1): 57- 63.
• GREENBERG, B. & KUNICH, J.C. 2005. Entomology and the law: flies as forensic indicators.
• GULLAN, P.J. & CRANSTON, P. S. 2004. The insects: an outline of entomology.
• KEH, B., 1985. Scope and Applications of Forensic Entomology. Annual Review of Entomology, 30: 137-154.
• NUORTEVA, P. 1977. Sarcosaprophagous insects as forensic indicators, vol 2, pp 1072-1095. In: C.G. Tedeschi, W. G. Eckert & L. G. Tedeschi [eds.], Forensic Medicine: a study in trauma and environmental hazards. Saunders, Philadelphia.
• OLIVEIRA-COSTA, J. 2007. Entomologia Forense - Quando os Insetos são Vestígios. 2ª Ed.