Nome da Atividade
COMPOSIÇÃO COREOGRÁFICA II
CÓDIGO
05000901
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
3
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
1
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Processo e análise de criação coreográfica, relação coreógrafo e bailarinos,
fruição em dança e composição coreográfica na escola.

Objetivos

Objetivo Geral:

Desenvolver/ampliar habilidades de composição de dança na interação com outros corpos; Conceituar e desenvolver a noção de intérprete-criador em dança; Estudar as possibilidades de inter-relação coreógrafo-bailarinos; Estudar e desenvolver processos de criação; Estudar possibilidades de organização de grupo: criação centralizada, criação coletiva, criação colaborativa; Elaborar ferramentas de composição coreográfica; Elaborar uma composição coreográfica em todas suas fases: concepção, processo e finalização da obra; Analisar e propor possibilidades de composição coreográfica na escola.

Conteúdo Programático

Inter-relação Coreógrafo-bailarinos: Coreografar o(s) outro(s)
Criação, seleção e montagem de material (movimento corporal)
Desenvolvimento do trabalho de criação/composição coreográfico
Realização e reflexão sobre um processo de criação
Composição coreográfica na escola

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BOGART, Anne. A Preparação do Diretor. São Paulo: Martins Fontes, 2011. BOGARD, Anne; LANDAU, Tina. The Viewpoints Book: a practical guide to Viewpoints and composition. Theatre Communication group. EISENSTEIN, Sergei. El Montaje Escenico. Tradução de Margherita Pavia. México: Grupo Editorial Gaceta, 1994. FALKEMBACH, Maria; FERREIRA, Taís. Teatro e Dança nos Anos Iniciais. Porto Alegre: Mediação, 2012. FERNANDES, Ciane. Pina Bausch e o Wuppertal dança-teatro: repetições e transformações. São Paulo: Hucitec, 2000. 197p. LOBO, Lenora; NAVAS, Cássia. Arte da Composição: Teatro do Movimento. Brasília: LGE, 2008. LOBO, Lenora; NAVAS, Cássia. Teatro do Movimento: um método para o intérprete criador. Brasília: LGE, 2007. NUNES, Sandra Meyer. O criador-intérprete na dança contemporânea. Revista NUPEART - Núcleo Pedagógico de Educação e Arte, Florianópolis, v. 01, n. 01, p. 83-96, 2002. PRESTON-DUNLOP, Valerie. Dance is a language isn't it?. London, UK: Laban Centre for Dance Movement, V Ed., 1995. PRESTON-DUNLOP, V. Looking at Dances: a choreological perspective on choreography. London, Verve Publishing, 1998.

Bibliografia Complementar:

  • BONFITTO, Matteo. O ator compositor. São Paulo: Perspectiva, 2002. ALVES, Flávio Soares; SOARES, Marília Vieira. Um caminho de sensibilização: relato sobre uma experiência de criação e montagem coreográfica. in BIÃO, Armindo (Org). Cadernos do JIPE-CIT Ano 12 N.23 – 2009.Salvador: UFBA/PPGAC, 2009. LANGEDONCK, Rosana van. A Sagração da Primavera: Dança & Gênese. São Paulo: Edição do Autor, 2004. PEREIRA, Sayonara. Rastros do Tanztheater no Processo Criativo de ES-BOÇO: Espetáculo cênico com alunos do Instituto deArtes da UNICAMP. Campinas: Annablume, 2010. REWALD, Rubens. Caos Dramaturgia. São Paulo: Perspectiva, 2005. SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, Comunicação e Cultura: a dança contemporânea em cena. Campinas: Autores Associados, 2006.

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