Nome da Atividade
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
CÓDIGO
01200017
Carga Horária
45 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
3
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CRÉDITOS
3
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Manejo Integrado de Pragas (MIP) e Produção Integrada (PI); Controle Químico; Formulações; Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos; Controle Biológico; Resistência de Plantas a Artrópodes; Receituário Agronômico; Pragas das Poáceas e seu Controle (arroz irrigado, milho, sorgo, trigo e outros cereais de inverno e pastagens); Pragas das Fabáceas e seu Controle (soja e feijoeiro); Pragas das Frutíferas e seu Controle (pessegueiro, macieira, pereira, citros e videira); Pragas das Olerícolas e seu Controle e Pragas dos Produtos Armazenados e seu Controle.

Objetivos

Objetivo Geral:

Geral

Prover os alunos de conhecimentos básicos e aplicados sobre os métodos de manejo de pragas de plantas cultivadas anuais e de frutíferas de clima temperado.

Específicos:
1- Capacitar o aluno para conhecer e aplicar os princípios do manejo integrado de pragas, com vistas à segurança do ambiente, do alimento e do agricultor.
2- Dar as condições necessárias para o entendimento dos mecanismos de ação dos principais grupos químicos de inseticidas/acaricidas, riscos e aplicação.
3- Discutir os principais aspectos inerentes ao receituário agronômico e de sua importância na atividade profissional de um engenheiro agrônomo.

Conteúdo Programático

UNIDADE 1. Manejo integrado de pragas (MIP)
Histórico, conceitos básicos e a evolução do conceito do MIP. Atividades fundamentais do MIP: avaliação do ecossistema (monitoramento), Tomada de decisão (nível de controle econômico) e escolha do sistema de redução populacional. Métodos gerais de controle de pragas, tais como: controle cultural, físico, mecânico, genético, legislativo, comportamental, biológico e resistência de plantas.

UNIDADE 2. Formulações
Definição e classificação. Componentes de uma formulação: conceito de ingrediente ativo, inerte (solventes) e adjuvantes. Produto técnico, pré-misturas e misturas para pronto uso. Padrões de qualidade. Limitações de uso. Mistura de formulações.

UNIDADE 3. Controle Químico Histórico e importância do controle químico. Inseticidas; definição, propriedades, modo de ação e classificação. Inseticidas fisiológicos e biológicos. Nomenclatura técnica, comercial, propriedades, recomendações, restrições, toxicidade, fitotoxicidade, carência e tolerância dos principais
inseticidas contemporâneos. Atraentes e repelentes. Quimioesterilizantes.

UNIDADE 4. Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos. Máquinas e aparelhos utilizados para a dispersão aérea e terrestre de inseticidas. Principais características. Polvilhamento e dispersão de granulados. Conceito de pulverizações a ultra-baixo,baixo e alto volume. Tamanho da gota e deriva e Fumigações.

UNIDADE 5. Receituário Agronômico
Histórico, conceito e fundamentos. Elaboração e operacionalização do Receituário Agronômico (RA). Postura profissional relacionamento ético-psicológico entre profissionais e consulente.

UNIDADE 6. Manejo de pragas de poáceas (arroz irrigado, milho, sorgo, trigo, outros cereais de inverno e pastagens). Reconhecimento e bionomia das principais espécies que danificam a cultura. Métodos alternativos de controle. Manejo de pragas. Controle químico: opções e restrições.

UNIDADE 7. Manejo de pragas defabáceas(soja e feijoeiro)
Reconhecimento e bionomia das principais espécies que danificam a cultura. Métodos alternativos de controle. Manejo de pragas. Controle químico: opções e restrições.

UNIDADE 8. Pragas de olerícolas
Reconhecimento das principais espécies de importância por danos econômicos ou estéticos. Métodos alternativos de controle. Controle químico: oportunidade e restrições.

UNIDADE 9. Pragas de Produtos Armazenados
Reconhecimento das principais espécies de pragas; Principais medidas de manejo tais como: proteção por polvilhamento e pulverização, incorporação de inseticidas sólidos ou líquidos em grãos e Expurgo.

UNIDADE 10. Pragas de Frutíferas (pessegueiro, macieira, citros e videira)
Reconhecimento e bionomia das principais espécies que danificam as diversas partes das árvores frutíferas. Métodos alternativos de controle. Manejo de pragas. Estações de aviso. Controle químico: opções e restrições.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BUZZI, Z.J. Entomologia didática. 4. ed. Curitiba: UFPR, 2002. 348 p. (Serie didática, 11) CARMONA, M.M. Fundamentos de acarologia agrícola. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1996. 423 p. GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.; BERTI FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIM, J.D.; MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia agrícola. 3º ed., Piracicaba: FEALQ, 2002. 920p.

Turmas Ofertadas

Turma Período Vagas Matriculados Curso / Horários Professores
M1 2024 / 2 51 51 Agronomia (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
SEG08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
UEMERSON SILVA DA CUNHA
Professor responsável pela turma

ANDERSON DIONEI GRUTZMACHER
Professor Regente

DANIEL BERNARDI
Professor Regente

MOISES JOAO ZOTTI
Professor Regente

M2 2024 / 2 51 51 Agronomia (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
QUI14:00 - 14:50
14:50 - 15:40
16:00 - 16:50
UEMERSON SILVA DA CUNHA
Professor responsável pela turma

ANDERSON DIONEI GRUTZMACHER
Professor Regente

DANIEL BERNARDI
Professor Regente

MOISES JOAO ZOTTI
Professor Regente

Disciplinas Equivalentes

Disciplina Curso
CONTROLE DE PRAGAS Agronomia (Bacharelado)

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