Nome da Atividade
ABORDAGEM A PROBLEMAS DO SISTEMA NERVOSO
CÓDIGO
07450065
Carga Horária
30 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
A DISTÂNCIA
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
6
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
18
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
30
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
6
Ementa
A alta prevalência de sintomas e patologias relativos ao sistema nervoso em ambulatórios da atenção primária, seu potencial para cronificação e geração de incapacidades laborais e para a vida diária de forma temporária ou permanente, exige uma alta qualificação do médico na APS para abordar esse tema com segurança e assertividade.
Esse módulo se propõe a guiar o aprendizado em serviço sobre as condições mais comuns relativas ao sistema nervoso encontradas na prática clínica diária da APS e que são motivos de aumento da demanda diária por atendimentos médicos.
Esse módulo se propõe a guiar o aprendizado em serviço sobre as condições mais comuns relativas ao sistema nervoso encontradas na prática clínica diária da APS e que são motivos de aumento da demanda diária por atendimentos médicos.
Objetivos
Objetivo Geral:
- Guiar o aprendizado em serviço sobre as condições mais comuns relativas ao sistema nervoso encontradas na prática clínica diária da APS e que são motivos de aumento da demanda diária por atendimentos médicos.Conteúdo Programático
UNIDADE 1. Exame físico neurológico = 3 horas
1.1 Avaliação da Função Mental
1.2. Avaliação dos nervos cranianos
1.3.Avaliação do campo visual
1.4. Realização da fundoscopia
1.5. Avaliação do sistema motor
1.6.Avaliação da Função Cerebelar
1.7. Avaliação do Sensório
1.8.Avaliação dos reflexos
1.9.Avaliação de força muscular
1.10. Avaliação de sensibilidade
UNIDADE 2. Cefaleia = 3 horas
2.1- Aspectos epidemiológicos no brasil e mundo
2.2- Classificação das cefaleias
2.2.1 - Cefaleia primária
2.2.2 - Cefaleia secundária
2.2.3 - Neuropatias cranianas faciais ou outras cefaleias e/ou dores faciais
2.3 - Como realizar o diagnóstico de cefaleia
2.3.1 - Anamnese
2.3.2 - Exame físico
2.3.3 - Sinais de alertas na cefaleia
2.3.4 - Exames complementares
2.4 - Cefaleia tensional e enxaqueca - cefaleias mais comuns na APS
4.1 - Critérios diagnósticos - como diferenciar
4.2 - Manejo não-farmacológico
4.3 - Tratamento medicamentoso
4.4 - Medidas de promoção e prevenção
5 - Emergência em cefaleia
6 - Redes de atenção - cefaleia - quando encaminhar para atenção especializada
UNIDADE 3. Abordagem da tontura na Atenção Primária = 2 horas
3.1 - Epidemiologia
3.2 - Classificação da tontura
3.2.1 – Vertigem
3.2.2 - Pré-síncope
3.2.3 – Desequilíbrio
3.2.4 – Hiperventilação
3.3 - Anamnese e exame físico
3.3.1 – Identificação na anamnese das manifestações de cada síndrome de tontura
3.3.2 - Avaliação do nistagmo
3.3.3 - Manobra de Dix-Hallpike
3.3.4 - Risco de quedas
3.4 - Abordagem terapêutica da tontura
3.4.1 - Abordagem não-farmacológica na APS
3.4.2 - Manobra de Epley
3.4.3 - Abordagem farmacológica na APS
3.4.4 - Terapia de reabilitação vestibular
3.5 - Exames complementares e suas indicações
3.5.1 - Vectoeletronistagmografia
3.5.2 - Neuroimagem
3.6 - Quando referenciar?
UNIDADE 4. Convulsões e epilepsia = 2 horas
4.1- Classificação das crises convulsivas
4.1.1- Classificação etiológica
4.1.2- Classificação topográfica
4.1.3- Convulsão febril
4.2- Conduta na vigência da crise
4.3- Anamnese e exame físico
4.4- Exames complementares e suas indicações
4.4.1 - Neuroimagem
4.4.2 - Eletroencefalograma
4.5- Tratamento farmacológico e orientações não farmacológicas
4.6- Situações especiais
4.6.1- Neonatos e lactentes
4.6.2- Gestação e lactação
4.6.3- Idosos e mulheres na pós-menopausa
4.7- Quando referenciar?
UNIDADE 5. Demência e outras condições neurodegenerativas = 2 horas
5.1- Definição E aspectos epidemiológicos das síndromes demenciais
5.2- Envelhecimento cerebral
5.3 - Causas mais prevalentes de síndromes demenciais
5.3.1 - Demência de alzheimer
5.3.2 - Demência vascular
5.3.3 - Demência mista
5.3.4 - Demência por corpos de lewy
5.3.5 - Demência fronto-temporal
5.3.6 - Demência secundária a doença de parkinson
5.4 - Abordagem diagnóstica das síndromes demenciais na aps
5.4.1 - Critérios diagnósticos de demência - dsm v
5.4.2 - Uso de neuroimagens no diagnóstico
5.4.3 - Diagnóstico diferencial dentro da síndrome demencial - aspectos comparativos
5.5 - Manejo clínico das síndromes demenciais na APS
5.5.1 - Manejo não-farmacológico e a interdisciplinaridade
5.5.2 - Tratamento farmacológico - o que há de novo?
5.5.3 - Tratamento das alterações neuropsiquiátricas na demência
5.5.4 - Quando referenciar uma pessoa com demência para a atenção especializada
UNIDADE 6. Neuropatias periféricas = 2 horas
6.1 - Classificação
6.1.1 - Mononeuropatias
6.1.2 - Mononeuropatias múltiplas
6.1.3 - Polineuropatias
6.2 - Paralisia facial periférica (Paralisia de Bell)
6.2.1 - Etiologia e epidemiologia
6.2.2 - Anamnese e exame físico
6.2.3 - Exames complementares
6.2.4 - Prevenção de danos secundários, tratamento e reabilitação
6.3 - Neuralgia do trigêmeo
6.4 - Síndrome do túnel do carpo
6.5 - Neuralgia pós-herpética
6.6 - Neuropatia hansênica
6.7 - Polineuropatia diabética
6.8- Neuropatia alcoólica
UNIDADE 7. Doenças cerebrovasculares = 2 horas
7.1 - Epidemiologia
7.2 - Rápido reconhecimento de um evento cerebrovascular
7.3 - AVCs Isquêmicos
7.3.1 - Topografias e apresentações frequentes
7.3.2 - Tratamentos na fase aguda
7.3.3 - A importância de reconhecer a etiologia
7.3.4 - Isquemias transitórias (AITs)
7.3.5 - Seguimento e reabilitação
7.4 - AVCs Hemorrágicos
7.4.1 - Hemorragias hipertensivas
7.4.2 - Microangiopatia amilóide
7.4.3 - Hemorragia subaracnóidea
7.5 - Complicações tardias
7.6 - Reabilitação e abordagem familiar
UNIDADE 8. Tremores e síndromes parkinsonianas = 2 horas
8.1. Avaliação do tremor nas APS
8,2. Diagnóstico das principais síndromes parkinsonianas
8.2.1. Anamnese
8.2.2. Exame físico
8.2.3. Exames complementares
8.3. O significado do diagnóstico de Parkinson
8.3.1.Prognóstico
8.3.2.Comunicação de más notícias
8.4. Abordagem terapêutica do tremor e síndromes parkinsonianas
8.4.1.Abordagem não farmacológica
8.4.2 Abordagem farmacológica
Atividade de Desafio Prático de Trabalho
6
Fórum do Módulo
4
Prova online e Prova Presencial Digital
2
1.1 Avaliação da Função Mental
1.2. Avaliação dos nervos cranianos
1.3.Avaliação do campo visual
1.4. Realização da fundoscopia
1.5. Avaliação do sistema motor
1.6.Avaliação da Função Cerebelar
1.7. Avaliação do Sensório
1.8.Avaliação dos reflexos
1.9.Avaliação de força muscular
1.10. Avaliação de sensibilidade
UNIDADE 2. Cefaleia = 3 horas
2.1- Aspectos epidemiológicos no brasil e mundo
2.2- Classificação das cefaleias
2.2.1 - Cefaleia primária
2.2.2 - Cefaleia secundária
2.2.3 - Neuropatias cranianas faciais ou outras cefaleias e/ou dores faciais
2.3 - Como realizar o diagnóstico de cefaleia
2.3.1 - Anamnese
2.3.2 - Exame físico
2.3.3 - Sinais de alertas na cefaleia
2.3.4 - Exames complementares
2.4 - Cefaleia tensional e enxaqueca - cefaleias mais comuns na APS
4.1 - Critérios diagnósticos - como diferenciar
4.2 - Manejo não-farmacológico
4.3 - Tratamento medicamentoso
4.4 - Medidas de promoção e prevenção
5 - Emergência em cefaleia
6 - Redes de atenção - cefaleia - quando encaminhar para atenção especializada
UNIDADE 3. Abordagem da tontura na Atenção Primária = 2 horas
3.1 - Epidemiologia
3.2 - Classificação da tontura
3.2.1 – Vertigem
3.2.2 - Pré-síncope
3.2.3 – Desequilíbrio
3.2.4 – Hiperventilação
3.3 - Anamnese e exame físico
3.3.1 – Identificação na anamnese das manifestações de cada síndrome de tontura
3.3.2 - Avaliação do nistagmo
3.3.3 - Manobra de Dix-Hallpike
3.3.4 - Risco de quedas
3.4 - Abordagem terapêutica da tontura
3.4.1 - Abordagem não-farmacológica na APS
3.4.2 - Manobra de Epley
3.4.3 - Abordagem farmacológica na APS
3.4.4 - Terapia de reabilitação vestibular
3.5 - Exames complementares e suas indicações
3.5.1 - Vectoeletronistagmografia
3.5.2 - Neuroimagem
3.6 - Quando referenciar?
UNIDADE 4. Convulsões e epilepsia = 2 horas
4.1- Classificação das crises convulsivas
4.1.1- Classificação etiológica
4.1.2- Classificação topográfica
4.1.3- Convulsão febril
4.2- Conduta na vigência da crise
4.3- Anamnese e exame físico
4.4- Exames complementares e suas indicações
4.4.1 - Neuroimagem
4.4.2 - Eletroencefalograma
4.5- Tratamento farmacológico e orientações não farmacológicas
4.6- Situações especiais
4.6.1- Neonatos e lactentes
4.6.2- Gestação e lactação
4.6.3- Idosos e mulheres na pós-menopausa
4.7- Quando referenciar?
UNIDADE 5. Demência e outras condições neurodegenerativas = 2 horas
5.1- Definição E aspectos epidemiológicos das síndromes demenciais
5.2- Envelhecimento cerebral
5.3 - Causas mais prevalentes de síndromes demenciais
5.3.1 - Demência de alzheimer
5.3.2 - Demência vascular
5.3.3 - Demência mista
5.3.4 - Demência por corpos de lewy
5.3.5 - Demência fronto-temporal
5.3.6 - Demência secundária a doença de parkinson
5.4 - Abordagem diagnóstica das síndromes demenciais na aps
5.4.1 - Critérios diagnósticos de demência - dsm v
5.4.2 - Uso de neuroimagens no diagnóstico
5.4.3 - Diagnóstico diferencial dentro da síndrome demencial - aspectos comparativos
5.5 - Manejo clínico das síndromes demenciais na APS
5.5.1 - Manejo não-farmacológico e a interdisciplinaridade
5.5.2 - Tratamento farmacológico - o que há de novo?
5.5.3 - Tratamento das alterações neuropsiquiátricas na demência
5.5.4 - Quando referenciar uma pessoa com demência para a atenção especializada
UNIDADE 6. Neuropatias periféricas = 2 horas
6.1 - Classificação
6.1.1 - Mononeuropatias
6.1.2 - Mononeuropatias múltiplas
6.1.3 - Polineuropatias
6.2 - Paralisia facial periférica (Paralisia de Bell)
6.2.1 - Etiologia e epidemiologia
6.2.2 - Anamnese e exame físico
6.2.3 - Exames complementares
6.2.4 - Prevenção de danos secundários, tratamento e reabilitação
6.3 - Neuralgia do trigêmeo
6.4 - Síndrome do túnel do carpo
6.5 - Neuralgia pós-herpética
6.6 - Neuropatia hansênica
6.7 - Polineuropatia diabética
6.8- Neuropatia alcoólica
UNIDADE 7. Doenças cerebrovasculares = 2 horas
7.1 - Epidemiologia
7.2 - Rápido reconhecimento de um evento cerebrovascular
7.3 - AVCs Isquêmicos
7.3.1 - Topografias e apresentações frequentes
7.3.2 - Tratamentos na fase aguda
7.3.3 - A importância de reconhecer a etiologia
7.3.4 - Isquemias transitórias (AITs)
7.3.5 - Seguimento e reabilitação
7.4 - AVCs Hemorrágicos
7.4.1 - Hemorragias hipertensivas
7.4.2 - Microangiopatia amilóide
7.4.3 - Hemorragia subaracnóidea
7.5 - Complicações tardias
7.6 - Reabilitação e abordagem familiar
UNIDADE 8. Tremores e síndromes parkinsonianas = 2 horas
8.1. Avaliação do tremor nas APS
8,2. Diagnóstico das principais síndromes parkinsonianas
8.2.1. Anamnese
8.2.2. Exame físico
8.2.3. Exames complementares
8.3. O significado do diagnóstico de Parkinson
8.3.1.Prognóstico
8.3.2.Comunicação de más notícias
8.4. Abordagem terapêutica do tremor e síndromes parkinsonianas
8.4.1.Abordagem não farmacológica
8.4.2 Abordagem farmacológica
Atividade de Desafio Prático de Trabalho
6
Fórum do Módulo
4
Prova online e Prova Presencial Digital
2
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- 1. BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Portaria Conjunta Nº 17, De 21 De Junho De 2018. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Epilepsia. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2019/janeiro/17/Portaria-Conjunta-n17-Epilepsia-RETIFICADO.pdf
- 2. BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria Conjunta Nº 13, De 28 De Novembro De 2017. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Alzheimer. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/May/20/Portaria-Conjunta-13-PCDT-Alzheimer-atualizada-em-20-05-2020.pdf
- 3. BRASIL. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria Conjunta Nº 10, De 31 De Outubro De 2017. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Parkinson. Disponível em: https://antigo.saude.gov.br/images/pdf/2020/fevereiro/14/Portaria-Conjunta-PCDT-Doen--a-de-Parkinson.pdf
- 4. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Portaria Conjunta Nº 13, De 28 De Novembro De 2017. Aprova o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Doença de Alzheimer. Brasília: Ministério da Saúde. Disponível em: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/08/465660-17-10-MINUTA-de-Portaria-Conjunta-PCDT-Alzheimer-27-11-2017---COMPLETA.pdf
- 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 290. (Cadernos de Atenção Básica n. 28, Volume II)
- 6. BEGHI E. The value of epidemiology in headache. J Headache Pain. 2015;16 (suppl1):A43
- 7. MCWHINNEY. Freeman T. Manual de medicina de família e comunidade. 4. ed. Porto Alegre: Artmed;2018.
- 8. GUSSO GDF. Diagnóstico de demanda em Florianópolis utilizando a Classificação Internacional de Atenção Primária: 2a edição (CIAP-2) [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2009.
- 9. PINTO MEB, Wagner HL, Klafke A, Ramos A, Stein AT, Castro Filho ED, et al. Cefaleias em adultos na atenção primária à saúde: diagnóstico e tratamento. São Paulo: AMB; 2009.
- 10. DODICK DW. Clinical clues and clinical rules: primary vs secondary headache. Adv Stud Med.2003;3:S550-5.
- 11. Morillo LE, Alarcon F, Aranaga N, Aulet S, Chapman E, Conterno L, et al. Prevalence of migraine in Latin America. Headache. 2005;45(2):106-117.
- 12. Wall PD, Melzack R. Textbook of pain. 3rd ed. London: Churchill-Livingstone; 1994.
- 13. Bigal ME, Lipton RB. What predicts the change from episodic to chronic migraine? Curr Opin Neurol. 2009;22(3):269-276.
- 14. Millea PJ, Brodie JJ. Tension-type headache. Am Fam Physician. 2002;66(5):797-804.
- 15. Rains JC, Davis RE, Smitherman TA. Tension-type headache and sleep. Curr Neurol Neurosci Rep. 2015;15(2):520.
- 16. Moriarty M, Mallick-Searle T. Diagnosis and treatment for chronic migraine. Nurse Pract. 2016;41(6):18-32.
- 17. Simioni CVMG, Martins HS, Calderaro M. Cefaleia. In: Cavalcanti EFA, Martins HS. Clínica médica:dos sinais e sintomas ao diagnóstico e tratamento. Barueri: Manole; 2007.
- 18. Sociedade Brasileira de Cefaleia. Recomendações para o tratamento profilático da migrânea. Consenso da Sociedade Brasileira de Cefaleia. Arq Neuropsiquiatr. 2002;60(3):159-69.
- 19. Campbell JK, Pensien DB, Wall EM. Evidence-based guidelines for migraine headache: behavioral and physical treatments. Montreal: US Headache Consortium; c2011.
- 20. Sociedade Brasileira de Cefaleia. Recomendações para o tratamento da crise migranosa. Arq Neuropsiquiatr. 2000;58(2-A):371-389.
- 21. Telft-Hansen P. A review of evidence-based medicine and meta-analytic reviews in migraine. Cephalalgia. 2006;26(11):1265-1274.
- 22. U.S. Headache Consortium. The evidence-based guidelines for migraine headache in the primary care setting: authors: 1998-2003. Rockville: AHRQ; 2003.
- 23. Silberstein SD, Lipton RB, Goadsby PJ. Headache in clinical practice. Oxford: Isis Medical Media; 1998.
- 24. Bendtsen L, Evers S, Linde M, Mitsikostas DD, Sandrini G, Schoenen J. EFNS guideline on the treatment of tension-type headache – Report of an EFNS task force. Eur J Neurol. 010;17(11):1318- 1325.
- 25. Bendtsen L, Ashina S, Moore A, Steiner TJ. Muscles and their role in episodic tension-type headache: implications for treatment. Eur J Pain. 2016;20(2):166-175.
- 26. Lee MJ, Choi HA, Choi H, Chung CS. Caffeine discontinuation improves acute migraine treatment: à prospective clinic based study. J Headache Pain. 2016;17(1):71.
- 27. Spigta M, Weerkampb N, Troostc J, Van Schaycka CP, Knottnerusa JA. A randomized trial on the effects of regular water intake in patients with recurrent headaches. Fam Pract. 2012;29(4):370-375.
- 28. ARES. https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1256. Acesso em: 22.12.2020
- 29. Kroenke K, Price RK. Symptoms in the community: Prevalence, classification, and psychiatric comorbidity. Arch Intern Med. 1993;153(21):2474–2480.
- 30. Barraclough K, Bronstein A. Vertigo. BMJ. 2009;339:b3493
- 31. Hanley K, O’ Dowd T. Symptoms of vertigo in general practice: aprospective study of diagnosis. Br J Gen Pract. 2002;52(483):809–812.
- 32. Barry E, Galvin R, Keogh C, Horgan F, Fahey T. Is the Timed Up and Go test a useful predictor of risk of falls in community dwelling older adults: a systematic review and meta- analysis. BMC Geriatr. 2014;14(1):14
- 33. Harcourt J, Barraclough K, Bronstein AM. Meniere’s disease. BMJ. 2014;349:g6544.
- 34. Buckey JC, Alvarenga D, Cole B, Rigas JR. Chlorpheniramine for motion sickness. J Vestib Res. 2004;14(1):53-61.
- 35. Bisdorff AR. Management of vestibular migraine. Vestib Migraine Relat Syndr. 2014;105–116.
- 36. Gillespie LD, Robertson MC, Gillespie WJ, Sherrington C, Gates S, Clemson LM, et al. Interventions for preventing falls in older people living in the community. Cochrane Database Syst Rev. 2012; (9):CD007146.
- 37. Swartz R, Longwell P. Treatment of vertigo. Am Fam Physician. 2005;71(6):1115-1122.
- 38. Benito-León J, Bermejo-Pareja F, Rodríguez J, Molina JA, Gabriel R, Morales JM. Prevalence of PD and other types of parkinsonism in three elderly populations of central Spain. Mov Disord. 2003;18(3):267– 274.
- 39. Sadleir LG, Scheffer IE. Febrile seizures. BMJ. 2007;334(7588):307-311.
- 40. Guerreiro M. Tratamento das crises febris. J Pediatr (Rio J). 2002;78(Supl 1):S9-13.
- 41. Subcommittee on Febrile Seizures; American Academy of Pediatrics. Neurodiagnostic evaluation of the child with a simple febrile seizure. Pediatrics. 2011;127(2):389-394.
- 42. Offringa M, Bossuyt PM, Lubsen J, Ellenberg JH, Nelson KB, Knudsen FU, et al. Risk factors for seizure recurrence in children with febrile seizures: a pooled analysis of individual patient data from five studies. J Pediatr. 1994;124(4):574-584.
- 43. Offringa M, Derksen-Lubsen G, Bossuyt PM, Lubsen J. Seizure recurrence after a first febrile seizure: a multivariate approach. Dev Med Child Neurol. 1992;34(1):15-24.
- 44.Ganesh R, Janakiraman L. Serum zinc levels in children with simple febrile seizure. Clin Pediatr (Phila). 2008;47(2):164-166
- 45. Kimia A, Ben-Joseph EP, Rudloe T, Capraro A, Sarco D, Hummel D, et al. Yield of lumbar puncture among children who present with their first complex febrile seizure. Pediatrics. 2010;126(1):62-69.
- 46. Trainor JL, Hampers LC, Krug SE, Listernick R. Children with first-time simple febrile seizures are at low risk of serious bacterial illness. Acad Emerg Med. 2001;8(8):781-787.
- 47. Gerdes LU, Jorgensen PE, Nexo E, Wang P. C-reactive protein and bacterial meningitis: a metaanalysis. Scand J Clin Lab Invest. 1998;58(5):383-394.
- 48. National Institute for Health and Clinical Excelence. The epilepsies: the diagnosis and management of the epilepsies in adults and children in primary and secondary care. NICE clinical guideline 137 [Internet]. Disponível em: https://www.nice.org.uk/guidan ce/cg137.
- 49. Cochrane. Epilepsy [Internet]. Disponível em: http://www.cochra ne.org/search/site/epilepsy.
- 50. Yasiry Z, Shorvon SD. The relative effectiveness of five antiepileptic drugs in treatment of benzodiazepine-resistant convulsive status epilepticus: a meta-analysis of published studies. Seizure. 2014;23(3):167-174.
- 51. Savassi LCM. Epilepsia e convulsões. In: Gusso GF, Lopes JMC. Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed; 2012. p. 1829-1844.
- 52. Arya R, Kothari H, Zhang Z, Han B, Horn PS, Glauser TA. Efficacy of nonvenous medications for acute convulsive seizures: a network meta-analysis. Neurology. 2015;85(21):1859-68.
- 53. Kuturec M, Emoto SE, Sofijanov N, Dukovski M, Duma F, Ellenberg JH, et al. Febrile seizures: is the EEG a useful predictor of recurrences? Clin Pediatr (Phila). 1997;36(1):31-6.
- 54. Nicole-Carvalho V, Henriques-Souza AM. Management of the first convulsive seizure. J Pediatr (Rio J). 2002;78 Suppl 1:S14-8.
- 55. Hirtz D, Ashwal S, Berg A, Bettis D, Camfield C, Camfield P, et al. Practice parameter: evaluating a first nonfebrile seizure in children: report of the quality standards subcommittee of the American Academy of Neurology, The Child Neurology Society, and The American Epilepsy Society. Neurology. 2000;55(5):616-623.
- 56.Berg AT, Shinnar S. The risk of seizure recurrence following a first unprovoked seizure: a quantitative review. Neurology. 1991;41(7):965-972.
- 57. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n o 1.319, de 25 de novembro de 2013 [Internet]. Brasília; 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt1319_25_11_2013.html.
- 58. Hirtz D, Berg A, Bettis D, Camfield C, Camfield P, Crumrine P, et al. Practice parameter: treatment of the child with a first unprovoked seizure: Report of the Quality Standards Subcommittee of the American Academy of Neurology and the Practice Committee of the Child Neurology Society. Neurology. 2003;60(2):166-175.
- 59. Gibbs FA, Gibbs EL, Lennox WG. Electroencephalographic classification of epileptic patients and control subjects. Arch Neurol Psychiat. 1943;50(2):111-128.
- 60. Dooley J, Gordon K, Camfield P, Camfield C, Smith E. Discontinuation of anticonvulsant therapy in children free of seizures for 1 year: a prospective study. Neurology. 1996;46(4):969-974.
- 61. Strengell T, Uhari M, Tarkka R, Uusimaa J, Alen R, Lautala P, et al. Antipyretic agents for preventing recurrences of febrile seizures: randomized controlled trial. Arch Pediatr Adolesc Med. 2009;163(9):799-804.
- 62. Sreenath TG, Gupta P, Sharma KK, Krishnamurthy S. Lorazepam versus diazepam-phenytoin combination in the treatment of convulsive status epilepticus in children: a randomized controlled trial. Eur J Paediatr Neurol. 2010;14(2):162-168
- 63. Yacuvian EMT. Tratamento da epilepsia na infância. J Pediatr (Rio J). 2002;78(Supl 1):S19-27.
- 64. Berg AT, Shinnar S. Relapse following discontinuation of antiepileptic drugs: a meta analysis. Neurology. 1994;44(4):601-608.
- 65. Harden CL, Meador KJ, Pennell PB, Hauser WA, Gronseth GS, French JA, et al. Practice parameter update: management issues of women with epilepsy-focus on pregnancy (an evidence-based review): teratogenesis and perinatal outcomes: report of the Quality Standards Subcommittee and Therapeutics
- 66. Meador KJ. Effects of In utero antiepileptic drug exposure. Epilepsy Curr. 2008;8(6):143-147.
- 67. Sima I. Patel and page B. Pennell management of epilepsy during pregnancy: an update. Ther Adv Neurol Disord. 2016;9(2):118-129
- 68. MacDonald SC, Bateman BT, McElrath TF, Hernández-Díaz S. Mortality and morbidity during delivery hospitalization among pregnant women with epilepsy in the United States. JAMA Neurol. 2015;72(9):981-988.
- 69. Meador KJ. Breastfeeding and antiepileptic drugs. JAMA. 2014;311(17):1797-1798.
- 70. Veiby G, Engelsen BA, Gilhus NE. Early child development and exposure to antiepileptic drugs prenatally and through breastfeeding: a prospective cohort study on children of women with epilepsy. JAMA Neurol. 2013;70(11):1367-1374.
- 71. DUNCAN, Bruce B; SCHIMIDT, Maria Ines; GIUGLIANI, Elsa R. J. . Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. Porto Alegre: Artmed, 2004. xvii, 1600p
- 72. Fauci AS, Kasper DL, Longo DL, Braunwald E, Hauser SL, Jameson JL, et al. Harrison’s principles of internal medicine. 17th ed. New York: McGraw-Hill; 2008.
- 73. Poncelet AN. An algorithm for the evaluation of peripheral neuropathy. Am Fam Physician. 1998;57(4):755-64.
- 74. Rakel RE. Textbook of family medicine. 7th ed. Philadelphia: Saunders; 2007.
- 75. Barker LR, Zieve PD. Principles of ambulatory medicine. 7th ed. Baltimore: Lippincott Williams & Wilkins; 2007
- 76. Callaghan BC, Cheng HT, Stables CL, Smith AL, Feldman EL. Diabetic neuropathy: clinical manifestations and current treatments. Lancet Neurol. 2012;11(6):521-534
- 77. Monforte R, Estruch R, Valls-Solé J, Nicolás J, Villalta J, Urbano-Marquez A. Autonomic and peripheral neuropathies in patients with chronic alcoholism. A dose-related toxic effect of alcohol. Arch Neurol. 1995;52(1):45-51.
- 78. Willison HJ, Jacobs BC, van Doorn PA. Guillain-Barré syndrome. Lancet. 2016;388(10045):717-727.
- 79. Arnold WD, Elsheikh BH. Entrapment neuropathies. Neurol Clin. 2013;31(2):405-424.
- 80. Wipperman J, Goerl K. Carpal Tunnel Syndrome: Diagnosis and Management. Am Fam Physician. 2016;94(12):993-999.
- 81. England JD, Gronseth GS, Franklin G, Carter GT, Kinsella LJ, Cohen JA, et al. Practice Parameter: evaluation of distal symmetric polyneuropathy: role of laboratory and genetic testing (an evidence-based review). Report of the American Academy of Neurology, American Association of Neuromuscular andElectrodiagnostic Medicine, and American Academy of Physical Medicine and Rehabilitation. Neurology. 2009;72(2):185-192
- 82. Saarto T, Wiffen PJ. Antidepressants for neuropathic pain: a Cochrane review. J Neurol Neurosurg Psychiatry. 2010;81(12):1372-1373
- 83. Finnerup NB, Attal N, Haroutounian S, McNicol E, Baron R, Dworkin RH, et al. Pharmacotherapy for neuropathic pain in adults: a systematic review and meta-analysis. Lancet Neurol. 2015;14(2):162-173.
- 84. Wiffen PJ, McQuay HJ, Edwards J, Moore RA. Withdrawn: gabapentin for acute and chronic pain. Cochrane Database Syst Rev. 2011;(3):CD005452.
- 85. Moore RA, Straube S, Wiffen PJ, Derry S, McQuay HJ. Pregabalin for acute and chronic pain in adults. Cochrane Database Syst Rev. 2009;(3):CD007076.
- 86. Gronseth G, Cruccu G, Alksne J, Argoff C, Brainin M, Burchiel K, et al. Practice parameter: the diagnostic evaluation and treatment of trigeminal neuralgia (an evidence-based review): report of the Quality Standards Subcommittee of the American Academy of Neurology and the European Federation of Neurological Societies. Neurology. 2008;71(15):1183-1190
- 87. Eisenberg E, McNicol E, Carr DB. Opioids for neuropathic pain. Cochrane Database Syst Rev. 2006; (3):CD006146.
- 88. Alonso-Navarro H, García-Martín E, Agúndez JAG, Jiménez-Jiménez FJ. Current and future neuropharmacological options for the treatment of essential tremor. Curr Neuropharmacol. 2020;18(6):518-537.
- 89. Borges V, Ferraz HB. Tremores. Neurociencias. 2006;14(1):43-47.
- 90. Clark LN, Louis ED. Essential tremor. Handb Clin Neurol. 2018;147:229-239.
- 91. Earhart GM, Falvo MJ. Parkinson disease and exercise. Compr Physiol. 2013;3(2):833-48.
- 92. Kouli A, Torsney KM, Kuan WL. Parkinson’s Disease: Etiology, Neuropathology, and Pathogenesis. In: Stoker TB, Greenland JC, editors. Parkinson’s Disease: Pathogenesis and Clinical Aspects. Brisbane, Australia: Codon Publications; 2018. Capítulo 1.
- 93. Mattos JP. Diagnóstico diferencial dos tremores. Arq. Neuro-Psiquiatr. 1998;56(2):320-323.
- 94. Burch RC, Loder S, Loder E, Smitherman TA. The prevalence and burden of migraine and severe headache in the United States: updated statistics from government health surveillance studies. Headache. 2015;55(1):21-34.
- 95. D'Amico D, Tepper SJ. Prophylaxis of migraine: general principles and patient acceptance. Neuropsychiatr Dis Treat. 2008;4(6):1155-67.
- 96. Page P. Cervicogenic headaches: an evidence-led approach to clinical management. Int J Sports Phys Ther. 2011;6(3):254-66.
- 97. Haldeman S, Dagenais S. Cervicogenic headaches: a critical review. Spine J. 2001;1(1):31-46.
- 98. Côté P, Yu H, Shearer HM, Randhawa K, Wong JJ, Mior S et al. Non-pharmacological management of persistent headaches associated with neck pain: A clinical practice guideline from the Ontario protocol for traffic injury management (OPTIMa) collaboration. Eur J Pain. 2019;23(6):1051-1070.
- 99. Diener HC, Holle D, Dresler T, Gaul C. Chronic Headache Due to Overuse of Analgesics and Anti-Migraine Agents. Dtsch Arztebl Int. 2018;115(22):365-370.
- 100. Kristoffersen ES, Lundqvist C. Medication-overuse headache: epidemiology, diagnosis and treatment. Ther Adv Drug Saf. 2014;5(2):87-99. 97