Nome da Atividade
PROJETO DE PAISAGISMO
CÓDIGO
0120159
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
1
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
3
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVACAO 6 / Sem
exame

Ementa

Fundamentos do planejamento da paisagem. A paisagem e sua estrutura. A escala da paisagem e suas especificidades na abordagem projetual. Metodologia do projeto paisagístico. Estudos de composição da paisagem. Fundamentos botânicos para arquitetos. Infra-estrutura e dimensionamento em projetos paisagísticos. Desenvolvimento de prática projetual concepção e definição de linguagem; organização do programa de necessidades; estudo de implantação; estudo preliminar; anteprojeto e memoriais.

Objetivos

Objetivo Geral:

Conteúdo Programático

Unidade 1 – Fundamentos do planejamento da paisagem.
1.1. A paisagem e sua estrutura.
1.2. Botânica para arquitetos.
1.3. Infra-estrutura e dimensionamento em projetos paisagísticos.
Unidade 2 – Metodologia do projeto paisagístico.
2.1. A escala da paisagem e suas especificidades na abordagem projetual.
2.2. Estudos de composição da paisagem.
Unidade 3 – Desenvolvimento de prática projetual.
3.1. Concepção e definição de linguagem.
3.2. Organização do programa de necessidades.
3.3. Estudo de implantação, estudo preliminar, anteprojeto e memoriais; elaboração de desenhos e maquetes.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • _______ 2000. Os mais belos jardins tropicais do Brasil. São Paulo: Editora Europa.
  • _______ 2004. Enciclopédia 1001 plantas e flores. São Paulo: Editora Europa.
  • BACKS, Paulo; IRGANG, Bruno. 2009. Árvores do sul: guia de identificação e interesse ecológico. Porto Alegre: Paisagem do Sul.
  • CULLEN, G. 1974. El Paisaje urbano. Barcelona: Blume.
  • DERMATTÊ, Maria Esmeralda Soares Payão. 1999. Princípios de paisagismo. Jaboticabal: Funep.
  • GLUFKE, Clarice. 1999. Espécies florestais recomendadas para a recuperação de áreas degradadas. Porto Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul.
  • GONÇALVES, Wantuelfer; PAIVA, Haroldo Nogueira de. 1995. Seleção de espécies para arborização urbana. Viçosa, MG: UFV Imprensa Universitária.
  • HERWIG, Rob; STEHLING, Wolfram. 1987. Diseño de jardines. Barcelona: Blume.
  • HILLIER, Malcolm. 1996. Guía práctica para combinar el color en el jardín. Buenos Aires: Ed. La Isla.
  • KOHLSDORF, M. E. 1996. A apreensão da forma da cidade. Brasília: Editora UNB.
  • LINDMAN, Carl Axel Magnus; FERRI, Mário Guimarães. 1974. A vegetação no Rio Grande do Sul. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EdUSP.
  • LORENZI, Harri. 1992. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum.
  • LORENZI, Harri. SOUZA, Hermes Moreira de; TORRES, Mário antonio Virmond; BACHER, Luis Benedito. 2003. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa, SP: Ed. Plantarum.
  • MACEDO, Francisco Riopardense de. 1977. Estudo plástico da vegetação. Santa Maria: Imprensa Universitária – UFSM.
  • MASCARÓ, Juan Luis (org.) 2008. Infra-estrutura da paisagem. Porto Alegre: Masquatro Editora.
  • MASCARÓ, Lucia; MASCARÓ, Juan. 2002. Vegetação urbana. Porto Alegre: FINEP / UFRGS.
  • PAIVA, Haroldo Nogueira de; GONÇALVES, Wantuelfer. 1995. Arborização em rodovias. Viçosa, MG: UFV Imprensa Universitária.
  • PALAZZO JR., José Truda; BOTH, Maria do Carmo. 1993. Flora ornamental brasileira: um guia para o paisagismo ecológico. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto.

Bibliografia Complementar:

  • _______ 1995. 1a Oficina de Desenho Urbano de Florianópolis. Florianópolis: IPUF/PMF / ARQ/UFSC.
  • _______ 1999. Plan director de la reserva de biosfera "Bañados del Este" Propuesta de ordenamiento territorial de la microrregion de La Paloma - La Pedrera. Taller Schelotto / Facultad de Arquitectura - Universidad de la Republica / PROBIDES.
  • ALEXANDER, Rosemary; SNEESBY, Richard. 2005. The garden maker's manual. Portland: Timber Press.
  • ARNHEIM, R. 1969. Visual thinking. Berkeley: University of California Press.
  • BANERJEE, T; SOUTHWORTH, M. (ed.) 1995. City sense and city design: writings and projects of Kevin Lynch. Cambridge MA: MIT Press.
  • BAUMEISTER, Nicolette. 2006. New landscape architecture. Salenstein: Verlagshaus Braun.
  • BENTLY, I.; ALCOCK, A.; et al. 1985. Responsive environments: a manual for designers. Oxford: Elsevier.
  • BLASER, Werner. 2004. Patios: 5000 años de evolución desde la antigüedad hasta nuestros días. Barcelona: Gustavo Gili.
  • BOULTS, Elizabeth; SULLIVAN, Chip. (2010) Illustrated history of landscape design. Hoboken, NJ: Wiley.
  • BROOKES, John. 1994. Garden design work book. London: Dorling Kindersley.
  • CANTRELL, Bradley; MICHAELS, Wes. 2010. Digital drawing for lanscape architecture: contemporary techniques and tools for digital representation in site design. New York: John Wiley & Sons.
  • CARMONA, M.; HEATH, T.; OC, T.; TIESDELL, S. 2003. Public spaces urban spaces. Oxford: Architectural Press.
  • CONRAN, Terence; PEARSON, Dan. 1998. The essential garden book. New York: Three Rivers Press.
  • DAVITT, Keith. 2006. Hardscaping: how to use structures, patios and ornaments in your garden. New York: Sterling.
  • DEE, Catherine. 2001. Form and fabric in landscape architecture: a visual introduction. London: Spon Press.
  • DEL RIO, V. 1985. Paisagens, realidade e imaginário: a percepção do cotidiano. Paisagem e Ambiente: Ensaios, n. 7, p. 93-101.
  • DOWNS, R. M.; STEA, D. 1973. Image and environment: cognitive mapping and spatial behavior. London: Edward Arnold.
  • DUNNETT, Nigel; KINGSBURY, Noël. 2008. Planting green roofs and living walls. Portland; Timber Press.
  • EASTON, Valerie. 2009. The new low-maintenance garden. Portland: Timber Press.
  • ELLIS, Barbara W. 2007. Covering ground: unexpected ideas for landscaping with colorful, low-maintenance ground covers. North Adams, MA: Storey Publishing.
  • ENGE, Torsten Olaf.; SCHRÖER, Carl Friedrich. (1992) Garden architecture in Europe: 1450-1800. Köln: Taschen.
  • FRANCO, M. A. R. 1997. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume.
  • GINDROZ, R.; et al. 2003. The urban design handbook: techniques and working methods. Urban design Associates. New York: W. W. Norton & Company.
  • HOUGH, M. 1998. Naturaleza y ciudad: planificación urbana y procesos ecológicos. Barcelona: Gustavo Gili.
  • IZEMBART, Hélène; BOUDEC, Bertrand Le. 2003. Waterscapes: el tratamiento de aguas residuales mediante sistemas vegetales. Barcelona: Gustavo Gili.
  • JACOBS, J. 1961. The death and life of great American cities. New York: Random House (ed. original).
  • JELLICOE, Geffrey; JELLICOE, Susan. (1995) El paisaje del hombre: la conformación del entorno desde la prehistoria hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili.
  • KINGSBURY, Noel. 2005. Gardens by design. Portland: Timber Press.
  • KRIER, R. 1979. Urban space. London: Academy Editions
  • LANCASTER, Michael. 1984. Britain in view: colour and the landscape. London: Quiller press.
  • LAURIE, M. 1979. Nature and city planning in the nineteenth century. In: LAURIE, Ian C. et al. (ed.). Nature in Cities. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons.
  • LENNOX-BOYD, Arabella. 2002. Designing gardens. London: Frances Lincoln.
  • LYNCH, K. 1960. The image of the city. Cambridge, MA: MIT Press.
  • MAYNARD, Arne. 2004. Garden design details. New York: Harper Design International.
  • McDONALD, Elvin. 2003. As 400 melhores plantas de jardim. Lisboa: Lisma.
  • MEYER, P. 2002. O olho e o cérebro: biofilosofia da percepção visual. São Paulo: Editora UNESP.
  • MOORE, G. T. 1984. Estudos de comportamento ambiental. In: SNYDER, J.; CATANESE, A. (ed.) Introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: Campus, p. 65-88.
  • MOUGHTIN, C. 1996. Urban design: green dimensions. Oxford: Butterworth-Heinemann.
  • PALMER, S. E. 1999. Vision science: photons to phenomenology. Cambridge, MA: MIT Press.
  • PARIS, O. 2001. Estrategias proyectuales: meioambiente y lugar. Córdoba: i+p división editorial.
  • PEIXOTO, N. B. 1996. Paisagens urbanas. São Paulo: Ed. SENAC / Ed. Marca D'Água.
  • PITT, D.; SOERGELL II, K.; ZUBE, E. 1979. Trees in the city. In: LAURIE, Ian C. et al. (ed.). Nature in Cities. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons.
  • PROSHANSKY, H. M.; ITTELSON, W. H.; RIVLIN, L. G. 1978. Psicología ambiental: el hombre y su entorno físico. México: Editorial Trillas.
  • REED, Peter. (org.) 2005. Groundswell constructing the contemporary landscape. New York: The Museum of Modern Art.
  • REID, Grant W.; ALSA. 1993. From concept to form in landscape design. New York: John Wiley & Sons.
  • REID, Grant W.; FALSA. 2002. Landscape graphics: plan, section, and perspective drawing of landscape spaces. New York: Watson-Guptill.
  • REITZ, Raulino; KLEIN, Roberto M. REIS, Ademir. 1988. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: SUDESUL / HBR.
  • RIO GRANDE DO SUL, Secretaria de Agricultura, Departamento de Recursos Renováveis. 1982. Frutíferas nativas. Porto alegre: Diretoria Geral, DDIR.
  • RIZZINI, Carlos Toledo. 1971. Árvores e madeiras úteis no Brasil: manual de dendrologia brasileira. São Paulo: Edgard Blücher.
  • ROBINSON, William; DARKE, Rick. 2009. The wild garden. Expanded edition. Portland: Timber Press.
  • ROCK, I. 1984. Perception. New York: Scientific American Library.
  • RODRIGUES, Ricardo Ribeiro; LEITÃO FILHO, Hermógenes de Freitas. 2000. Matas ciliares: conservação e recuperação. São Paulo: EdUSP.
  • ROGERS, Elizabeth Barlow. 2001. Landscape design: a cultural and architectural history. New York: Harry N. Abrams.
  • ROMERO, M. A. B. 1988. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. São Paulo: Projeto.
  • SANCHOTENE, Maria do Carmo Conceição. 1985. Frutíferas nativas úteis à fauna na arborização urbana. Porto alegre: Sagra.
  • SCHLEIFER, Simone. (ed.) 2008. Terrazas y balcones. Evergreen.
  • SEGAWA, Hugo. 1994. Jardins no Brasil 1779-1911. Tese de doutorado, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, USP. São Paulo: USP.
  • SEHNEM, P. Aloysio. 1990. Conheça o nome das plantas: lista dos nomes populares e científicos de plantas cultivadas e nativas do Rio Grande do Sul. São Leopoldo: UNISINOS.
  • SPIRN, A. W. 1995. O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo: EDUSP.
  • STUMPF, Elisabeth Regina Tempel; BARBIERI, Rosa Lía; HEIDEN, Gustavo. 2009. Cores e formas no bioma pampa: plantas ornamentais nativas. Pelotas: EMBRAPA Clima Temperado.
  • SWAFFIELD, Simon (ed.) 2002. Theory in landscape architecture. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.
  • WANG, Thomas C. 1996. Plan and section drawing. New York: John Wiley & Sons.
  • WATERMAN, Tim. 2009. The fundamentals of landscape architecture. Lausanne: AVA Academia.
  • WEILER, susan K.; SCHOLZ-BARTH, Katrin. 2009. Green roof systems: a guide to the planning, design, and construction of landscapes over structure. New York: John Wiley & Sons.
  • YU-FU, T. 1980. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo: Difel.
  • ZIMMERMAN, Catherine. 2010. Urban and suburban meadows: bringing meadowscape to big and small spaces. Silver Spring, MD: Matrix Media Press.

Página gerada em 29/03/2024 06:34:25 (consulta levou 0.107299s)