Nome da Atividade
INSTRUMENTO COMPLEMENTAR V
CÓDIGO
05000555
Carga Horária
30 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
2
CRÉDITOS
2

Ementa

Reconhecimento do instrumento envolvendo os recursos técnicos básicos para a familiarização com o mesmo. Desenvolvimento de atividades que objetivem a musicalidade e a conscientização das qualidades sonoras inerentes ao instrumento escolhido.
Desenvolvimento da musicalidade e exploração de recursos técnico-interpretativos relativos ao instrumento escolhido. Aprimoramento da percepção das qualidades e sutilezas da sonoridade instrumental. Busca pelo aumento das disposições artístico-musicais do aluno, envolvendo o reconhecimento do repertório do instrumento, os aspectos físicos do mesmo e suas respectivas possibilidades idiomáticas no âmbito do material escolhido. Cada aluno é estimulado a desenvolver suas potencialidades a partir de um plano de estudos traçado pelo professor que tenha por base o estágio de desenvolvimento técnico-musical do discente no início do semestre. O material a ser trabalhado é escolhido com a prerrogativa de que haja um engajamento sistemático do interessado na conquista dos itens acima mencionados.
Itens 3, 4, 5, 6, 7 e 8: idem.

Objetivos

Objetivo Geral:

Desenvolver habilidades interpretativas em que envolvam o domínio de recursos técnicos e idiomáticos de um ou mais instrumentos e/ou canto.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • ALTES, Henri. Méthode complete de Flûte, Paris. Édition Alphonse Leduc, 1906. ARTAUD, Pierre-Yves, A Flauta Transversal: Método Elementar. Trad. De Raul Costa D’Avila e Carmen C. Gonçalves. Brasília UnB, 1995 _________ A Propos de Pedagogie. Paris, Gerard Billaudot, 1996 CAMARA, Fabio Adour, Sobre a composição para violão. Rio de Janeiro UFRJ/Escola de Música, 1999, 258p. Dessertação de Mestrado. CARLEVARO, Abel, Cuaderno Tecnico. Buenos Aires, Barry, 1988 CHUEKE, Zélia. Piano funcional na universidade: consierações sobre métodos e finalidades. R. Cient/ FAP, Curitiba. Vol. 1 jan/dez, 2006. DINVILLE, C., A Técnica da Voz Cantada. Enelivros (Biblioteca Fonoaudiológica). Rio De Janeiro, 1993. FLESCH, Carl, The Art of Violin Playing. Vol. 1e 2 HERTEL, Cynthia R. Introdução à Técnica da Execção Pianística. Cadernos de Interpretação 2 Deartes PPG Música, UFPR, Curitiba, 2007. KAPLAN, J. A., O Ensino do Piano. Reflexões sobre a Técnica Pianística. UFPB/Editora Universitária , João Pessoa. 1966. LEIMANN, l. Aprenda a Cantar. Tecnoprint, Rio de janeiro, 1984. MOYSE, Marcel. De La Sonorite – Art et Technique. Paris, Alphonse Leduc, 1934 PASCALI Giulio; PRINCIPE, Remy, El Violin. Nápolis, Buenos Aires, 1926. SANTIAGO, Diana. As oficinas de piano em grupo da escola de musica da universidade federal da bahia (1989-1995). In: Revista da Abem. Salvador vol. 2, n. 2 (jun. 1995), p. 74-81 WOLTZENLOGEL, Celso, Método Ilustrado de Flauta. Rio de Janeiro, Vitale, 1982.

Bibliografia Complementar:

  • ADLER, Kurt. The Art of Accompanying and Coaching. Da Capo Press, 1976. BEAUCHAMP, Richard, Stress in Piano Playing. Music and Health. England. 2005. BENNET, Bob L.. Teaching piano in groups : a manual for teachers. Nova York: Belwin Mills, 1975. 48p. : fig. BROWN, Roberta. The Relation between two methods of learning piano music. Jornal of Experimental Psychology. 16. p. 435-441. 1933 BRUSER, Madeleine. The Art of Practicing. A Guide to make Music for the Heart. N. Y. Belltower. 1997. DAVIDSON, Jane, W & KING, Elaine C. Strategies for ensemble practice In. Williamon – Musical Excellence– Oxford University Press, New York, 2006, p. 105 – 122.

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