Nome da Atividade
BOTÂNICA
CÓDIGO
09010008
Carga Horária
45 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
3
CRÉDITOS
3
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Campo de estudos e suas divisões. Classificação (a necessidade de sistemas de classificação dos seres vivos). Principais grupos de plantas. Nomes científicos. Princípios nomenclaturais. Conceito de typus ou tipo nomenclatural. Biodiversidade. Métodos e técnicas de preservação de plantas em herbários. Curadoria de acervos botânicos. Tipos de coleções botânicas. Relações da Botânica com a Museologia e como ciência básica nos parques naturais, jardins botânicos, ecomuseus, entre outros. Exposições públicas.

Objetivos

Objetivo Geral:

Fornecer aos estudantes os subsídios para a compreensão da importância dos sistemas de classificação dos seres vivos. Despertar o interesse dos estudantes quanto à riqueza da biodiversidade. Apresentar a relevância da aplicação de métodos e técniacs de preservação de plantas em herbários, assim como as relações entre Botânica e Museologia.

Conteúdo Programático

Unidade 1:
Campo de estudos e suas divisões;
Classificação dos seres vivos.

Unidade 2:
Principais grupos de plantas;
Nomes científicos;
Princípios nomenclaturais;
Conceito de typus ou tipo nomenclatural;
Biodiversidade.

Unidade 3:
Métodos e técnicas de preservação de plantas em herbários;
Curadoria de acervos botânicos;
Tipos de coleções botânicas;
Relações da Botânica com a Museologia e como ciência básica nos parques naturais, jardins botânicos, ecomuseus, entre outros; Exposições públicas.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BEZERRA, P. & FERNANDES, A. 1989. Fundamentos de taxonomia vegetal. Ceará: EUFC.
  • CABRERA, J.I.A. & KÜNZLI, R. Análise do sítio arqueológico Lagoa São Paulo – 02. Um breve ensaio de uma pesquisa geoarqueológica. Revista Formação,15 ( 1):108-117
  • FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo, 62p. (Série Documenos)
  • GRANATO, M. & RANGEL, M. (Orgs.) 2009. Cultura material e patrimônio de Ciência e Tecnologia. Rio de Janeiro: Museu de Astronomia e Ciências Afins – MAST. 374p. (Livro digital)
  • JOLY, A. B. 1976. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, Companhia Editora Nacional.
  • LORENZI, H. & Matos, F.J.A. Plantas Medicinais no Brasil. Nova Odessa: E. Plantarum, 2002. 512 p.
  • SANCHOTENE, M.C.C. Frutíferas Nativas Úteis à Fauna na Arborização Urbana. 2. ed. Porto Alegre: SAGRA, 1989. 306 p.
  • RIO GRANDE DO SUL. SAA/DRNR. Frutíferas Nativas. Porto Alegre: DDIR, 1982. 31 p.
  • RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; CURTIS, H. 1976. Biologia vegetal. Rio de Janeiro, Guanabara Dois.
  • LORENZI, H. & Souza, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Ed, Plantarum, 1995. 720 p.
  • LORENZI, H. ÁrvoresBrasileiras: Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 1992. v. 1. 352 p.
  • LORENZI, H. PlantasDaninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3. ed. Nova Odessa: Ed. Plantarum, 2000. 608 p.
  • MICHEL, E.L. 2001. Hepáticas Epífitas sobre o Pinheiro-Brasileiro no Rio Grande do Sul. Porto Alegre, Editora da Universidade- UFRGS. ‎
  • PAIVA, C.L. & SANTOS, A.C.F. 2008 . Taperas e suas plantas: etnobotânica dos antigos assentamentos humanos. Revista Diálogos, 10( 3): 33-53.
  • PEIXOTO, AL. 1999. Brazilian botany on the threshold of the 21th century: looking througt the scientific collections. Ciência e Cultura. 51 (1/2): 349-362.
  • PEIXOTO A.L. Diretrizes e estratégiaspara a modernização de coleçõesbotânicas brasileiras combase na formação de taxonomistas e na consolidação de sistemas integrados de informaçãosobre biodiversidade. www.cria.org.br/cgee/ documentos/botanica.doc
  • PEIXOTO, A.L. . 2003. Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso sustentável e conservação da biodiversidade. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 238p.

Bibliografia Complementar:

  • BIANCHINI, G.F.; SCHEEL-YBERT, R. & GASPAR, M.D. 2007. Estaca de Lauraceae em contexto funerário (sítio Jaboticabeira II, Santa Catarina, Brasil). Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia,17: 223-229.~
  • BOWEN, D.E. et al. 2004. A list of plants observed along the lower Missouri River by the Lewis and Clark Expedition in 1804 and 1806. Transactions of the Kansas Academy of Science, 107 (1/2): 55-68.
  • PRATHER, L.A. et al. 2004. The Decline of Plant Collecting in the United States: A Threat to the Infrastructure of Biodiversity Studies. Systematic Botany, 29(1): pp. 15–28.
  • SOUZA, O.M.F. 2006. Georg Marggraf – O primeiro herborizador do Brasil. Anais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, 3: 25-29.
  • WINGE, H.; FERREIRA, A.G.; MARIATH, J.E.A. & TARASCONI, L.C. (Orgs). Erva-Mate: Biologia e cultura no Cone Sul. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1995. 356 p.

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