Nome da Atividade
ACERVOS DE REGISTROS SONOROS
CÓDIGO
10790021
Carga Horária
45 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
3
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
3
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

Oralidade, tradição e história; narrativas, documentos orais, técnicas de coleta, classificação e arquivamento; acervos musicais, formas de classificação, catalogação e acondicionamento.

Objetivos

Objetivo Geral:

Aprofundar estudos na área da oralidade e seus registros e dos acervos sonoros.

Conteúdo Programático

- Oralidade e história;
- Narrativas de Memórias: história oral e registro sonoro;
- Documentos orais e técnicas de coleta;
- Discussões teórico-metodológicas no âmbito da História Oral;
- Realização de entrevista e sua transcrição
- Suportes para a realização e conservação dos registros sonoros.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • AMADO, Janaína. O Grande mentiroso: tradição, veracidade e imaginação em história oral. História.São Paulo, 14:125-136, 1995. FERREIRA, Maria Letícia M. Os três apitos: memória pública e memória coletiva, Fabrica Rheingantz (1950-1970), Tese de Doutorado em História, PUCRS, 2002. FERREIRA, Marieta de Moraes & AMADO, Janaina (orgs.) USOS E ABUSOS DA HISTÓRIA ORAL. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1996.

Bibliografia Complementar:

  • BAENA, Victoriano. La transcripción. Historia, antropologia y fuentes orales. 1997, n.18 BARBOSA, Ivone C. A experiência humana e o ato de narrar. Revista Brasileira de História.vol. 17, n.33, 1997. BENJAMIN, Walter. O Narrador. Obras Escolhidas: magia, técnica, arte e política. Editora Brasiliense. 1985 BOSI, Ecléia. MEMÓRIA E SOCIEDADE; Lembrança de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. BRANDÃO, Carlos Rodrigues(org.). As Faces da Memória. Campinas: Centro de Memória da UNICAMP, 1996. Cadernos de Diretrizes Museológicas I. Brasília: MinC/ IPHAN/Departamento de Museus e Centros Culturais, Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura/Superintendência de Museus, 2006. 2ª Edição. DEPARTAMENTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO. O direito à memória: patrimônio historico e cidadania. São Paulo:SMC, 1992 ERRANTE, Mas afinal, a memória é de quem? Histórias orais e modos de lembrar e contar in História da educação, Asphe, n. 8, setembro de 2000. FERREIRA, Marieta de Moraes. HISTÓRIA ORAL E MULTIDISCIPLINARIDADE, Rio de Janeiro: Diadorim, 1994 JOVJELOVITCH, Sandra e BAUER, Martin. Entrevista narrativa. In BAUER, Martin W., GASKELL, G. Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2008. MARINAS, José M.; SANTAMARINA, Cristina. La historia oral: métodos yexperiencias. Madrid: Editorial Debate, 1993. MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de História Oral. São Paulo, edições Loyola, 2ed.,1998 MOORE, Kate. Perversión de la palabra. Historia, antropologia y fuentes orales. 1997, n.18 OLSON, david R. &TORRANCE, Nancy. CULTURA ESCRITA E ORALIDADE, São Paulo, Ática, 1995. PASSERINI, Luisa - Mitobiografia em história oral. , Projeto História, 10, SP, 1993,p. 29-40. POLLACK, Michel; “Memória, esquecimento, silêncio”, em ESTUDOS HISTÓRICOS. Rio de Janeiro: CPDOC/Fundação Getúlio Vargas, vol. 2, n.3, 1989. POLLAK, Michel. “Memória, identidade social”, em ESTUDOS HISTÓRICOS. Rio de Janeiro: CPDOC/Fundação Getúlio Vargas, n. 10, 1992

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