Nome da Atividade
IMAGINÁRIO E MEMÓRIA
CÓDIGO
10910171
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

Interpretação acerca das representações das apropriações simbólicas realizadas pelos coletivos contemporâneos, através das noções de imaginário, memória, sociabilidade, entre outras.

Objetivos

Objetivo Geral:

Estudo das noções de pessoa, indivíduo, memória, duração, narrativa, imaginário, pensamento simbólico.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • ARAÚJO, Alberto F. ; ARAÚJO, Joaquim M.; RIBEIRO, José A. “Ritual Iniciático e formação do humano nas aventuras de Pinoquio” (pp.19 a 46) In. As lições de Pinoquio, eu estou farto de ser sempre um boneco! Curitiba: CRV, 2012.
  • BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio [tradução Antônio de Pádua Danesi.] São Paulo: Martins Fontes, 1988. (I. Devaneios sobre o devaneio. O sonhador de palavras, pp. 27-52).
  • CASSIRER, Ernst. Antropologia filosófica. Introducción a una filosofía de la cultura. 5ª ed., Cidade do México: Fondo de Cultura Econômica,1968 (Cap II Uma chave para a natureza do homem: o símbolo e III Das reações animais às respostas humanas, pp. 25-39 - traduzido).
  • CASSIRER, Ernst. Linguagem e Mito. 3ª ed., São Paulo: Perspectiva, 1992 (Cap. I A Linguagem e o Mito: Sua Posição na Cultura Humana, pp. 15-32).
  • DURAND, Gilbert O imaginário. Ensaio acerca das ciências e da filosofia da imagem. [Tradução René Eve Levié], 3ª Ed., Rio de Janeiro: Difel, 2004
  • DURAND, Gilbert. A imaginação simbólica. Tradução (da 6.a ed. franc. - Carlos Aboim de Brito), Lisboa: Edições 70, 1993
  • DURAND, Gilbert. Campos do Imaginário. Lisboa: Instituto Piaget, 1996 (Longínquo Atlântico e próximo Telúrico, imaginário lusitano e imaginário Brasileiro, pp 197-204)
  • DURAND. Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário: introdução à arquetipologia. [tradução Hélder Godinho], 4ª ed., São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012.
  • ECKERT, C.. As variações paisageiras na cidade e os jogos da memória. In: Silveira, Flávio; Cancela, Cristina. (orgs.) Paisagem e cultura: dinâmica do patrimônio e da memória na atualidade. Belém: EDUFPA, 2009.
  • ECKERT, Cornelia & ROCHA, Ana Luiza Carvalho da. A Memória como Espaço Fantástico. In: Iluminuras, (Revista Iluminuras - Publicação Eletrônica do Banco de Imagens e Efeitos Visuais - NUPECS/LAS/PPGAS/IFCH/UFRGS) v. 1, n. 1. (SP – 14 pp.) 2000.
  • ELIADE, Mircea. Imagens e Símbolos. Ed. 768º, Lisboa: Minerva, 1979 (Cap. I – Simbolismo do “centro”, pp. 27-52)
  • HENTGES, Angelita. Imaginários da cultura brasileira: A educação e a ancestralidade nas rodas de capoeira Angola. In: Barros, Ana Taís Martins Portanova, II Congresso do CRI2i. A Teoria Geral do Imaginário 50 anos depois: conceitos, noções, metáforas. Porto Alegre, Brasil - 29 a 31 de outubro, Anais Congresso Internacional do Centre de Recherches Internationales sur l’Imaginaire (2: 2015 : Porto Alegre, RS), Porto Alegre: Imaginalis, 2015 (pp 634-645), disponível em http://plataforma9.com/congressos/ii-congresso-internacional-do-cri2i-a-teoria-geral-do-imaginario-50-anos-depois-conceitos-nocoes-metaforas.html
  • JACKS, Nilda; Morigi, Valdir; Oliveira, Lizete Dias de. “Fim de um projeto, inicio de uma nova relação com a cidade” (pp. 42-73) In. Porto Alegre Imaginada. Porto Alegre: Observatório Gráfico, 2012
  • LACAZ, Carlos R. M. “O universo mítico e a realidade psicológica – considerações sobre sonhos Kamayurá” (pp. 137-155) In Byngton, Carlos A. B. Moitara I: O simbolismo das culturas indígenas brasileiras. São Paulo: Paulus, 2006.
  • PITTA, Danielle Perin Rocha. Iniciação à teoria do imaginário de Gilbert Durand. Recife: UFPE, 1995 (iniciação).
  • PITTA, Danielle Perin Rocha. O impacto sócio-cultural sobre o regime das imagens. Arquivos Brasileiros de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 32, n. 4, p. 77-95, mar. 1980. ISSN 0100-8692. Disponível em: . Acesso em: 27 Ago. 2017.
  • POLLAK, Michael. Memória e identidade social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, n. 10, 1992, pp. 200-212.
  • RICOEUR, Paul. I O círculo entre narrativa e temporalidade (pp.15-19) e 1. Aporias da experiência do Tempo (pp. 19 a 54). In Tempo e Narrativa (Tomo I), Trad. Constança M. Cesar, Campinas: Papirus, 1994.
  • ROCHA, Ana Luiza Carvalho da & ECKERT, Cornelia. Etnografia da duração nas cidades em suas consolidações temporais. In: Política & Trabalho. Revista de Ciências Sociais, n. 34, Abril, pp.107-126, 2011.
  • ROCHA, Ana Luiza Carvalho da. Antropologia das formas sensíveis: entre o visível e o invisível, a floração de símbolos. In: Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 1, n. 2, p. 107-117, jul./set. 1995.
  • SILVA, Armando B. Malheiro da; ARAÚJO, Alberto Filipe Araújo. Para uma mitanálise da fundação sagrada do reino de Portugal em Ourique. Disponível em http://hdl.handle.net/10216/8364, acesso agosto de 2017.
  • SOLARES, Blanca. Aproximaciones a la noción de Imaginario. Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales. (Perspectivas Teóricas), vol. 48, n 198, pp. 129-141, 2006.

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