Nome da Atividade
PROCESSOS INICIAIS E SINTOMAIS DAS OBRAS ARTISTICAS
CÓDIGO
1448065
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

A exploração de um campo do saber constituído pela experiência de olhar atentamente para as obras artísticas buscando a partir de indícios, marcas, sinais ou sintomas, a reconstrução das ações que formaram as obras e, a partir delas, agenciar possíveis significações.

Objetivos

Objetivo Geral:

.

Conteúdo Programático

UNIDADE 1: Experiência e Narrativa em Walter Benjamin

UNIDADE 2: Exercícios coletivos de observação e narração da experiência de ver.

UNIDADE 3: Olhante e olhado: Maurice Merleau-Ponty (apresentação seguida de debate de texto)

UNIDADE 4: O ato de ver só se manifesta ao abrir-se em dois: Georges Didi-Huberman (apresentação seguida de debate do texto indicado)

UNIDADE 5: o Puctum e o índice fotográfico: Roland Barthes (apresentação seguida de debate do texto indicado)

UNIDADE 6: noção de Pan, em Devant L’Image, e Sintoma, em La ressemblance informe.

UNIDADE 7: O olhar e a cegueira: descrever o (in)existente em Jorge Luis Borges

UNIDADE 8: O viver junto e a leveza: olhar o outro / olhar do outro.

UNIDADE 9: Exercícios de estilo com Raymond Queneau. Rápidas narrativas improvisadas.

UNIDADE 10: Apresentação de textos narrativos em três estilos distintos.

UNIDADE 11: Leitura de obra: apresentação de trabalho

UNIDADE 12: Leitura de obra: apresentação de trabalho

UNIDADE 13: Leitura de obra: apresentação de trabalho

UNIDADE 14: Leitura de obra: apresentação de trabalho

UNIDADE 15: Leitura de obra: apresentação de trabalho

UNIDADE 16: Leitura de obra: apresentação de trabalho

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • ARASSE, Daniel. On n’y voit rien. Descriptions. Paris: Denoël, 2000.
  • BARTHES, Roland. A câmara clara. Nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
  • BEAINI, Thais Curi. Heidegger: arte como cultivo do inaparente. São Paulo: Nova Stella, 1986.
  • BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1994.
  • COSTA, Ana. Corpo e escrita. Relações entre memória e transmissão da experiência. Rio de Janeiro, Relume Dumará, 2001.
  • DIDI-HUBERMAN, Georges. La ressemblance informe ou le gai savoir visual selon Georges Bataille. Paris: Macula, 2003
  • DIDI-HUBERMAN, Georges. O que vemos, o que nos olha. São Paulo: ed.34, 1998.
  • FÉDIDA, Pierre. L’absence. Paris: Gallimard, 1978
  • GREIMAS, Algirdas Julien. Da imperfeição. São Paulo: Hacker, 2002
  • HEIDEGGER, Martin. Ensaios e conferências. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.
  • JIMENEZ, Marc. Para uma estética do risco. In: Porto Arte: revista de artes visuais. Porto Alegre: UFRGS, v.10, n°19, 1999
  • KRAUSS, Rosalind. O fotográfico. Lisboa: Gustavo Gili, 2004.
  • PONGE, Francis. Métodos. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

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