Nome da Atividade
TóPICOS ESPECIAIS EM POLíTICAS LINGUíSTICAS
CÓDIGO
20000595
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
04
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CRÉDITOS
4

Ementa

Aspectos teóricos das políticas linguísticas. Línguas minoritárias. Diversidade linguística. Línguas familiares. Línguas de inclusão e integração. Línguas adicionais. Internacionalização. Línguas e poder.

Objetivos

Objetivo Geral:

a) Compreender o status que diferentes línguas desempenham na sociedade e as implicações para as políticas em diferentes âmbitos e para o ensino de línguas.
b) Analisar ações de políticas linguísticas em materiais como legislações, normas e outros documentos relacionados.
c) Discutir ações de manutenção da diversidade linguística regional, promoção de línguas estrangeiras, valorização das línguas, integração e internacionalização.
d) Conceber ações de popularização e democratização da linguística, aproximando a pesquisa em políticas linguísticas da sociedade.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • CALVET, L.-J. As Políticas Lingüísticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
  • RAJAGOPALAN, K. Política linguística: do que é que se trata, afinal. In: Política e Políticas Linguísticas. NICOLAIDES, C.; SILVA, K. A.; TÍLIO, R; ROCHA, C. H. (Org.) Campinas: Pontes, 2013. p. 19-42.
  • "SPOLSKY, B. Language Management. New York: Cambridge University Press, 2009. "
  • SPOLSKY, B. Para uma Teoria de Políticas Linguísticas. ReVEL, v. 14, n. 26, p. 32-44, 2016.
  • ALTENHOFEN, C. V. Bases para uma política linguística das línguas minoritárias no Brasil. In: NICOLAIDES, C. et al. (Eds.). Política e Políticas Linguísticas. Campinas: Pontes Editores, 2013. p. 93–116.
  • MAHER, T. M. Ecos de resistência: políticas linguísticas e línguas minoritárias no Brasil. In: Política e Políticas Linguísticas. NICOLAIDES, C.; SILVA, K. A.; TÍLIO, R; ROCHA, C. H. (Org.) Campinas: Pontes, 2013. p. 117-134.
  • TERBORG, Roland. La "ecología de presiones" en el desplazamiento de las lenguas indígenas por el español. Presentación de un modelo. Forum Qualitative Sozialforschung, v. 7, n. 4, 2006.
  • HORST, C.; KRUG, M.; FORNARA, A. E. Estratégias de manutenção e revitalização linguística no Oeste Catarinense. Organon, v. 32, n. 62, p. 1-16, 2017.
  • MOZZILLO, I. Algumas considerações sobre o bilinguismo infantil. Veredas (on-line), v. 19, n. 1, 2015.
  • FLORES, C. Bilinguismo infantil. Um legado valioso do fenómeno migratório. Revista Diacrítica, v. 31, n. 3. Volume Temático sobre Imigração, refugiados e as humanidades: abordagens críticas para novos desafios. SILVA, M.-M.; SKEIKER, Fadi; GROSSEGESSE, Orlando (eds). Braga: CEHUM / Ed. Húmus, 2019.
  • FINGER, L. Contexto multilíngüe: conduta avaliativa e atitudes lingüísticas. A influência de crenças e políticas. Revista Contingentia, v. 3, n. 1, maio 2008.
  • LICO, A. L. C. Ensino do Português como Língua de Herança. Prática e Fundamentos, v. 2, n. 1, 2011.
  • LIRA, C. O português como língua de herança em Munique: Ofertas, práticas e desafios. Fólio – Revista de Letras, v. 10, n. 1, jan./jun. 2018.
  • SOUZA, A. Motherhood in migration: A focus on family language planning. Women’s Studies International Forum, 52, 2015.
  • DEPREZ, C.; VARRO, G.; COLLET, B. Introduction. Langage & société. Familles plurilingues dans le monde. Mixités conjugales et transmission des langues, n. 147. Premier semestre, 2014.
  • ALBRES, N. A.; NEVES, S. L. G. (org.) Libras em estudo: política linguística. São Paulo: FENEIS, 2013.
  • JÚNIOR, J.; DÓREA, Y.; KOGUT, M.; SOUZA, L. Políticas linguísticas e a língua de sinais brasileira. Revista Sinalizar, v. 3, n. 1. p. 57-67, 2018.
  • FERNANDES, S.; CERETTA M. L. Políticas de educação bilíngue para surdos: o contexto brasileiro. Educar em Revista, n. 2, p. 51-69, 2014.
  • DE FARIA DO NASCIMENTO, S. P.; RAMOS COSTA, M. Movimentos surdos e os fundamentos e metas da escola bilíngue de surdos: contribuições ao debate institucional Educar em Revista, núm. 2, 2014, pp. 159-178
  • OAB. Cartilha dos direitos da pessoa com autismo. Comissão de defesa dos direitos da pessoa com autismo da OAB/DF. 2015.
  • BRASIL, Presidência da República. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
  • BRASIL, Presidência da República. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da pessoa com deficiência).
  • GODOI BUSTAMANTE, Evanilda Nascimento de. Políticas Públicas Educacionais e os Direitos das Crianças com TDAH. Revista Brasileira de Direito Constitucional Aplicado, 2017.
  • SIGNOR, R. Dislexia: uma análise histórica e social. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, vol. 15, núm. 4, octubre-diciembre, 2015, pp. 971-999
  • ANDIFES - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DIRIGENTES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR. Programa de expansão, excelência e internacionalização das universidades federais, 2012. Disponível em: . Acesso em: 20/11/2019.
  • KNIGHT, J. Updating the definition of internationalization. International Higher Education, [s.l.], v. 33, p. 2–3, 2003.
  • ARCHANJO, R. Languages and Power in Language Policies in the Brazilian Context. In: FINARDI, K. R. English in Brazil: views, policies and programs. Londrina: Eduel, 2016, v. 1, p. 37-56.
  • HEIDT, I. Exploring the Historical Dimensions of Bildung and its Metamorphosis in the Context of Globalization. L2 Journal, v. 7, n. 4, p.1-16, 2015,.
  • HU, A. The Idea of Bildung in the Current Educational Discourse: A Response to Irene Heidt. L2 Journal, v.7, n.4, 2015, pp.17-19..
  • KRAMSCH, C. From Communicative Competence to Symbolic Competence. The Modern Language Journal, v. 90, p. 249-252, 2006.
  • KRAMSCH, C. The symbolic dimensions of the intercultural. Language Teaching, v. 44, p. 354-367, 2011.

Página gerada em 28/03/2024 05:38:12 (consulta levou 0.070841s)