Nome da Atividade
Análise da diversidade animal
CÓDIGO
D001195
Carga Horária
3 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
3
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
0
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
0
CARGA HORÁRIA EAD
0
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
3

Ementa

Esta disciplina aborda diferentes temáticas relacionadas a análises faunísticas de diversidade voltadas a Ecologia de Comunidades animais, desde o delineamento amostral (incluindo replicação, pseudoreplicação, independência de unidades amostrais, determinação de unidades amostrais e amostragem no tempo e no espaço), até a tabulação, organização e análise de dados. Tais análises, relativas a alfa e beta diversidade, serão detalhadamente abordadas e testadas através da avaliação do esforço amostral, rarefação baseada em indivíduos, estimativas de riqueza de espécies, distribuição de abundância de espécies, similaridade (análises de agrupamento e de ordenação), ANOSIM e Permanova.

Objetivos

Objetivo Geral:

Não há

Conteúdo Programático

1. Introdução e conceituação
2. Teoria de amostragem
3. Diversidade no espaço e no tempo
4. Teoria de análises de alfa e beta diversidade
5. Delineamento amostral
6. Organização e tabulação de dados
7. Suficiência Amostral e Rarefação baseada em indivíduos
8. Modelos de distribuição de abundância de espécies e Estimadores de riqueza
9. Análises de similaridade (ordenação, agrupamento, SIMPER, Anosim, Permanova)

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • Gotelli NJ, Ellison AM. Princípios de Estatística em Ecologia. Artmed: Porto Alegre. 2011. 528p.
  • Gotelli NJ, Colwell RK. 2001. Quantifying biodiversity: procedures and pitfalls in the measurement and comparison of species richness. Ecology Letters 4: 379-391.
  • Hill D, Fasham M, Tucker G, Shewry M, Shaw P. Handbook of Biodiversity Methods – Survey, Evaluation and monitoring. Cambridge University Press, New York. 2011. 573p.
  • King JR, Porter SD. 2005. Evaluation of sampling methods and species richness estimators for ants in upland ecosystems in Florida. Environmental Entomology 34(6): 1566-1578.
  • Krebs CJ. Ecological methodology, 2ªedn. Benjamin/Cummings: Menlo Park. 1999. 624p.
  • Lewinsohn TM, Prado PI. Biodiversidade brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. Contexto Acadêmica, São Paulo. 2002. 176p.
  • Magurran AE. Measuring Biological Diversity. Blackwell: Malden. 2004. 256p.
  • Magurran AE, McGill BJ. Biological Diversity: frontiers in measurement and assessment. Oxford University Press, Oxford. 2011. 345p.
  • Melo AS, Pereira RAS, Santos AJ, Shepherd GJ, Machado G, Medeiros HF, Sawaya RJ. 2003. Comparing species richness among assemblages using sample units: why not use extrapolation methods to standardize different sample sizes? Oikos 101: 398-410.
  • Mora C, Tittensor DP, Simpson AGB, Worm B. 2011. How Many Species Are There on Earth and in the Ocean? PLoS Biology 9 (8): e1001127. doi: 10.1371/journal.pbio.1001127
  • O’Hara RB. 2005. Species richness estimators: how many species can dance on the head of a pin? Journal of Animal Ecology 74: 375-386.
  • Storch D, Marquet PA, Brown JH. Scalling Biodiversity (ecological reviews). Cambridge University Press, New York. 2007. 470p.
  • Walther BA, Moore JL. 2005. The concepts of bias, precision and accuracy, and their use in testing the performance of species richness estimators, with a literature review of estimator performance. Ecography 28: 815-829.
  • Brose U, Martinez ND. 2004. Estimating the richness of species with variable mobility. Oikos 105: 292-300
  • Cullen-Jr. L, Rudran R, Valladares-Padua C. Métodos de estudos em Biologia da Conservação & Manejo da Vida Silvestre. UFPR: Curitiba. 2003. 665p
  • Gaston KJ. Biodiversity. A biology of numbers and difference. Blackwell Science Ltd, Oxford. 1996. 396 p

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