Nome da Atividade
PÓS-COLONIALISMO
CÓDIGO
0560115
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA EAD
0
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
0
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
0
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%

Ementa

A disciplina pretende trabalhar teoricamente com os estudos pós-coloniais, subalternos (indiano e latino-americano) e decoloniais, a partir da exploração de suas fases, autores, temáticas e preocupações. Diferentes desdobramentos e derivações teóricas do rótulo genérico “pós-colonialismo” também serão exploradas, tais como o feminismo terceiro-mundista e as teorias do sul. O principal objetivo da disciplina é trilhar os (des)caminhos da teoria pós-colonial e desbravar suas contribuições para a teoria política.

Objetivos

Objetivo Geral:

A disciplina objetiva trabalhar teoricamente com os estudos pós-coloniais, subalternos (indiano e latino-americano) e decoloniais, a partir da exploração de suas fases, autores, temáticas e preocupações.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • ALATAS, S. F. Academic dependency and the global division of labour in the social sciences. Current Sociology, v. 51, n. 6, 2003.
  • CASTRO-GÓMEZ, S. La Poscolonialidad explicada a los niños. Bogotá: Universidad del Cauca/Instituto Pensar, 2005.
  • CÉSAIRE, A. Discurso sobre o colonialismo. Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1978.
  • CHAKRABARTY, D. Provincializing Europe: postcolonial thought and historical difference. New Jersey: Princeton, 2000.
  • CONNELL, R. Southern Theory. Cambridge: Polity Press, 2007.
  • DIRLIK, A. The Postcolonial Aura: Third World Criticism in the Age of Global Capitalism. Critical Inquiry, v. 20, n. 2, 1994.
  • FANON, F. Peles Negras, Máscaras Brancas. Salvador: Ed. UFBA, 2008. FANON, F. Os condenados da terra. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2010.
  • GILROY, P. Multiculturalism and Post-Colonial Theory. In: DRYZEK, J.; HONIG, B.; PHILLIPS, A. (Eds). The Oxford Handbook of Political Science. Oxford: Oxford Univesity Press, 2006.
  • LOOMBA, A. Colonialism/Postcolonialism. New York: Routledge, 2005.
  • MANIFIESTO INAUGURAL. Grupo Latinoamericano de Estudios Subalternos. In: CASTRO-GÓMEZ, S.; MENDIETA, E. (Orgs). Teorías sin disciplina: latinoamericanismo, poscolonialidad y globalización en debate. México: Miguel Ángel Porrúa, 1998.
  • MEMMI, A. Retrato do colonizado precedido de Retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.
  • MIGNOLO, W. Desobediencia epistémica: retórica de la modernidad, lógica de la colonialidad y gramática de la descolonialidad. Buenos Aires: Ediciones del Signo, 2010.
  • MOHANTY, C. T. Bajo los ojos de Ocidente: feminismos académicos y discursos coloniales. In: NAVAZ, L.; CASTILLO, R. (Eds). Descolonizando el feminismo: teorías y prácticas desde los márgenes. 2008. Disponível em: http://webs.uvigo.es/pmayobre/textos/varios/descolonizando.pdf.
  • PERSRAM, N. (Ed). Postcolonialism and political theory. Lanham: Lexington Books, 2007.
  • RESTREPO, E.; ROJAS, A. Inflexión decolonial: fuentes, conceptos y cuestionamientos. Popayán: Editorial Universidad del Cauca, 2010.
  • SAID, E. Orientalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2007.
  • SAID, E. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
  • SHOAT, E. Notes on the “Post-colonial”. Social Text, n. 31/32, 1992.
  • SPIVAK, G. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.

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